sábado, 29 de agosto de 2015

Uruguaiana: desempregada, mas campeã.

Pombo-Correio: nova crônica no meu blog


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hamilton bonat

13:58 (Há 42 minutos)
para
Caras(os) amigas(os),
Em "Uruguaiana: desempregada, mas campeã",  critico a atual morosidade dos nossos correios.
Está no meu blog: www.bonat.com.br .
Espero que gostem. Bonat (Hamilton)

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Bom companheiro

Bom companheiro



Cardoso Filho

          Apanhei o telefone celular e busquei a lista de meus contatos. Fui à letra “O” e, com pesar, retirei o nome de Osny Schmal, falecido recentemente. Um dos homens mais decentes que conheci. Advogado ético e competente, cordialíssimo, leal e fraterno, de polidez incapaz de um gesto ou palavra de alguma aspereza. Nos últimos tempos, víamo-nos na última quinta-feira de cada mês, em jantar de velhos companheiros de trabalho na Copel, reunidos por iniciativa de Gilberto Bachmann na Churrascaria do Coxa. E, ali, à mesa, Osny Schmal, afável e sorridente como sempre, trocava com os amigos, entre um pedaço e outro de assados que saboreava com saudável apetite, reminiscências, divertia-se com as amenidades e opinava sobre as coisas tristes deste Brasil tão pilhado por políticos desonestos, assunto inescapável nos dias sofridos que correm. Depois, a enfermidade o afastou e ficamos na expectativa de que retornasse logo. Infelizmente, não deu.
          O simples gesto, de apagar com um toque de dedo o nome do estimado amigo de minha lista de contatos no telefone celular, funcionou como alegoria da morte. Assim acontece. Num certo momento, quase sempre impressentido, um dedo misterioso nos apaga da lista dos viventes e despacha nossa essência etérea para o espaço, para o infinito, para algum lugar certamente melhor do que este plano cruento e insensato, e é consolador pensar que, lá, os bons, como Osny Schmal, recebem a recompensa justa pela lisura com que viveram.
          Na esteira do gesto, vieram as breves considerações sobre o saudoso amigo. Uma pausa entre tantos textos em que tenho insistido sobre os danos morais e econômicos cometidos pelos governos petistas e seus aliados contra o Brasil. Males contra os quais Osny Schmal também se insurgia com veemência, amargurando-se com os descaminhos pelos quais o petismo nos enfiou. Deplorava, por igual, o muito de errado que havia na Justiça brasileira, emperrada no funcionamento por recursos processuais quase inesgotáveis e afetada por graves anomalias morais. Diante de quadro tão feio, ele, na altura de seus mais de oitenta anos, tinha dificuldade de acreditar que veria surgir um Brasil melhor, e sua perspectiva temporal tendia a dar-lhe razão.
Pode que, pelos mesmos motivos, alguns de nós não alcancemos o Brasil que os brasileiros decentes merecem. Também a Moisés foi recusado chegar à Terra Prometida. De modo que nada justifica virar as costas e dar de ombros à criminosa governança petista, como fazem alguns desfibrados que se alienam sob o fatalismo derrotista de que não tem jeito, que é assim mesmo, que o Brasil não muda e seguirá em seu destino de galinheiro do mundo, e nessa arenga se refugiam nos gozos da vida. É preciso combater sem tréguas aos que lesam e desgraçam o Brasil, mesmo que nossa finitude possa negar-nos a ventura de chegar à pátria desejada. Mesmo que um Brasil, livre da corrupção devastadora que se instalou no estado dominado pelo petismo de Lula, seja esperança flutuando num horizonte fora de nosso alcance. Não importa. Lutar contra a canalhice é dever que a consciência nos impõe. Amanhã, haverão de proclamar que fomos, os vivos e os mortos, jovens e velhos, bravos e vitoriosos na peleja pela decência e moralidade do País.

