quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Um brasileiro

Um brasileiro
Cardosofilho

            Estive faz pouco em minha cidade natal, Santo Antônio da Platina. Visita curta, mas que me permitiu rever amigos de alta estima, como Alberto Andrade, Eliseu Baena e Orlando Patrial, saborear excelente almoço na residência do casal Gleide e Celso Cardoso e comer um filé no restaurante do Zé Lessa, além de desfrutar da amabilíssima hospedagem de Júnior Cardoso, em seu casarão no Alto de São Francisco. Viajei com o mano Luiz Cardoso, que foi tratar da regularização de um imóvel. Sobre a minha cidade, esparramada para todos os lados, trepidante, tomada de carros e motocicletas, já com dificuldade para estacionamento de veículos, contei em outras oportunidades, de modo que pulemos esse pedaço.
            A viagem me proporcionou conhecer Sebastião Laurentino, apelido Tiãozinho, como ele próprio cuidou de revelar porque é assim que o conhecem na cidade, nascido em Abatiá (PR), idade 72 anos, negro, magro, estatura baixa, cabelos enrolados branqueando sob o boné surrado. O encontro deu-se na praça Frei Cristóvão Capinzal. Menciono o nome de Frei Cristóvão e anoto que os padres capuchinhos foram embora da cidade. Vieram os diocesanos, segundo me informaram, e os que quiserem saber a diferença entre padres diocesanos e os de alguma ordem religiosa recomendo consulta ao Google. Sem entrar no mérito da mudança, que não é o caso, apenas expresso meu lamento nostálgico. Gostava dos capuchinhos, com suas batinas marrons, sandálias, longas barbas e despojamento material, e foram eles os padres de minha infância, que rezavam as missas das oito horas da manhã dos domingos, as quais que eu comparecia sob o mando de minha mãe Maria Justina, tão cuidadosa com religião.
            Retorno a Sebastião Laurentino, ou Tiãozinho. Encontro absolutamente casual. Era de manhã, e meu irmão Luiz e eu sentamo-nos num banco da praça (os antigos, de madeira larga, eram bem melhores), à espera de que abrisse a agência bancária. Acomodado no banco à nossa frente estava ele, tentando fazer uma ligação no celular. Mexia e mexia. Sem sucesso, veio a mim e perguntou-me se sabia fazer ligação no aparelho. Apanhei o celular, por sorte semelhante ao meu, pedi-lhe o número desejado, digitei, completei a ligação e lhe devolvi. Tiãozinho voltou ao seu banco, sentou-se, cruzou as pernas e se pôs a conversar. Encerrada a ligação, retornou perguntando se eu sabia desligar o celular. Encerrei a ligação, entreguei-lhe o aparelho, agradeceu e pusemo-nos a conversar. Justificou sua dificuldade com a tecnologia. O celular era de sua mulher, que possuía dois, e estava com ele por breve empréstimo. Esclareceu que ambos foram presentes que fizera a ela. O mais velho, ali em suas mãos, custara quatrocentos reais; o outro, mais moderno, novecentos. Confessou que gostava de presenteá-la. Ela merecia, mulher muito boa. A partir daí, incentivado por minhas perguntas, discorreu sobre sua vida. Estava casado fazia 42 anos e, se Deus permitisse que o casamento completasse 50, realizariam novo em comemoração. Animou-se a retroceder no tempo para melhor narrar sua história. Perdera a mãe aos quatorze anos, ficou só com o pai e irmãos e irmãs e passou ajudar a família. Trabalhava na roça ao lado do pai. Chegou na mocidade, pelos vinte anos, pensou em se casar, mas o pai lhe disse que não podia, precisava ajudar a criar os irmãos e irmãs, e ele resignou-se à razão paterna. Foi assim até os trinta. Nessa altura, com as irmãs casadas, liberou-se e pôde cuidar de seu próprio casamento.
            Sebastião Laurentino trabalhou duro. Aprendeu o ofício de pedreiro, caprichava nas obras e jamais lhe faltou serviço. Trabalhando, conheceu diversas cidades do Paraná e São Paulo e chegou a morar em Curitiba. Gostava da capital, especialmente do frio que lhe aumentava a disposição para a labuta, ao contrário do calor que amolece o corpo e a vontade, mas a mulher não passava bem e retornaram a Santo Antônio da Platina. Confessou-me sua felicidade. Conseguira construir algum patrimônio com a ajuda da mulher, que, se fosse preciso, não enjeitava trabalho em obra, e assentava tijolos, preparava argamassa ou serrava e pregava madeiramento de telhado com competência. Passou a mão no rosto sorridente. Gostava muito da esposa, repetia. Tudo o que fizera fora com ela ao lado, ajudando. Também lembrava com muita saudade do pai, homem bom, honesto, trabalhador. Dos sogros, só podia agradecer, eram pai e mãe para ele.
Em paz com a vida, economias juntadas, aposentado, parou de trabalhar com o empenho de antes. O físico já não é o mesmo e merece descanso, mas, se a obra for de pequena, encara com disposição, como a reforma do banheiro de sua casa. E diz que seu sucesso se deveu ao capricho e honestidade no que fez e faz, sem esquecer a companheira de que tanto gosta e fala bem. Sem ela, não teria conseguido o mesmo, gosta de repetir. Nessa altura, meu irmão retornou da agência bancária e se precisava ir embora. A estrada até Curitiba nos aguardava. Despedimo-nos na manhã abrasante, à sombra do arvoredo da praça, e fomos apanhar o automóvel.
            Bem possível que Sebastião Laurentino          jamais venha a ler esta página. Lastimo. Saberia que tive prazer e orgulho de conhecer e de apertar a mão de um brasileiro da melhor qualidade.

