A Academia de Letras José de Alencar começou como Associação de Cultura José de Alencar, em 04 de outubro de 1939, em Curitiba, Paraná. Atual presidente: Dra. Anita Zippin
domingo, 22 de dezembro de 2013
Imagens são formas de comunicação e cultura - e reportagens - vejam o exemplo
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dezembro 22, 2013
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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
MENSAGEM DE NATAL AOS AMIGOS D’ AQUÉM E ALÉM-MAR - Mensagem de Natal - 2013
De: Mário Frota
Enviada em: quarta-feira, 18 de dezembro de 2013 09:05
Para:
Assunto: Mensagem de Natal - 2013
Enviada em: quarta-feira, 18 de dezembro de 2013 09:05
Para:
Assunto: Mensagem de Natal - 2013
Presépio de artesão não identificado de Pernambuco - 1990
MENSAGEM DE NATAL
AOS AMIGOS D’ AQUÉM E ALÉM-MAR
AOS AMIGOS D’ AQUÉM E ALÉM-MAR
Que onde faleça o amor, se reerga
nobre sentimento que de novo impacte as relações eu-outro.
Que onde ocorra a quebra da paz
social, de novo se teça o compromisso e a harmonia. E a concórdia torne.
Que onde irrompa a ira, se reconduza o
clima à mansidão dos justos.
Que onde a descrença se instale, de
novo se inculque a fé, a esperança e os espíritos encarem o devir com distintas
convicções e promissoras perspectivas.
Que a crise que, em Portugal, vai
fazendo o seu cursus honorum, arruinando
carreiras, destruindo famílias, dissipando esperanças, restitua a cada um e a
todos o suum cuique tribuere.
Que os seres de boa vontade possam,
enfim, resgatar para si e para os mais a dignidade que os políticos de pacotilha
que se assenhorearam - com a cumplicidade silente ou o voto inconsciente,
inconsequente de alguns ou de todos nós - das alavancas do poder (e as
cosmoempresas sem rosto que comandam, prejudicando, o nosso devir em proveito
próprio) comprometeram decisivamente desde 2007...
Que o Deus Menino nos restitua, neste
rectângulo, tantas vezes infecto, parafraseando Eça, a alegria de viver num
espaço outrora desenhado pelas mãos hábeis do Poeta como um “jardim à beira-mar
plantado”.
E o Menino Deus ofereça aos
brasileiros – a esse laboratório da Humanidade que a humanidade ainda de todo
não valorizou, nessa mescla que representa algo de singular no concerto das
nações -, a renovada esperança de construir um futuro sem os fantasmas do
presente, com dirigentes cuja vida assente no alicerce da probidade, com equilíbrio
na partilha, paz nos lares e garantia de segurança nas ruas, e uma
inquebrantável vontade de edificar o futuro de mãos dadas, em solidariedade,
com os olhos postos no SER HUMANO e, em decorrência, no INTERESSE GERAL.
Sempre e só numa base personalista
que não transpersonalista...
Votos de um Santo
Natal em reforçada unidade no seio da família.
Venturas Mil no ano
que a passos largos se aproxima.
Que O Deus Menino ponha no “sapatinho”
dos brasileiros o que de forma magnânime e em uníssono almejam:
paz nos espíritos, segurança nas ruas, estabilidade nos empregos e pão nas
mesas.
E no nosso o indomável querer de
transformar a “austera, apagada e vil tristeza”
numa explosão de sentimentos que nos abra de par em par as portas de um ridente
devir, como serviço aos que hão-de perpetuar – em glória - o espaço
geográfico que ocupamos, legado inalienável dos nossos maiores...
