sexta-feira, 28 de abril de 2017

Greves e greves - reformas e oportunismos demagógicos ou poéticos DSCN0035

Saiba Mais - Direitos Humanos





Publicado em 6 de mar de 2017
A discriminação contra mulheres, em especial as negras, é o tema da entrevista com a ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, no quadro “Saiba Mais” desta semana. Entre outros assuntos, a ministra fala sobre políticas de inclusão que está propondo no sentido de reduzir a discriminação de gênero e da situação carcerária. Juíza de carreira que chegou ao posto de desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia, Luislinda Valois também conta um pouco de sua trajetória e de como venceu preconceitos pelo fato de ser mulher e negra. O “Saiba Mais” é produzido pela TV Justiça e tem como entrevistador o jornalista Guilherme Menezes.

Conheça a história de Luislinda Valois, ministra dos Direitos Humanos







Publicado em 21 de mar de 2017
Aos nove anos, ela ouviu de um professor da escola que deveria parar de estudar e ir fazer feijoada na casa da branca. A resposta dela foi contundente: vou virar juíza e volto aqui para prender-lhe. Desde então, Luislinda Valois foi juíza, desembargadora e hoje é ministra dos Direitos Humanos. Saiba mais sobre a sua trajetória em um vídeo especial para o Dia Internacional do Combate a Discriminação Racial.

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quinta-feira, 27 de abril de 2017

Jararaca

Jararaca
Cardosofilho
Resultado de imagem para jararaca charges
Por razões de segurança, em 03 de maio próximo Lula não estará em Curitiba. A audiência que o colocaria diante do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná, foi adiada para o dia 10.
Segundo notícias que circulam por aí, grande número de seguidores do ex-presidente, aproveitando o feriado de 1º de Maio, segunda-feira, Dia do Trabalhador, viriam a Curitiba para apoiá-lo e, ao mesmo tempo, hostilizar o juiz Sérgio Moro. Pode-se imaginar o risco de tumulto. E quem são esses apoiadores? Para variar, são os arregimentados pelo PT e dirigentes sindicais, estes os pelegos sustentados pelo imposto sindical. Enfim, a conhecida turma do pão com mortadela e mais trinta reais, transporte e pagamento de despesas outras. É possível que, devido às circunstâncias, o cachê tenha melhorado para cinquenta, talvez cem reais. Dinheiro não falta para essas mobilizações. Falta dinheiro é para os pobres e os treze milhões de desempregados, os que mais sofrem pelos crimes e desatinos de treze anos de governo corrupto do PT e dos partidos que apoiaram o bolivarianismo de Lula e Dilma. Corrupção como nunca antes houve no País e jogou a economia brasileira na lona. Sim, é justo lembrar que o PT contou com sócios mui solidários e vorazes no assalto praticado.
Quanto a Lula, enquanto não for devidamente apenado pela Justiça, seguirá esbravejando e incitando a insurgência de seus sectários contra a Operação Lava-Jato. Sua estratégia é negar qualquer culpa, apostando que não se conseguirá provar sua responsabilidade pelos crimes que cometeu. O mesmo estratagema de todos os enrolados nas investigações. Ninguém roubou nada e todas as doações de campanha foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. A ladainha de sempre. Quanto às delações de Fulano, Beltrano etc., tudo mentira. Invenção dos que, culpados, querem valer-se da delação premiada para amenizar a pena recebida ou a receber. Bandidos corruptos só na Odebrecht, OAS etc. Afora os executivos das grandes empreiteiras de obras públicas, os mesmos que frequentavam com desenvoltura os gabinetes do poder da República espalhando dinheiro aos poderosos e influentes do mundo político, só há inocentes. Então, quando o brasileiro sente ânsia de vômito diante da politicalha vagabunda praticada por aqui, pode-se supor que se trate de infame injustiça. Eis, amigos, o insólito, fantástico e jamais visto caso de corrupção em que existem uma legião de corruptores e nenhum corrupto.
Pobre e sofrido Brasil, dependente de políticos cuja maioria encontra-se preocupada em ocultar seus crimes, cultivar o populismo que lhe garanta votos dos eleitores e assegurar seus próprios privilégios. E, quando diante de propostas de reformas necessárias e urgentes para o País, como a trabalhista e a previdenciária, esparrama-se em demagogia e despreza o debate honesto.
Lula e demais abutres abrigados no PT e em outros partidos constituem o nosso calvário. Temos de sofrê-lo para depurar nossa alma, contaminada pela tolerância a desde pequenas transgressões até crimes mais graves. Pela bondade boçal que se apieda de criminosos e os perdoa. Pela ineficiência de nossa Justiça, afundada em códigos processuais vencidos, causadores de ações judiciais intermináveis, e leis penais em descompasso com a realidade destes tempos violentos como poucos. Pela manutenção de privilégios injustificáveis, inclusive salariais, dos funcionários públicos dos três poderes.
A Operação Lava-Jato, já histórica, mostra que um Brasil saneado e moralizado é possível, desde que o brasileiro feche questão e não aceite que ela, Lava-Jato, seja barrada em sua ação higienizadora. Se permitirmos que os canalhas e corruptos vençam mais uma vez, pagaremos caro e choraremos e rangeremos dentes por muitos e muitos anos, e só Deus saberá até quando. Não há escolha: é preciso que as serpentes que nos picam e envenenam sejam esmagadas, principalmente a jararaca que, para salvar o couro, ameaça lançar o Brasil às chamas de um conflito social sangrento.