Agosto de 2015.  
         


quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Drogas e futebol



Projetos de Lei didáticos
A Câmara de Vereadores de Curitiba discute a aprovação ou não da venda de bebidas alcoólicas (cervejas) nos estádios de futebol da cidade. Num ambiente inteligente, eventualmente emocional e típico de crenças e convicções talvez radicais tratam da segurança em estádios privados acolhendo multidões eventualmente enfurecidas.
Ou seja, a Polícia Militar é implicitamente responsabilizada pela garantia das pessoas e famílias que frequentam espetáculos futebolísticos, um “esporte” que gera milionários e clubes miseráveis.
Note-se que muitos outros eventos mereceriam a mesma discussão. Por enquanto o futebol é o pesadelo que incomoda.
Com certeza a sessão de 25 de agosto deste ano, que tivemos a oportunidade de filmar parcialmente, colocou posições interessantes e pertinentes, seja qual for a proposta do vereador que discursava.
Devemos, contudo, lembrar o que acontece quando os torcedores saem dos estádios, agora denominados “arenas”. Desde muitos anos um jogo de futebol mais emocionante transformou-se em pesadelo para o transporte coletivo e até contra pedestres desavisados. Bares e lojas fecham. O vandalismo é rotina. Nesses lugares sentimos, não raramente, a falta de policiamento. Com certeza a situação econômica do Estado do Paraná precisa ser considerada quando imaginamos despesas e compromissos, a prioridade é o povo em geral..
E dentro dos coliseus?
Lá agora faturam cervejas e provavelmente camisas, sanduíches etc. além dos ingressos e mensalidades de associados. O que impede os gerentes desses ambientes, quando privados, de serem cuidados por equipes de segurança particulares, especializadas? Agora têm, inclusive, o benefício dos sistemas de vigilância eletrônicos, gravadores e até a possibilidade de chamar batalhões de choque, se necessário.
O que os clubes arrecadam dentro dos ambientes onde profissionais chutam bolas (que deveriam estar em várzeas, campos de futebol livres, clubes convencionais etc. mais e mais raros) mais o faturamento implícito e explícito em torno de passes e direitos de transmissão deve ser suficiente para cuidar de seus clientes. Esses artistas da bola viabilizam o desportista da cerveja, lá, nos bares e até nos sofás de suas casas. É um direito (ganhar com cervejas, por exemplo) que precisa ser respeitado, apesar de leis federais que, via de regra, só atrapalham. Se faturam e são donos dos espaços de reunião de jogadores e torce dores devem assumir o ônus da segurança.
O que é interessante, omitindo nossa opinião pessoal, é ver e ouvir pessoas inteligentes debatendo o que pode ou não ser vendido durante os jogos de futebol de times de profissionais. É uma discussão que devidamente traduzida serve para muitas outras situações.
Qual é a sua opinião?
Em tempo: e a acessibilidade, higiene, segurança em geral, assistência médica, conforto e tudo o mais que possa ser valorizado e exigido nesses templos da bola? Nos autódromos, igrejas, shoppings, clubes noturnos, escolas, universidades, clubes de atletismo etc. a responsabilidade é dos proprietários ou sócios, por quê a exceção para as “arenas” quando não pertencem aos pagadores de impostos?

Cascaes
25.8.2015

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

matéria publicada pela Agência de Notícias do Paraná sobre a nossa participação da Semana da Cultura da Penitenciária de Piraquara

hamilton bonat

12:08 (Há 4 horas)
para
Caríssimos Confreiras e Confrades,
Postei no meu blog a matéria publicada pela Agência de Notícias do Paraná sobre a nossa participação da Semana da Cultura da Penitenciária de Piraquara.
Para conferir, clique em: www.bonat.com.br
Abraços. Bonat 

Alerta Total: A remuneração do juiz Sérgio Moro

Alerta Total: A remuneração do juiz Sérgio Moro: Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Sérgio Alves de Oliveira Além do excepcional trabalho que o Juiz Moro vem fazend...