Ex imo corde,
Mário Frota
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dezembro 18, 2013
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terça-feira, 17 de dezembro de 2013
No centenário do Centros de Letras do Paraná a posse de novos associados
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dezembro 17, 2013
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Posse e belas introduções à história do Centro de Letras do Paraná
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dezembro 17, 2013
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Posse de novos associados ao Centro de Letras do paraná - parte final
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dezembro 17, 2013
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Final de Posse de novos associados ao Centro de Letras do paraná
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dezembro 17, 2013
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
A Despedida do Regaço Afetivo - 14 anos de Presidência - Desembargador Luis Renato Pedroso
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dezembro 16, 2013
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Centro de Letras do Paraná,
Ex-Presidente Desembargador Luis Renato Pedroso,
Preside Alzeli Basset,
Presidente Alzeli Bassetti
Início de solenidade - Sessaõ Magna de Posse da Nova Diretoria do Centro de Letras do Paraná
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dezembro 16, 2013
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dezembro de 2013,
Ex-Presidente Desembargador Luis Renato Pedroso,
Preside Alzeli Basset,
Presidente Alzeli Bassetti
Nosso grande mestre Sidney Pinto no Centro de Letras do Paraná
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dezembro 16, 2013
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domingo, 15 de dezembro de 2013
MUITO SE FALA EM SAUDADE
Querida Anita.
Conforme solicitado, segue o poema estruturado em trova (pode ter outra forma).
...
Abraço do Ari.
Conforme solicitado, segue o poema estruturado em trova (pode ter outra forma).
...
Abraço do Ari.
SAUDADE
ANITA ZIPPIN
(Poema
reorganizado em trova)
MUITO SE FALA EM
SAUDADE MUITO
SE FALA EM SAUDADE,
MAS PRECISA SENTIR PRA
VER MAS
BASTA SENTÍ-LA E VER
COMO PODE UMA DORZINHA NO
PEITO QUE
ELA NOS TIRA A VONTADE
TIRAR ATÉ A VONTADE DE
VIVER ATÉ
MESMO DE VIVER.
QUANTAS VEZES ESTA PONTADA
SENTIU UMA
DORZINHA NO PEITO,
POR MAIS FUGAZ QUE SEJA O
COTUCÃO FUGAZ
COMO UM COTUCÃO,
SEMPRE VEM COM UM CASO DE
AMOR VEM
SEMPRE DO AMOR DESFEITO,
E MAIS UM TONEL DE PURA
EMOÇÃO CARREGADO
DE EMOÇÃO.
AQUI ESTOU EU A SENTIR
SAUDADES EU
MESMA SINTO SAUDADE
SEM SABER COMO CURAR, O QUE
FAZER, SEM
SABER O QUE FAZER.
TOMAR ÁGUA, LER,
SONHAR, BEBER?
SONHAR? NA VERDADE
SENSAÇÃO DE UM POUCO ANTES DE MORRER SÓ
ME ANTECIPA O MORRER.
PALAVRA TÃO PEQUENA PARA DOR TÃO
GRANDE, SE
DESTA DOR MILENAR
QUEM PENSA QUE PODERÁ PARAR UM
DIA CONSEGUIR
LIVRAR-ME UM DIA,
SE SOUBESSE COMO DESTA ME
LIVRAR TEREI
PODIDO ENCONTRAR
TERIA DESCOBERTO A CURA PARA A
NOSTALGIA A
CURA DA NOSTALGIA
QUE TODOS SINTAM AS BOAS
SAUDADES É
BOM SAUDADES RETER,
RECORDAR, SEM SABER DE ONDE
VEM DESCOBRINDO
O QUE CONTÊM,
VALE A PENA LOGO
PERCEBER POIS
VALE A PENA SABER:
QUE ASSIM COMO VAI, ELA
VEM COMO
ELAS VÃO, ELAS VÊM.
VAMOS DEIXAR ESTA
SENSAÇÃO DEIXEMOS
TAL SENSAÇÃO,
ACONTECE QUE AMORTECEU MEU
CORAÇÃO MUDEMOS
DE PENSAMENTO.
TENTAREI MUDAR DE
PENSAMENTO MURCHAVA-ME
O CORAÇÃO,
PARECE QUE FIQUEI MELHOR POR UM
MOMENTO MELHOREI
POR UM MOMENTO.
