domingo, 29 de maio de 2016

Versinho

A INSPIRAÇÃO SURGE DA ALMA 
E DIZ SEMPRE A IMAGINAÇÃO
OBRIGADO, A LUZ NOS ACALMA!...

CELSO PORTUGAL

domingo, 22 de maio de 2016

ACADEMIA/COLETIVA IMPRENSA NACIONAL E INTERNACIONAL

ACADEMIA/COLETIVA IMPRENSA NACIONAL E INTERNACIONAL
Confrades,

Eis a confirmação do que falamos na reunião do dia 18 de maio, dando votos de congratulações por ter uma colega a segurar a Tocha das Olimpíadas.

Vejam como ela, sem saber de nossa homenagem, tem orgulho de pertencer á nossa Academia.

em breve, teremos no blog, graças ao Cascaes, a foto de Luislinda a conduzir a tocha olímpica em Salvador.

Saudações

Anita Zippin
Presidente
Academia de Letras José de Alencar


Subject: ACADEMIA/COLETIVA IMPRENSA NACIONAL E INTERNACIONAL
Date: Mon, 23 May 2016 01:34:28 +0300
Ontem dia 21 de maio de 2016 quando concedi ENTREVISTA A UMA COLETIVA
DE JORNALISTAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS EM VIRTUDE DA MINHA 
INDICAÇÃO PARA CONDUZIR A TOCHA EM SALVADOR/ESTADO DA BAHIA NO
PRÓXIMO DIA 24, quando o cerimonial leu meu CURRÍCULO E FEZ MENÇÃO
Á ACADEMIA DE LETRAS JOSÉ DE ALENCAR DE CURITIBA/ ESTADO DO PARANÁ,
Me senti muito orgulhosa pelo título e em virtude de EU MESMA DE LIVRE
E EXPONTANEA VONTADE DE ME INTITULAR ' P A R A N A E N S E / C U R I T I B A NA"
EPA BABA ! 
EPA HE OYÁ ! 
KAÕ KABIECI  LÊ!

A irmã Linda 






Luislinda Valois

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Luislinda Dias de Valoá Santos (Salvador20 de janeiro de 1942) é uma desembargadora brasileira. É a primeira magistrada negra do Brasil.[1] [2] [3] [4]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filha de seu Luiz, um motorneiro de bonde e de dona Lindaura, uma passadeira e lavadeira e neta de escravo, sofreu ainda na infância o preconceito racial, circunstância que lhe inspirou a buscar a judicatura. Relata que um professor solicitou a compra de material de desenho, tendo o pai de Luislinda adquirido material precário. À vista do material, o professor teria dito: “Menina, deixe de estudar e vá aprender a fazer feijoada na casa dos brancos”. Ela chorou, mas teria lhe respondido que: “Vou é ser juíza e lhe prender”.[4]
Estudou Teatro e Filosofia antes de se formar em Direito na Universidade Católica de Salvador - UCSAL.[4]
Foi procuradora-geral do DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem), hoje DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), e mais tarde passou em primeiro lugar num concurso para a Advocacia Geral da União (AGU).[4]
Tornou-se juíza em 1984, adotando o uso de colares de candomblé em suas audiências.[4] Foi autora da primeira sentença de condenação por racismo no país, em 1993.[2] [5] Criou em 2003 o projeto Balcão de Justiça e Cidadania, para resolução de conflitos em áreas pobres de Salvador.
Em 2009, publicou o livro O negro no século XXI.[2]
Em 2011, foi promovida por antiguidade, a desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) se aposentando alguns meses depois.[2] [6] No mesmo ano é premiada com a Camélia da Liberdade, em reconhecimento a personalidades que promovem ações de inclusão social de afrodescendentes.
Em 2013, entra na carreira política ao decidir se filiar ao PSDB.[7]
Ao longo da carreira, recebeu diversos prêmios, alguns relacionados aos projetos que criou.[2] [3]

Referências

  1. Ir para cima Justificativa ao Projeto de Lei 63/2011. Câmara Municipal de São Paulo.
  2. ↑ Ir para:a b c d e Primeira juíza negra do Brasil recebe Medalha do Mérito Judiciário. JusBrasil, acesso em 9 de maio de 2013.
  3. ↑ Ir para:a b Mulher, negra e juíza. UOL, acesso em 9 de maio de 2013.
  4. ↑ Ir para:a b c d e Luislinda, a Iansã de toga. Yahoo, acesso em 1 de julho de 2015.
  5. Ir para cima Mais sobre Luislinda Valois dos Santos. Sindjus.
  6. Ir para cima Após oito anos de espera, Luislinda Valois é nomeada desembargadora. Portal G1, acesso em 19 de dezembro de 2011.
  7. Ir para cima Luislinda Valois, primeira juíza negra do Brasil, filia-se ao PSDB. PSDB, acesso em 2 de julho de 2015.

sábado, 21 de maio de 2016

Desculpe-me por ser idiota!