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Roendo pedra

Roendo pedra
Cardoso Filho

Tem coisas que encasquetam. Vejam bem: em março deste ano, houve as primeiras passeatas contra a esculhambação em que virou o Brasil, nas mãos do Partido dos Trabalhadores – PT, Lula e Dilma à frente. Foi um sucesso tremendo e tremeram as instituições da república. No mês seguinte, vieram novas passeatas, e as adesões diminuíram. Ficou a impressão de que o fato de as segundas terem sido tão próximas das primeiras determinou o decréscimo numérico. Fomos em frente. A situação brasileira não melhorou um centímetro. Ao contrário, piorou. Os crimes descobertos pela Operação Lava-Jato aumentaram e já estamos roendo pedra e continuaremos assim por longo tempo. É inflação, é desemprego, é aumento de impostos, é o diabo, e o prestígio da presidente Dilma Rousseff e de seu mentor Lula estão abaixo de barriga de cobra (adaptei o dito em respeito às senhoras e senhoritas). Quando novas passeatas foram marcadas, para 16 de agosto, supôs-se que superariam às de março, e motivos havia de sobra. Mas não aconteceu assim. Também não foram, nem de longe, um fracasso. Em termos numéricos, ficaram apenas atrás das de março e podem ser consideradas um sucesso, pela mensagem contundente de repúdio ao governo incompetente e à corrupção monumental que o PT institucionalizou no País, e de apoio às atuações do juiz Sérgio Moro, do Ministério Público Federal e da Polícia Federal na Operação Lava-Jato, que vai expondo as vísceras apodrecidas do estado brasileiro. De qualquer modo, poderiam ter sido melhores.
          Dizia um companheiro de passeata, em tom de lamento, dono da bandeira brasileira que carregávamos em quatro pessoas: “O brasileiro é ridículo; se fosse na Argentina...”.  Era seu modo amargo de constatar que tinha vindo menos gente à rua do que se esperava. Queria-se uma multidão imensa, por todo o Brasil, a desfilar nas ruas seu protesto, sua indignação e sua náusea. Não chego a tanto no lamento. A comparação com os argentinos não serve, por ora. Também eles vão roendo suas pedrinhas, sob o governo de outra mulher incompetente e despreparada, a maquiadíssima Cristina Kirchner. Estamos, pois, brasileiros e argentinos, de mãos dados no infortúnio, e me pergunto que cruel desígnio é esse que concede uma Margaret Thatcher à Inglaterra e uma Ângela Merkel à Alemanha, e dá ao Brasil uma Dilma Rousseff e, à Argentina, uma Cristina Kirchner.
          Talvez a causa tenha sido o tempo. Temos tido dias ensolarados, de primavera em pleno inverno, e até os passarinhos e as árvores confundem-se com o calor fora de época. E esse tempo bom e cálido deve ter chamado muita gente às praias e parques, ou a um domingo de churrasco em casa, com amigos, regado a cerveja e arrematado com doce preguiça no restante da tarde (ao futebol, não, que não houve jogos em Curitiba). Também nesse embalo podem ter ido os que, tendo participado da passeata de março, ou de abril, ou de ambas, julgaram que já haviam feito sua parte e agora podiam descansar, com a alma leve pelo dever supostamente cumprido.
          Não se iludam os insatisfeitos acomodados. O Brasil só se consertará, e aos poucos, sob a resistência e pressão do povo. Se aliviar, o velho jogo político dos acordos sinistros, das acomodações espúrias, dos conchavos, continuará. E continuaremos a roer pedra. Por sinal, um “acordão” está sendo gestado para livrar Renan Calheiros, presidente do Senado Federal, de ser denunciado por corrupção pela Procuradoria Geral da República, com base nas investigações da Operação Lava-Jato, e, na barganha, o Senado esquecer as chamadas pedaladas fiscais do governo de Dilma Rousseff.
          O inimigo não dorme. Nem vai à praia ou ao churrasco.


Agosto de 2015.