QUE VENHA A SAUDADE BALANÇAR A
MONOTONIA QUE
A SAUDADE LOGO VENHA,
E SABER QUE A GENTE FOI FELIZ UM
DIA VIVAMOS
NÓS NA ALEGRIA,
AGORA RECORDAR, RECORDAR E
RECORDAR QUE
O TEMPO, ENFIM, SE DETENHA
QUEM SABE O TEMPO VOLTE PARA AQUELE
BOM
DIA E
PARE NAQUELE DIA.
FELIZES DAQUELES QUE SENTEM
SAUDADES FELIZ
É QUEM SE RESSENTE
MESMO QUE NO PEITO TUDO ESTEJA EM
EBULIÇÃO DE
UM PEITO EM ABULIÇÃO.
SABE QUE TEM GENTE QUE
PASSA HÁ
QUEM VIVE E NUNCA SENTE
E NUNCA SENTIU BATER O
CORAÇÃO LATEJAR-LHE
O CORAÇÃO.
MAIS SAUDADES QUERO SENTIR PRA
SEMPRE MAIS
QUERO SENTIR SAUDADE,
QUEM SABE ATÉ ANTES DE DEIXAR ESTA
VIDA MESMO
DEIXAR ESTA VIDA.
ACREDITANDO QUE SOFRI DO MAL DE
AMOR A
DOR SÓ VAI, EM VERDADE,
MAS COM ISSO FICA EMOCIONANTE A
DESPEDIDA VALORIZAR
A PARTIDA.
SONHEMOS, SONHEMOS
MAIS SONHEMOS
POR MAIS PODER
QUEM SABE UM DIA POSSAMOS
PARAR SAUDADES
ACALENTAR.
TER FÔLEGO PARA MAIS UM
AMOR NOVOS
AMORES VIVER
ANTES DESTE MUNDO
PARAR ANTES
DE O MUNDO PARAR.
(ou acabar)
(ou acabar)
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dezembro 15, 2013
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Ari,
Arioswaldo T. da Cruz
domingo, 8 de dezembro de 2013
Chegando
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dezembro 08, 2013
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Em 29 de novembro - início de mais uma solenidade ALJA
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dezembro 08, 2013
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Luzes do Passado
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dezembro 08, 2013
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Ernesto Nazareth
Dep. Ney Leprevost Filho na ALJA
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dezembro 08, 2013
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sábado, 7 de dezembro de 2013
Posse dos novos associados à ALJA em 29 de novembro de 2013
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dezembro 07, 2013
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terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Saudação aos novos associados e o aniversário da ALJA
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dezembro 03, 2013
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Um intervalo de bela música
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dezembro 03, 2013
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Confrade Hamilton Bonat - saudação a todos em nome dos novos associados da Academia de Letras José de Alencar
Hamilton Bonat
Senhoras e senhores... caros amigos!
Bem que eu gostaria que em minhas veias fluísse um sangue de poeta. Os poetas, com sensibilidade, como a do nosso presidente Arioswaldo Trancoso Cruz, conseguem descobrir belezas muitas vezes escondidas, transformam o feio em bonito, o triste em alegre, o velho em moço, o caos em esperança, a guerra em paz.
Como não possuo este dom, limito-me a escrever crônicas, e, como todos sabem, nas veias de um cronista corre o ácido tempero da crítica. Já no final do século XIX, Jean Sibelius, compositor finlandês, um dos mais populares da Europa, aconselhava: “Não prestem atenção ao que os críticos dizem. Nunca nenhum prêmio foi dado a um crítico”.
Estava explicado por que, espalhadas mundo a fora, há estátuas de escritores de diferentes gêneros literários, especialmente de poetas, dificilmente de cronistas.
O meu caso é mais grave ainda: além de não ser poeta, sou péssimo declamador.
Com esse introito, aparentemente desnecessário, busco conquistar a boa-vontade das senhoras e dos senhores, pois vou tentar declamar uma poesia da lavra do Desembargador Joatan Marcos de Carvalho, ocupante da cadeira 36 desta Academia.