Abril de 2017.  

Voto de Louvor MAF03202

Um álbum especial MAF03197

Hora do Picnic DSCN0031



Minha vida e assuntos diversos DSCN0030

Tesouraria ALJA e a Biblioteca ALJA DSCN0029

Ordem do Mérito do Rio Branco DSCN0028

Planejamento de visita ao Colégio Militar DSCN0025

Mecenas da Cultura e o que a ALJA pode fazer DSCN0024

Moções de Júbilo DSCN0023

26 de abril de 2017 - Presidente Anita Zippin inicia reunião- notícias e...

terça-feira, 25 de abril de 2017

Caixa dois

Caixa dois
Cardosofilho
Imagem relacionada
Lula sugeriu um dia, cinicamente, que caixa dois se tratava de prática comum na política brasileira. Um delito menor, leve, digamos assim. Isso aconteceu na época do mensalão e o amigo leitor deve se lembrar da entrevista. Agora, o brasileiro constata que os caixas dois dos partidos políticos, abastecidos com dinheiro originado da gigantesca rede de corrupção que se instalou no País, na qual se enredaram políticos influentes, grandes empreiteiras de obras públicas e altos executivos de empresas estatais, constituem crime gravíssimo. A gravidade revela-se nas delações premiadas obtidas no âmbito da Operação Lava-Jato, em especial as dos executivos da Construtora Odebrecht. Embora o tema chegue quase a saturar a paciência do cidadão, faz sentido o martelar. É grave para valer. Do destino que se der à podridão já mostrada e da que ainda virá à tona, dependerá a sorte do Brasil, para o bem ou para o mal. A escolha é sempre nossa.
A ferida, convenhamos, é antiga, mas gangrenou sob a corrupção desbragada promovida pelo insano projeto de poder lulopetista. E por que essa infecção prossegue a ferir de morte nossa democracia? A resposta é simples. Continua para pagar os custos altíssimos das campanhas eleitorais e alimentar os vorazes bolsos dos políticos safados e empresários e executivos inescrupulosos. Não por acaso, Marcelo Odebrecht, um dos delatores e ex-presidente da Construtora Odebrecht, afirmou que, no Brasil, só se ganha eleição com o auxílio de caixa dois.
Para reduzir drasticamente os gastos descomunais sugados pelas campanhas, um dos caminhos será proibir a exibição, no horário político gratuito na TV, de propaganda em vídeos ou filmes. Produzidos sob a orientação de marqueteiros como Duda Mendonça e João Santana, profissionais pagos a peso de ouro por meio até de depósitos clandestinos no exterior, esmeram-se na técnica de manipulação das emoções, custam fortunas, falsificam a verdade e ludibriam os eleitores. Basta lembrar a eleição presidencial de 2014, mais à mão. Vedado esse meio de propaganda, a apresentação dos candidatos se restringiria à divulgação de suas imagens e propostas, ao vivo ou gravadas, sem nenhum outro recurso de comunicação.
Em complemento, vedar a cessão, entre partidos, de tempo no espaço gratuito reservado para a propaganda eleitoral no rádio e na TV. Seria o fim das coligações partidárias tramadas para essa mercantilização rasteira, que ajuda partidos nanicos, sem expressão popular e razão de existir, a sobreviver e encarece as campanhas.
Estranhável é que soluções como as apontadas acima, saudáveis para a democracia, sejam desconsideradas por nossos políticos. Ao contrário, estes empenham-se em obter mais dinheiro público para gastos eleitorais, como se o bolso do contribuinte fosse uma cornucópia inesgotável de dinheiro, capaz de suportar os mais descarados abusos.
Os partidos políticos precisam manter-se com suas próprias pernas, estribados em apoio popular, sem o socorro da UTI caríssima – o fundo partidário – sustentada com os impostos dos contribuintes. Que se virem, ao modo como fazem os clubes sociais, de futebol etc., com as contribuições legais dos filiados e simpatizantes. Com certeza, a política brasileira será bem menos desonesta e mais democrática, e, quem sabe, deixaremos de ser uma republiqueta ridícula e constrangedora.