Outubro de 2016.


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

terça-feira, 25 de outubro de 2016

UP Maturidade: Dia dos Professores









Curitiba, 10 de outubro de 2016


Olá   Professores UP Maturidade!
Dizem que um Professor é o que professa, declara, o que dá a conhecer, manifesta, faz uma declaração pública e em voz alta. Então da aula. É docente, mestre, transmite algum ensinamento a outra pessoa. Ato de transmissão não é pouca coisa! Produz efeito.
Todos nós temos aquele Professor a quem nos serve de exemplo. Até do que não deve ser feito! É sabido que há professores e também os que se extraviam com esse nome!
De minha parte digo para minha Equipe de Professores: vocês são mais do que acreditam ser! Dedicados, cultivam e promovem que cada aluno em sua singularidade de passos na direção de usufruir ao máximo o potêncial! Cada aula preparada com embasamento criterioso e uma sensibilide! Ouço o susurro da excelência em um unissono “ o que mais posso fazer para melhorar a aula”? Recebo de todos a ementa da semana de forma entusiasmada!
Assim passeamos com chale na Opera Cármem, dançamos ao rítmo dos anos 60, 70, 80... carnaval com máscara e a zumba fecha a semana sorridente e feliz na UP Maturidade! Lado a lado, pelo salão, bailando pelos corredores da UP e pela vida,  afirmado esse forte laço que nos une em uma imensa satisfação de juntos estar. É o que Professamos! São esses os Professores que me ligam para rever a ementa porque há mais alunos em sala! Preocupados porque acreditam que o aluno saiu da sala com cara de que não entendeu! Teremos que retomar Professora Sandra! Chegou o xerox colorido para próxima aula? Semana da criança, veremos textos literários de histórias infantis! O tema é Olimpíada! Rosas dobradas de presente no dia da mulher! Outubro Rosa, rosa na camiseta! Lembrancinhas no capricho adornam o dia de São João! E ligam dizendo: Professora Sandra, me emocionei com a grandeza da apresentação do “Dia dos mais velhos”! São esses os “ mais velhos” que sabemos, com tantas perdas e sofrimentos, dores e dissabores que ousamos desejar enriquecer e contribuir cada dia para nesse dia ter um dia melhor! E não haja brigas!
Conhecendo e aceitando as diferentes religiões, aprendendo com as últimas pesquisas, na sutileza do toque da massagem, da respiração com consciência, do encaixe perfeito muscular!  Aprimoramos memórias! É o cuidado com cada ato e cada palavra para que possa, na melhor nas hipóteses contribuir!
Soltamos a voz, com expressão do sentimento e com o cuidado da técnica! Pintamos e bordamos! Desenhamos, fazemos caixas, teatro e textos como forma de expressão. Estudamos livros! E ah! Passeamos! Aprendemos e oxigenamos o ser de emoções! Chá e  café fazem o “show do intervalo” onde trocamos idéias!
É no que são Professores! Os que declaram, professam e dizem em voz alta e em belo tom porque é a verdade do ser! Então dão aula...
Professores! Alicerce de construções tardias, meu muito obrigada!
Recebam o forte abraço,