Desculpe-me por ser idiota!


Fiquei uns dias sem escrever no Vida de Presente. Eu continuo querendo mudar alguns aspectos em minha vida e torna-la mais saudável. Tenho contado com a

quinta-feira, 19 de maio de 2016

NEGROS PENSADORES DO BRASIL

Luislinda Dias de Valois Santos
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para luis, Lauzalina
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Este é o lançamento virtual, depois lançaremos nos locais onde o povo brasileiro demandar.
Estou muito feliz. 
É mais um rebento literário.
Obriga a todos que confiaram mais uma vez no meu potencial, inclusive financeiro para a obra em comento.

Obrigada Iansã, Xango Oxalá! 
Obrigada minha amada familia!
Obrigada meu filho Amado! 
Obrigada aos meus amados netos!
Obrigada meus amigos!
Obrigada aos que tentaram impedir o meu crescer pessoa. Sem vocês, não teria forças para seguir em frente.
Enfi. Obrigada ao Universo!


Luislinda Valois




Ser Maria da Luz Dias Séra

A vida traduz Maria
Da luz era festejada
O anjo assim  dizia
Seu nome  deseja!..  Ser Maria da Luz Dias Séra. Celso

Café amigo, últimas confidências e final de uma tarde espedial

Caminhada

Caminhada
Cardoso Filho

          Gosto de escrever. Não significa dizer que escrevo bem, mas é gosto. É o que faço nos dias que correm e arrisco que seja minha única e restante aptidão. E complemento: trata-se de um fazer que só encontra sentido se houver algum leitor para os escritos. Felizmente, conto com a benevolência dos amigos. Assim vou levando a vida e me pergunto por que não me dediquei a isso, e só a isso, desde o começo. Teria sido mais feliz. Mas, sabemos, o homem põe e Deus dispõe. Ou o destino, ou seja lá o que for. Assim se escrevem nossas trajetórias, com um pouco de nosso querer e o mais por conta de uma pena misteriosa.
          Os planos, lá atrás, eram outros. Projetavam, entre outras coisas, o retorno ao interior do Paraná ao fim do curso universitário. Não havia na cabeça um destino definido. Poderia ser minha terra natal, mas isso era algo a resolver mais tarde, quando o momento de decidir chegasse. Alguns planos estavam claros, outros ainda flutuavam na nebulosidade de meus vinte anos, mas a linha mestra fora traçada. A par disso, gostava de rádio. Tinha tido alguma experiência no ramo em Santo Antonio da Platina, ainda garoto, ao lado do saudoso Édcio Coelho Ribeirete. Durante algum tempo, apresentamos noticiários esportivos na Rádio Difusora local. Tempo pouco, mas suficiente para que o gosto entrasse no sangue. Aliás, de rádio gostei sempre. Nos anos 1950, no interior do estado, antes da televisão, era ele a grande janela aberta para o que acontecia no mundo. O gosto permaneceu e continuo apegado ao rádio, e me lembro do primeiro aparelho que pude comprar, pago em prestações à Hermes Macedo, em 1976: um potente Transglobe, fabricado pela Philco, capaz de sintonizar em nove faixas de ondas curtas emissoras de todo o mundo. Hoje, para meu gosto musical enraizado em outras épocas, restam pouquíssimas estações, se é que ainda existem. Sobram as só de notícias, surgidas não faz muito. Enfim, a carreira radiofônica, que em certo momento pareceu se desenhar para mim, e em Curitiba quase ingressei como locutor em uma rádio, foi embora tocada pelas circunstâncias.
          Correram os anos, passaram-me os aniversários e hoje, repito, me sobra escrever, ocupação que tenho por prazerosa e salutar. Ocupa-me o tempo e a mente, faz-me feliz e me mantém em contato com os amigos. Seria bom se rendesse também alguns cobres. Fariam bem ao meu bolso de classe média acossado pelas demandas e inflação. Mas literatura é assim: bem poucos sobrevivem do ofício. A grande maioria dedica-se a ela por amor, um querer viciante que acarreta despesas e só rende recompensa quando um leitor manifesta ter apreciado a crônica, o conto, a poesia ou o romance.
Olhando em retrospectiva, penso que teria sido melhor se tivesse enveredado pelo jornalismo, provavelmente terreno mais apropriado para meu gosto e, quem sabe, habilidade. Mas são considerações inúteis, uma vez que as águas não voltam.
          De modo que sigo em meu lavor, tentando entregar a cada semana um novo texto aos amigos e amigas. E pensando em um segundo livro. Eis, amigos, a vaidade que acompanha os literatos: a pretensão de deixar algo de seus esforços intelectuais que sobreviva à morte e desafie a escuridão do completo esquecimento.

Maio de 2016.

          

Presidente de Honra da Academia de Letras José de Alencar - Uma história rica









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Início de reunião ALJA em 18 de maio de 2016

GRATIDÃO OS HEROIS DA PANDEMIA