Abril de 2017.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Os cem melhores

Os cem melhores
Cardosofilho

Na crônica “A mulher do piolho”, enviada dias atrás ao estimado leitor, mencionei no final a anedota da mulher do piolho, a exemplificar a teimosia cívica que precisamos ter para não desanimar diante de tudo quanto acontece de errado e ruim no Brasil. Embora antiga e supostamente conhecida, vários leitores pediram-me que a contasse. Vamos a ela: o sujeito discute com a mulher e, no calor da batalha, ela o chama de piolhento; ele vira fera; dá-lhe um tapa e manda repetir, se tiver coragem; ela repete – Piolhento! Outra tapa e ela – Piolhento! Ele ameaça esganá-la e ela continua repetindo o xingamento. O sujeito, transtornado pela raiva, arrasta a mulher para a beira de um rio e diz que vai afogá-la, se ela xingar de novo.  E ela – Piolhento! Então ele a agarra, a enfia dentro d’água, submerge sua cabeça e desafia triunfante – Repete agora, sua vaca! Ela estica os braços para fora d’água e junta as unhas dos dedos polegares, como se estivesse esmagando piolho.
Ao vivo, com o gestual a ilustrá-la, a anedota tem mais graça, mas serviu como exemplo de teimosia encarniçada. Dito isto, vamos em frente, em busca de assunto para esta crônica. Poderia insistir na política, tema que tem facilitado a vida dos humoristas, como a do conhecido chargista Roque Sponholz, que me envia regularmente saborosas tiradas. Sim, o Brasil é prato cheio para o humor, muitas vezes amargo. As zombarias sobre os desmandos da política provocam risos e, ao mesmo tempo, sofridas reflexões sobre as mazelas nacionais. Infelizmente, o Brasil é uma piada pronta, como diz o Macaco Simão.
Mas o tema que me acode no momento é a moda atual de eleger os dez, ou cinquenta, ou cem melhores disso ou daquilo. O truque mercadológico é bom. O consumidor se impressiona e embarca. Se são os melhores filmes de todos os tempos, é preciso vê-los sem falta; se os melhores contos dos autores russos, ou brasileiros, ou japoneses etc., é indispensável lê-los; se músicas, ouvi-las sem demora. O recurso parece inofensivo e, de fato, não chega a ser grave, mas esconde um engodo. Induz o consumidor a pensar que a escolha encerra de modo irrefutável o melhor do universo pesquisado. Ora, isso não é verdade. Tais compilações expressam apenas a opinião de quem as realiza e podem, como é costumeiro, em boa parte divergir do gosto de quem as compra. Cada cão com o seu faro.
No plano literário, bem mais correto é quando a antologia não afirma reunir os “melhores”, ou “os mais belos” textos, e neste ponto merece referência o livro “200 Crônicas Escolhidas”, assinadas por Rubem Braga, editado pela Record, com crônicas selecionadas pelo próprio autor. Para os apreciadores do cronista, o detalhe vale como atestado de qualidade.
É preciso, portanto, cuidados com os adjetivos marqueteiros, que sempre embutem ardil para vender a mercadoria. Aliás, não é o que ocorre nas propagandas políticas? Não é fazendo essas trapaças que os Dudas Mendonças e Joões Santanas vendem Lulas e Dilmas ao povo brasileiro e ganham suas fortunas? Pois é.

Abril de 2017.

domingo, 9 de abril de 2017

Quem quer destruir nosso continente?

hamilton bonat

20:26 (Há 47 minutos)
para
Cara(o) amiga(o),
"Quem quer destruir nosso continente?" é excelente texto da lavra do Dr Juan Koffler (Jus sociólogo, escritor, professor-orientador de Mestrado e Doutorado, brasileiro naturalizado).
Postei-o no meu blog: www.bonat.com.br .
Creio que você irá gostar.
Um forte abraço. Bonat (Hamilton) 

ACGB / VIDA URBANA - UMA BÊNÇÃO SOBRE CURITIBA por FRANCISCO SOUTO NETO para o PORTAL IZA ZILLI.