Sandra Moreira Oliveira     Coordenação UP Maturidade. Cel. (41) 88141857

Reunião Administrativa da ALJA em 24 de outubro de 2016

domingo, 23 de outubro de 2016

sábado, 22 de outubro de 2016

POLÍTICA

P OLÍTICA É A ARTE DO GOVERNAR
O SOL ILUMINANDO O UNIVERSO
L UZENTE  NOS FAZ SEMPRE  ACREDITAR
Í NSPIRAÇÃO E SILOGISMO DO CORRETO
T UDO EM PROL  DE CURITIBA VIVIFICAR
I LAÇÃO SÓ EXISTE NA PREMISSA HONESTO 
C UMPRINDO AOS POLÍTICOS ILUMINAR
A SSIM SEM MALDADE ESSE DESIDERATO!...CELSO

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

O tempo

O tempo
Cardosofilho

          “Está vendo aquela moça ali?” Ele a apontou com o dedo indicador da mão que segurava o copo de uísque. Ela encontrava-se sentada à uma mesa próxima. Sim, o amigo a via. “Linda, não?” O amigo concordou com a cabeça, era, de fato, bem bonita. “Pois olha”, retomou o primeiro, “essa beleza física não é dela. Ela pensa que lhe pertence, vai viver alguns anos iludida pela vaidade, mas o dono verdadeiro de sua formosura é o tempo. Ela descobrirá lá na frente que é assim. Somos como esculturas de areia; o tempo é o vento que sopra e vai nos mudando e retirando, aos poucos, a beleza, a juventude. Desfazendo, entende?”.  Fez breve pausa, tomou mais um gole do uísque e continuou com sua filosofia brotada, talvez, da bebida: “Nada nos pertence; o tempo é o dono de tudo e tudo ele leva embora, de algum modo, algum dia. O presente é quase nada. Experimente: feche e abra a mão. Viu? O presente escapou e você nem percebeu. O gesto já pertence ao passado. Assim faz o vento do tempo, passa despercebido e vai nos alterando, nos envelhecendo, tirando coisas, amores, vaidades e tudo mais. Por fim, nos mata”. Novo silêncio enquanto girava o gelo no copo. “E se me perguntar qual a minha fisionomia, responderei que não sei. Eu não percebo no dia a dia, mas as fotografias tiradas ao longo dos anos revelam as mudanças. Nelson Rodrigues já dizia que a verdadeira face é a do morto. O cronista sabia das coisas. Verdadeira porque é a última, é a que fica. É quando o tempo a abandona. Ele sopra apenas sobre os vivos. A face morta, o corpo morto, não interessam mais, já cumpriram a missão, já se renderam para sempre ao senhor supremo”. Bebeu o último gole do uísque já aguado, esperando o garçom. “É assim, amigo. Sobra-nos mesmo é o passado, só as lembranças, se a mente não atraiçoa”. Emudeceu, e o silêncio tinha algo de solene, como se emprestasse mais gravidade e peso ao que acabara de dizer.
           O que ouvia olhou em torno. Os garçons circulavam servindo bebidas e canapés, cristais tiniam, de um canto do ambiente as notas da canção “Manhattan” escapavam de um piano dedilhado como se fosse por Carmen Cavallaro, e o ambiente banhava-se na claridade suave que descia de antigo e pesado candelabro pendente no centro do salão. Sob a luz dourada, belas mulheres e elegantes cavalheiros conversavam, riam e flertavam, animados pelo clima festivo e pelos coquetéis. E apreciando as falas, risos e gestos, a agitação levemente embriagante, o colorido e brilho dos vestidos longos, ele refletiu melancolicamente que também aquele momento alegre e perfumado ia se despedindo, se diluindo e se enfiando no passado. E pediu ao garçom que passava mais uma dose de uísque.