Cerveja e segurança nos estádios de futebol




Projetos de Lei didáticos
A Câmara de Vereadores de Curitiba discute a aprovação ou não da venda de bebidas alcoólicas (cervejas) nos estádios de futebol da cidade. Num ambiente inteligente, eventualmente emocional e típico de crenças e convicções talvez radicais tratam da segurança em estádios privados acolhendo multidões eventualmente enfurecidas.
Ou seja, a Polícia Militar é implicitamente responsabilizada pela garantia das pessoas e famílias que frequentam espetáculos futebolísticos, um “esporte” que gera milionários e clubes miseráveis.
Note-se que muitos outros eventos mereceriam a mesma discussão. Por enquanto o futebol é o pesadelo que incomoda.
Com certeza a sessão de 25 de agosto deste ano, que tivemos a oportunidade de filmar parcialmente, colocou posições interessantes e pertinentes, seja qual for a proposta do vereador que discursava.
Devemos, contudo, lembrar o que acontece quando os torcedores saem dos estádios, agora denominados “arenas”. Desde muitos anos um jogo de futebol mais emocionante transformou-se em pesadelo para o transporte coletivo e até contra pedestres desavisados. Bares e lojas fecham. O vandalismo é rotina. Nesses lugares sentimos, não raramente, a falta de policiamento. Com certeza a situação econômica do Estado do Paraná precisa ser considerada quando imaginamos despesas e compromissos, a prioridade é o povo em geral..
E dentro dos coliseus?
Lá agora faturam cervejas e provavelmente camisas, sanduíches etc. além dos ingressos e mensalidades de associados. O que impede os gerentes desses ambientes, quando privados, de serem cuidados por equipes de segurança particulares, especializadas? Agora têm, inclusive, o benefício dos sistemas de vigilância eletrônicos, gravadores e até a possibilidade de chamar batalhões de choque, se necessário.
O que os clubes arrecadam dentro dos ambientes onde profissionais chutam bolas (que deveriam estar em várzeas, campos de futebol livres, clubes convencionais etc. mais e mais raros) mais o faturamento implícito e explícito em torno de passes e direitos de transmissão deve ser suficiente para cuidar de seus clientes. Esses artistas da bola viabilizam o desportista da cerveja, lá, nos bares e até nos sofás de suas casas. É um direito (ganhar com cervejas, por exemplo) que precisa ser respeitado, apesar de leis federais que, via de regra, só atrapalham. Se faturam e são donos dos espaços de reunião de jogadores e torce dores devem assumir o ônus da segurança.
O que é interessante, omitindo nossa opinião pessoal, é ver e ouvir pessoas inteligentes debatendo o que pode ou não ser vendido durante os jogos de futebol de times de profissionais. É uma discussão que devidamente traduzida serve para muitas outras situações.
Qual é a sua opinião?
Em tempo: e a acessibilidade, higiene, segurança em geral, assistência médica, conforto e tudo o mais que possa ser valorizado e exigido nesses templos da bola? Nos autódromos, igrejas, clubes noturnos, escolas, universidades, clubes de atletismo etc. a responsabilidade é dos proprietários ou sócios, por quê a exceção para as “arenas” quando não pertencem aos pagadores de impostos?

Cascaes
25.8.2015

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

domingo, 16 de agosto de 2015

Fotos da nossa reunião em agosto, no Palacete dos Leões


eis as fotos da nossa reunião em agosto, no Palacete dos Leões.

Ariadne e Manolo, estava tudo muito gostoso.

Ana, seja bem vinda , agora oficialmente, ao nosso convívio cultural e humanístico.

abraços

Anita Zippin


quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Biblioteca ALJA - Universidade Positivo


A náusea brasileira

  