A Inspiração: “Ninguém sabe, ninguém viu./ Se existe ou não existe./Se ficou ou se partiu./Para mim é uma musa./Diáfana visto a bruma./Bela como o silêncio./Caprichosa fala lusa.”.
Entre tantas outras, igualmente belas, encontrei-a ao folhear o quinto livro da Estante José de Alencar, recentemente publicado. O que me atraiu, realmente, foi o título: “Inspiração”, pois era o que eu procurava desde o momento em que fui “escolhido” para dirigir-lhes a palavra nesta noite especial.
Confesso ter chegado até a recolher-me à demorada meditação, e nada... Dirão as más línguas, e eu hei de concordar, que militares são pouco afeitos a meditações. Possivelmente por isso mesmo, eu tenha acordado de sobressalto em madrugadas mal dormidas. Zanzei pela casa tentando encontrá-la. Saí, fui para o quintal. Quem sabe a lua e as estrelas não ajudavam... Vaguei por ruas, praças e parques da nossa querida Curitiba, mas nem assim...
Dizem que a inspiração está em toda parte, mas, por ser tão rápida, quando chegamos, ela já partiu. Parece que é verdade.
Minha última e desesperada tentativa de encontrá-la foi neste auditório. Entrei por aquela porta e, rapidamente, a fechei. Se ela estivesse aqui, daquela vez não escaparia. Procurei-a no teto, nas paredes, debaixo das poltronas e, num repente, a vi. Sabem onde ela estava? Sentada exatamente nas mesmas poltronas em que as senhoras e os senhores encontram-se agora.
Quando minha imaginação, naquela fração de segundo, os viu a todos, embora não estivessem aí, eu acabara de agarrar a inspiração com as duas mãos.
Seria óbvio estarem conosco pessoas queridas, que nos ajudaram a chegar até aqui. Pessoas a quem confiamos nossos primeiros rabiscos. Pessoas que nos incentivaram a tirar do fundo da gaveta nossos escritos para transformá-los em livro.
Livros, nossos filhos de papel e tinta, são como nossos filhos de carne e osso: será neles que permaneceremos vivos, que garantiremos a nossa perenidade, pois eles carregam os nossos genes.
Nas linhas e, principalmente nas entrelinhas, de suas poesias, sonetos, trovas, romances, contos, reportagens, crônicas ou, até, em obras de cunho científico, o autor revela o que está escondido no fundo da sua alma. Ele, mesmo sem querer, mostra quem realmente é, no que acredita. Ele se expõe. Para isso é preciso coragem. E vocês nos transmitiram coragem.
Naquela mesma fração de segundo em que senti a presença dos amigos que, pacientemente, haviam lido os nossos primeiros rabiscos, deparei-me com outras pessoas: aquelas que abriram as portas, os braços e o coração desta Academia para nos acolher.
Por um momento, cheguei a pensar em falar-lhes sobre o nosso Patrono, José de Alencar. Porém, deduzi que nada acrescentaria, mesmo se lhes narrasse toda a trajetória de sua vida, pois quem aqui nunca ouviu falar do famoso jornalista, político, advogado, inflamado orador, brilhante romancista e dramaturgo cearense? Quem aqui nunca saboreou a doçura dos lábios de mel de Iracema? Quem nunca sonhou com a delicadeza da Viuvinha de olhos negros e brilhantes? Quem aqui não sentiu orgulho de ser brasileiro, brasileiro e miscigenado, como um filho de Ceci e Peri?
Da obra de José de Alencar, limitar-me-ei a relembrar-lhes do seu marcante nacionalismo, em um momento de consolidação da nossa independência. Pungente de brasilidade, ela representou um esforço em povoar o Brasil com cultura e conhecimento próprios, e contribuiu para que nos sentíssemos não apenas como um povo multirracial e multifacetado, mas essencialmente como uma mistura de povos.