ACGB / VIDA URBANA - UMA BÊNÇÃO SOBRE CURITIBA por FRANCISCO SOUTO NETO para o PORTAL IZA ZILLI.

FOTO 1 – Francisco Souto Neto com pé fraturado numa calçada de Curitiba em 1983.

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PORTAL IZA ZILLI
- O maior portal de comunicação social do Paraná -

Iza Zilli

Comendador Francisco Souto Neto

ACGB – Uma bênção sobre Curitiba
Francisco Souto Neto

   Muitas vezes tenho feito denúncias sobre as lastimáveis calçadas esburacadas de Curitiba, que tantos tombos e fraturas provocam aos pobres transeuntes. Há apenas quatro meses, em dezembro de 2016, publiquei no Portal Iza Zilli e também neste meu blog, o artigo Nauseabundas Calçadas de Curitiba. Para ilustrar o texto, tirei cerca de oitenta fotografias dos pontos mais degradados em apenas três quarteirões da Av. João Gualberto, no sentido centro-bairro, da esquina da Rua Mauá até ao Mercadorama. Esse artigo poderá ser lido neste mesmo blog...


...ou diretamente no Portal Iza Zilli, no seguinte link:


   Gerações de prefeitos sucedem-se sem dar a devida importância à permanente degradação das calçadas e à acessibilidade. Eu mesmo já fraturei meu pé direito quando andava por uma rua central. Apressado, não vi um buraco na calçada. Uma dor lancinante seguida de um tombo, e a dificuldade para chegar em casa. Entrei no meu prédio andando “de quatro” pela calçada, pelohall, no elevador... E daí o socorro para a “odisseia” de ser transportado ao hospital. Tudo por um desleixo da prefeitura. Hoje, ao que me parece, já não se usa mais gesso, pois surgiram técnicas mais avançadas para os casos de fratura. Mas naquele tempo, imagine-se tomar banho sem poder molhar a perna? Eu resolvia o problema em banhos de imersão com a perna pendurada para fora da banheira. Tudo consequência do desleixo da prefeitura pelo espaço urbano.

FOTO 2 – Usando muleta, Francisco Souto Neto pega um livro de sua biblioteca.

FOTO 3 – Com o pé fraturado, lê enquanto sua mãe tricota.

   Enviei o artigo acima referido a meus confrades da Academia de Letras José de Alencar, dentre os quais o advogado Luiz Fernando de Queiroz. Eu sabia que Queiroz – que é especialista em Direito Imobiliário – e sua esposa são versados em calçadas e deterioração urbana. Entretanto eu desconhecia que em 18 de maio de 2000 Queiroz criara uma ONG, a ACGB/Vida Urbana – Associação dos Condomínios Garantidos do Brasil, uma organização não governamental sem fins lucrativos que há 17 anos trabalha em prol da cidade, desenvolvendo ações planejadas que envolvem educação, sensibilização e mudança de hábitos com o objetivo de reduzir a degradação existente nesta capital e melhorar a qualidade de vida dos curitibanos.

FOTO 4 – O fôlder da ACGB.

   Queiroz imediatamente entrou em contato com sua coordenadora de projetos, Deisi Margarete Momm Fonseca, que direcionou calceteiros à Av. João Gualberto para iniciaram os serviços de correção e fechamento dos buracos das calçadas com petit-paver. Eu demorei um pouco para compreender como uma ONG teria assumido tarefas que, a meu ver, deveriam ser obrigação da Prefeitura Municipal. Afinal, a ACGB vai muito além de corrigir calçadas defeituosas e distribuir gratuitamente uma cartilha contendo orientações sobre como construir e manter calçadas, sempre de acordo com as normas técnicas da Prefeitura. Através da campanha Despiche Curitiba – ou Combate à Pichação – a ACGB já limpou cerva de 120.000 metros quadrados de paredes e muros, com a parceria da Cerro Azul Mexical, empresa que faz a doação de tinta à base de cal. Essa ONG também desenvolveu o projeto Zeladores Alpinistas, com profissionais que fazem gratuitamente a limpeza de edifícios que foram vítimas de pichações. Isso mesmo, por incrível que pareça, a ACGB faz esses trabalhos sem nada cobrar dos condomínios.