Cardoso Filho

Um amigo pergunta se acredito na notícia de que a carta de renúncia de Dilma Rousseff à presidência da república já estaria pronta, só esperando o momento certo para ser apresentada. Melhor se diria momento desesperado. Tomara fosse verdade e ela prestaria, até que enfim, um grande serviço ao Brasil. Infelizmente, o gesto é bastante improvável, porque a ela sobra arrogância e falta a nobreza para grandes e generosos gestos. Ademais, o Partido dos Trabalhadores – PT não largará fácil o osso e fará o diabo (como sempre) para se segurar no poder. Inexiste, também, possibilidade de golpe, como apregoam os militantes do PT na tentativa de fazerem-se de vítimas. A solução para o descalabro produzido pelos governos petistas virá pelo caminho da legalidade.
O que milhões de brasileiros querem mesmo, e são mais de oitenta por cento da população, é a saída de Dilma do poder, mas sem ferir a democracia. Ou seja, por renúncia ou por impedimento baseado no que prevê a Constituição. Os gritos de “fora Dilma!”, “fora Lula!” e “fora PT!”, que varrem o Brasil, expressam não o golpismo, não o desejo de um pontapé puro e simples nos fundilhos da presidente, mas a náusea do povo diante dos erros e sujeiras praticados pelos governos petistas, que resultaram em estagnação econômica, inflação, desemprego e escândalos de corrupção já descobertos – outros escândalos virão, pois, como disse o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, referindo-se às investigações da Operação Lava-Jato, “onde se puxa uma pena vem atrás uma galinha”.
Agrava a repulsa é que os pronunciamentos de Dilma, Lula e dos ruis falcões mais irritam e exacerbam a indignação do povo. No programa gratuito do PT na televisão, na noite de 6 de agosto, por exemplo, viu-se, mais uma vez, um desfile de sandices. Dissociados da realidade, discursam como se o brasileiro fosse um completo idiota que não entendesse nada do que está acontecendo no país. Aí, o recurso é mesmo bater panelas, em demonstração ruidosa de que a paciência esgotou-se faz tempo. O fato é que o PT está moralmente na lona.
Tão no chão que Lula só aparece em eventos programados pelo PT, com a certeza de que militantes vermelhos lá estarão convocados para aplaudi-lo e tentar causar a impressão de que cinquenta ou cem manifestantes são mil. Fora isso, se for a um restaurante ou a qualquer local público, corre o risco de ser enxotado sob vaias e xingamentos. Dilma, porém, insiste. A cada oportunidade diante de microfones e câmeras de televisão, tropeça no raciocínio, nega a realidade, não tem coragem de assumir seus erros abomináveis e posa de guerrilheira heroica que, de arma em punho, lutou pela democracia brasileira, nos tempos da ditadura militar. A verdade, porém, sem fantasia ou mistificação, confessada por vários participantes da mesma luta armada, como o jornalista Fernando Gabeira, é que os militantes de esquerda, que então pegaram em armas, o fizeram para implantação de ditadura comunista no Brasil, nos moldes da cubana, e nunca para restaurar a nossa democracia. Esta verdade, no entanto, Dilma Rousseff jamais terá a decência de confessar. A pose mentirosa é bem mais promocional do que a realidade histórica. Quem aguenta?
Domingo, 16 de agosto, está aí, para novas passeatas de protesto. É hora de engrossar o recado de que o Brasil não suporta mais o petismo corrupto e deletério e não aceita retrocesso na luta contra a corrupção. Às ruas, portanto! E tremam as instituições!
Agosto de 2015.


Livro e Biblioteca Digital

Momento Cultural










Detalhes da Semana Cultural

Planejando atividades e a Semana da Cultura

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Segurança e qualidade de sistemas M2U04816

Relatório de Atividades do Dr. Mário Frota

anita zippin

Anexos17:19 (Há 2 minutos)
para TANIAsoutoarijohatanhamiltonDáliomimcelsoariadnezippinrosanajosedionelilianguinskiClaudineiclaudiaJoaquimmarioLuislindaQUEIROZ
Caros Colegas:

para acompanharem os passos deste nosso espetacular Sócio Correspondente da Academia de Letras José de Alencar.
só de ler... de perder o fôlego!
imaginem quantos compromissos assumidos e regiamente cumpridos.
isto sem falar nas homenagens que ele recebeu durante o primeiro semestre de 2015.

Mando  meu abraço ao casal Joatan e Rosana pela magnífica indicação do Professor Mário Frota para abrilhantar nossos dias, bem como ao nosso colega Queiroz, quem está sempre a editar os bons trabalhos deste acadêmico de Portugal.

Ao Professor Mário, os aplausos silenciosos mas sentidos em seu coração brasi-lusitano.

abraços


Anita Zippin
Presidente
Academia de Letras José de Alencar


From: mariofrota@sapo.pt
To: ;
Subject: A enviar correio eletrónico: 011Relatório intercalar actividades apDC 1 semestre 2015
Date: Mon, 10 Aug 2015 10:16:55 +0100

 
A mensagem está pronta para ser enviada com os seguintes anexos de ficheiro ou hiperligação:
011Relatório intercalar actividades apDC 1 semestre 2015



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