Agosto de 2016.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

ANITA - FELIZ ANIVERSÁRIO

Celso Portugal

15:19 (Há 6 horas)
para anitamim


De: Celso Portugal
Enviado: segunda-feira, 17 de outubro de 2016 15:09:02
Para: anita zippin
Assunto: Aniversário!
 
A mor diz  sempre unidade
N atureza  que nos seduz
I nspirando   prosperidade
T udo nesse universo conduz
A nita você na Academia é luz!.. 

Parabéns! Celso Portugal


e nosso com muito afeto e respeito

domingo, 9 de outubro de 2016

discurso do Desembargador Joatan, para o Professor Aroldo Murá, quando do lançamento do livro "Vozes do Paraná, vol.8-Retratos Paranaenses"

Minha ilustre amiga Senhora Anita Zippin, DD Presidente da Academia de Letras José de Alencar.
Cara amiga Senhora Ana Terezina Vicente, ilustre Diretora deste charmoso Espaço Cultural, que nos é franqueado pelo BRDE.
Dileto amigo Dr. Luiz Fernando Queiroz, nosso confrade, grande incentivador da Cultura paranaense.
Demais membros da Mesa de Honra.
Querido amigo Professor Aroldo Murá Gomes Haygert.
Personalidades retratadas nesta edição, aqui presente, familiares, amigos, senhoras e senhores.
Primeiro quero agradecer ao BRDE pela gentil cessão que nos faz deste espaço cultural, não só nesta ocasião, mas, permanentemente, vez que aqui temos realizado as nossas reuniões e atividades culturais da ALJA.
Apraz-me, também, parabenizar a todos que são “Vozes do Paraná”, especialmente aqueles que a partir deste momento, em que é lançada esta edição, passam a compor este universo de personalidades destacadas e que foram objeto da pena magistral do Professor Aroldo.
Peço licença para homenagear a nossa querida Presidente Anita Zippin, que compõe com os senhores esta edição e destacar a permanente ação jornalística, poética e cultural, que ela desenvolve com leveza, simpatia equilíbrio e serenidade, incentivando e apoiando a todos que dela se acercam.
Caro amigo Professor Aroldo, é com muita honra e satisfação que exerço a prerrogativa de saudá-lo nesta oportunidade.
E o faço com júbilo, porque sei que ao fazê-lo estarei significando o sentimento não só de todos os membros da Academia de Letras José de Alencar, mas de todos aqueles que o conhecem, com o senhor conviveram e convivem; os que foram seus alunos, seus discípulos, seus colegas, seus amigos.
O Senhor, Professor, todos sabemos, é pessoa generosa que sempre auxiliou e orientou os seus alunos, que verdadeiramente se mostraram interessado nas disciplinas do curso.
Foi mestre, orientador e corregedor de todos: de colegas, de amigos e de auxiliares que iniciando na profissão dependeram de seus ensinamentos, incentivos e orientações.
É sobremodo significativa a sua contribuição jornalística, literária e cultural. Seu permanente apoio às mais diversas manifestações culturais e iniciativas sociais engrandecem a sua imagem de jornalista, homem público e cidadão.
Essa sua preocupação com o bem comum, com os avanços sociais da comunidade e com a disseminação da ética social e universal, reflete-se em suas ações e explicam a razão que o levou à criação, em 1995, do Instituto Ciência e Fé.
Tudo isso, aliado a uma singular trajetória jornalística!
Na década de 60 até o início dos anos 70 atuou no Diário do Paraná, da Rede dos Diários Associados. De 1974 a 1985 fez com que o semanário Voz do Paraná se tornasse leitura obrigatória e, transformou a partir de 1986 o Jornal Indústria e Comércio em um periódico de grande qualidade jornalística e informativa.
O pouco que aqui relato, mas que representa muito de sua atividade cultural, justifica a nosso respeito e admiração por seu trabalho; mas, cabe-me mais especificamente, destacar essa sua publicação, que ora alcança a oitava edição.
Trata-se de um trabalho multidisciplinar; ao tempo em que é uma obra jornalística e cultural é, igualmente, uma produção no domínio da historiografia.
De se indagar, história de contemporâneos??? Muitos dos quais jovens o bastante para alargar, significativamente, tudo que até aqui fizeram de relevante?
Exatamente!!! Aí reside a importância, singularidade e ineditismo do seu trabalho. Vivemos uma época espetacular em que os acontecimentos chegam ao conhecimento de todos cada vez mais próximos do ocorrido, muitas vezes em tempo real.
Os comunicadores tem consciência de que o relato é mais suscetível de equívocos e enganos quanto mais distante estiver do fato. Somos carentes, em nosso país, de exemplos de trajetórias de sucesso, de práticas enriquecedoras, que orientem a todos e inspirem os jovens. E, é exatamente neste aspecto que o seu trabalho é pródigo.
Por fim, devo dizer que, dada as circunstâncias, coube-me apenas esboçar brevemente um rápido contorno de que é a sua obra e da contribuição com a qual o senhor nos brinda.
Na verdade, Professor Aroldo, o Senhor é a grande voz que contribui para animar esse universo de vozes que ressoam nas terras paranaenses.
Por isso é que lhe dirigimos estas singelas palavras, com muito carinho, respeito e sinceridade; e salientamos que a homenagem que lhe prestamos, com o voto de louvor, embora se trate de mero cartão com dizeres elogiosos, não é só isso; cada palavra, cada pedaço do papel que o compõe está revestida do nosso agradecimento e admiração por sua obra e sua trajetória.