   Outra admirável frente de trabalho, denominada Projeto Poesia em Cores, promove a pintura artística nos muros despoluídos e a transcrição de versos poéticos. Para isso, a ACGB conta com artistas plásticos e o apoio da empresa Tintas Coral, que faz a doação das tintas empregadas na intervenção. As tarefas executadas pela ONG vão expressas no folheto abaixo:

FOTO 5 – As tarefas empreendidas pela ACGB com o propósito de reduzir o vandalismo e a degradação da cidade. A ONG mantém equipes permanentes que realizam manutenção de calçadas, limpeza e pintura de áreas pichadas, e também o plantio e poda de flores e gramas.

   Os recursos para essas magníficas intervenções que a ACGB realiza vem realizando, são oriundos de determinadas empresas que trabalham com condomínios, que são também garantidoras de um fundo social que mantém a instituição. É um trabalho que Luiz Fernando de Queiroz dedica a Curitiba ars gratia artis, isto é, como um mecenas que ajuda a manter a cidade limpa e transitável, sem nada pedir em troca. Estamos habituados a ver, como nos países europeus e nos Estados Unidos da América, cidadãos bem sucedidos que altruisticamente destinam parte de seus imensos lucros a instituições filantrópicas e de pesquisa científica, mas no Brasil isto é mais raro. O admirável exemplo de Queiroz é no sentido de melhorar Curitiba para os curitibanos.

FOTO 6 – Os calceteiros da ACGB em ação na Av. João Gualberto. Foto Souto Neto em 5 de abril de 2017.

FOTO 7 – Calceteiros na Av. João Gualberto, fotografados por Francisco Souto Neto em 5 de abril de 2017.

FOTO 8 – Souto Neto mostra em detalhe as insígnias da ACGB nas camisetas e bonés dos calceteiros.

FOTO 9 – De buraco em buraco, segue a ação saneadora da ACGB/Vida Urbana. Foto Souto Neto em 5 de abril de 2017.

       O trabalho dos calceteiros da ACGB começou na esquina da Av. João Gualberto com a Rua Mauá, onde se localiza o Tribunal de Justiça do Paraná. Levarão de um a dois meses para efetuar os reparos... sem nada cobrar, sem nada esperar como recompensa, exceto a satisfação dos pedestres que poderão caminhar com mais segurança pelo local. Um trabalho de utilidade pública que recebe a reverência de toda a comunidade curitibana.

        Luiz Fernando de Queiroz é o tipo do mecenas que merece o reconhecimento do município pelos serviços prestados. Oxalá algum vereador lembre-se de homenageá-lo com o título de Cidadão Benemérito da cidade de Curitiba.

    Abaixo, fotografias de antes e após os reparos efetuados pela ONG, que colhi no mural ACGB/Vida Urbana, no Facebook:


FOTO 10 – Parede de um colégio, antes...

FOTO 11 – ...e depois da intervenção da ACGB/Vida Urbana.


FOTO 12 – Paredes de outro colégio, antes da ação da ACGB/Vida Urbana...

FOTO 13 – ...e depois.

FOTO 14 – Antes...

FOTO 15 – ...e depois.

FOTO 16 – Rua XV de novembro antes...

FOTO 17 – ...e depois.

FOTO 18 – O Centro de Letras do Paraná, que durante muitos anos foi a sede da Academia de Letras José de Alencar, estava cheio de pichações.

FOTO 19 – Após a intervenção da ACGB, o Centro de Letras recuperado.

FOTO 20 – Muro central todo pichado...

FOTO 21 – ...e depois.

FOTO 22 – Inauguração da pintura com a presença do mecenas Luiz Fernando de Queiroz.


FOTO 23 – Edifício central todo pichado.

FOTO 24 – O início da limpeza e pintura efetuadas pelos “alpinistas urbanos” da ACGB.

FOTO 25 – E edifício após a intervenção da ACGB.

FOTO 26 – Esquina no centro de Curitiba antes...

FOTO 27 – ...e depois.

FOTO 28 – Artistas plásticos apoiando a ACGB: Adélia Maria Woellner, Geraldo Magela e Malú Prado.

FOTO 29 – Zelador de vizinhança da ACGB, Sr. Vilson, mantido pela Duplique Desembargador, realiza diariamente a manutenção da Rua Desembargador Westphalen e suas travessas.

FOTO 30 – Notícia em jornal, sobre a ACGB/Vida Urbana.

FOTO 31 – Muros do Asilo São Vicente de Paulo mantidos pela ACGB.

FOTO 32 – Colaboradores da ACGB/Vida Urbana ladeando Luiz Fernando de Queiroz.


-o-
Postado por Francisco Souto Neto às 14:42

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