Minha ilustre amiga Senhora Anita Zippin, DD Presidente da
Academia de Letras José de Alencar.
Cara amiga Senhora Ana Terezina Vicente, ilustre Diretora
deste charmoso Espaço Cultural, que nos é franqueado pelo BRDE.
Dileto amigo Dr. Luiz Fernando Queiroz, nosso confrade,
grande incentivador da Cultura paranaense.
Demais membros da Mesa de Honra.
Querido amigo Professor Aroldo Murá Gomes Haygert.
Personalidades retratadas nesta edição, aqui presente,
familiares, amigos, senhoras e senhores.
Primeiro quero agradecer ao BRDE pela gentil cessão que nos
faz deste espaço cultural, não só nesta ocasião, mas, permanentemente, vez que
aqui temos realizado as nossas reuniões e atividades culturais da ALJA.
Apraz-me, também, parabenizar a todos que são “Vozes do
Paraná”, especialmente aqueles que a partir deste momento, em que é lançada esta
edição, passam a compor este universo de personalidades destacadas e que foram
objeto da pena magistral do Professor Aroldo.
Peço licença para homenagear a nossa querida Presidente Anita
Zippin, que compõe com os senhores esta edição e destacar a permanente ação
jornalística, poética e cultural, que ela desenvolve com leveza, simpatia
equilíbrio e serenidade, incentivando e apoiando a todos que dela se acercam.
Caro amigo Professor Aroldo, é com muita honra e satisfação
que exerço a prerrogativa de saudá-lo nesta oportunidade.
E o faço com júbilo, porque sei que ao fazê-lo estarei
significando o sentimento não só de todos os membros da Academia de Letras José
de Alencar, mas de todos aqueles que o conhecem, com o senhor conviveram e convivem;
os que foram seus alunos, seus discípulos, seus colegas, seus amigos.
O Senhor, Professor, todos sabemos, é pessoa generosa que
sempre auxiliou e orientou os seus alunos, que verdadeiramente se mostraram
interessado nas disciplinas do curso.
Foi mestre, orientador e corregedor de todos: de colegas, de amigos
e de auxiliares que iniciando na profissão dependeram de seus ensinamentos,
incentivos e orientações.
É sobremodo significativa a sua contribuição jornalística,
literária e cultural. Seu permanente apoio às mais diversas manifestações
culturais e iniciativas sociais engrandecem a sua imagem de jornalista, homem
público e cidadão.
Essa sua preocupação com o bem comum, com os avanços sociais
da comunidade e com a disseminação da ética social e universal, reflete-se em
suas ações e explicam a razão que o levou à criação, em 1995, do Instituto
Ciência e Fé.
Tudo isso, aliado a uma singular trajetória jornalística!
Na década de 60 até o início dos anos 70 atuou no Diário do
Paraná, da Rede dos Diários Associados. De 1974 a 1985 fez com que o semanário
Voz do Paraná se tornasse leitura obrigatória e, transformou a partir de 1986 o
Jornal Indústria e Comércio em um periódico de grande qualidade jornalística e
informativa.
O pouco que aqui relato, mas que representa muito de sua
atividade cultural, justifica a nosso respeito e admiração por seu trabalho; mas,
cabe-me mais especificamente, destacar essa sua publicação, que ora alcança a
oitava edição.
Trata-se de um trabalho multidisciplinar; ao tempo em que é
uma obra jornalística e cultural é, igualmente, uma produção no domínio da
historiografia.
De se indagar, história de contemporâneos??? Muitos dos quais jovens o bastante para alargar,
significativamente, tudo que até aqui fizeram de relevante?
Exatamente!!! Aí reside a importância, singularidade e
ineditismo do seu trabalho. Vivemos uma época espetacular em que os
acontecimentos chegam ao conhecimento de todos cada vez mais próximos do
ocorrido, muitas vezes em tempo real.
Os comunicadores tem consciência de que o relato é mais
suscetível de equívocos e enganos quanto mais distante estiver do fato. Somos
carentes, em nosso país, de exemplos de trajetórias de sucesso, de práticas
enriquecedoras, que orientem a todos e inspirem os jovens. E, é exatamente
neste aspecto que o seu trabalho é pródigo.
Por fim, devo dizer que, dada as circunstâncias, coube-me
apenas esboçar brevemente um rápido contorno de que é a sua obra e da
contribuição com a qual o senhor nos brinda.
Na verdade, Professor Aroldo, o Senhor é a grande voz que contribui
para animar esse universo de vozes que ressoam nas terras paranaenses.
Por isso é que lhe dirigimos estas singelas palavras, com
muito carinho, respeito e sinceridade; e salientamos que a homenagem que lhe
prestamos, com o voto de louvor, embora se trate de mero cartão com dizeres
elogiosos, não é só isso; cada palavra, cada pedaço do papel que o compõe está
revestida do nosso agradecimento e admiração por sua obra e sua trajetória.
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