Feliz aniversário saúde e prosperidade!..

Aniversário

Entrada
x

Celso Portugal

8 de out (Há 1 dia)
para mim
 Ao bom amigo João Carlos Cascaes:

Feliz aniversário saúde e prosperidade!..

A lém de trazuzir  alegria
M antém o espírito  jovem
I sso nos traz  harmonia
G ostar de sí é do  homem
O  sol transmitindo sintonia!...


Do amigo, Celso Portugal

HAROLDO MURÁ E AS "VOZES DO PARANÁ" por FRANCISCO SOUTO NETO para o PORTAL IZA ZILLI

Na quinta-feira passada fui ao lançamento do 8º volume de VOZES DO PARANÁ, no Palacete dos Leões, da autoria de Aroldo Murá. A organização da noite de autógrafos e do cerimonial foi de Anita Zippin, que preside a Academia de Letras José de Alencar. De certo modo, a Academia foi anfitrioa do grande evento, por isso compareci, apesar do frio e ameaça de chuva. No meu artigo, faço um retrospecto das sete edições anteriores dessa magnífica coleção.
PORTAL IZA ZILLI Iza Zilli Comendador Francisco Souto Neto Haroldo Murá e as “VOZES DO PARANÁ” Francisco Souto Neto C...
FSOUTONE.BLOGSPOT.COM|POR FRANCISCO SOUTO NETO

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Noite de Gala no Palácio dos Leões




VOZES DO PARANÁ, AROLDO MURÁ, RICARDO PUSSOLLI, BEATRIZ PELLIZZETTI LOLLA, ADILSON ARANTES, ANITA ZIPPIN, ARI FARIA BITTENCOURT, CLEVERSON TEIXEIRA, ELOI ZANETTI, GERSON G. MARTINS, HELIO CADORE, JOSÉ MACHADO DE OLIVEIRA, LEONOR DEMETERCO, LINCOLN FEDATO, LUIZ CARLOS DA ROCHA, LUIZ JULIO ZARUCH, MARIA AUXILIADORA SCHMIDT, OLYMPIO DE SÁ SOTTO MAIOR, RICARDO NOGARE, RUBENS RECALCATTI, SILVIO BARROS II, SYLVIO SEBASTIANI, ZILDA FRALETTI, 

GRATIDÃO OS HEROIS DA PANDEMIA