Se me permitem, gostaria de dividir com os amigos minha preocupação com o momento atual. Incomodam-me os ventos de discórdia e violência que sopram, vindos não sei exatamente de onde, e se alastram cada vez mais ameaçadores pelo Brasil.
Pergunto, então, e deixo para a reflexão de todos, se não estaria na hora de a obra de José de Alencar ser mais revisitada? Ou, ainda, se nossa literatura e nosso país não estariam clamando pelo surgimento de novos Josés de Alencar?
Mas quando percebi ser desnecessário falar-lhes sobre o nosso Patrono, pensei em aventurar-me em divagações sobre teorias literárias. Porém, todos logo perceberiam que eu estaria querendo demonstrar uma falsa erudição.
Além do mais, seria deselegante aborrecer a amigos que nos são tão caros, numa noite de festa, num momento que é único, em que menos vale mais, em que falar bem, falar bonito seria, definitivamente, falar pouco.
Cheguei à conclusão - eis a grande inspiração que recebemos de vocês todos que nos prestigiam com suas presenças - que a única mensagem que teríamos a lhes transmitir seria a nossa mais sincera e profunda gratidão.
Não poderíamos deixar de estender o agradecimento às confreiras e aos confrades que nos acolhem, e de manifestar a imensa honra em portar essa toga que, ao cobrir nossos ombros, alerta-nos de que sobre eles pesa agora a responsabilidade de zelar pela cultura brasileira, paranaense e curitibana.
Antes de finalizar, vou revelar-lhes um pequeno segredo. Erroneamente, chamei esta toga de pelerine e fui prontamente corrigido pela minha madrinha Anita Zippin. Creio que, por ter vivido muitos anos no Rio Grande do Sul, cometi essa falha.
Já que citei o Rio Grande, peço licença para usar uma expressão bem gaudéria a fim de tentar expressar a nossa emoção.
Nós todos, Cláudia Cristina Freitas Resende, Dione Mara Souto da Rosa, Lilian Deise Guinski, Luislinda Dias de Valois Santos, Walderez Escobar, Dálio Zippin Filho, José Geraldo da Fonseca, Ney Leprevost Filho e Hamilton Bonat, estamos “mais faceiros que guri de bombacha nova”.
Entretanto, na condição de novéis acadêmicos e, como tal, corresponsáveis pela valorização da cultura curitibana, não poderíamos deixar de citar um conterrâneo. Escolhi Paulo Chaves, poeta e compositor que, apesar de recentemente falecido, permanece vivo em “Piá Curitibano”, verdadeiro hino extraoficial da nossa cidade.
Em um dos seus versos ele afirma: “O piá curitibano cuida da cidade como gente grande”. Brincando com suas palavras, queremos proclamar que nós, como gente grande, cuidaremos da cultura da nossa cidade com a jovialidade de um piá.
Ao encerrar, manifesto a nossa admiração aos que dirigem, com elevado altruísmo, esta Academia. Seu rico acervo, construído ao longo de 74 anos, representa um patrimônio cultural que merece ser mais divulgado. Para isso, eles buscam agora inseri-la no ambiente das mídias digitais, desafio que nem mesmo a falta de recursos os fará desanimar. Nem a eles, nem a nós, principalmente agora que estamos fortalecidos com a inteligência, o bom humor e a simpatia baiana.
Queridos amigos! Devemos a alegria deste momento a todos vocês. Aceitem, portanto, nosso especial apreço e recebam a nossa mais calorosa e sincera gratidão.
Muito obrigado.
Curitiba/PR, 29 de novembro de 2013
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dezembro 02, 2013
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Lembrando e surpreendendo acadêmicos com singelos diplomas e valiosíssimas homenagens
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dezembro 02, 2013
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domingo, 1 de dezembro de 2013
Uma pessoa extraordinária - uma conquista da ALJA - Desembargadora e Embaixadora da Paz - Luislinda Dias de Valois Santos
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dezembro 01, 2013
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LUISLINDA DIAS DE VALOIS SANTOS,
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Tatiana F. C. Rodrigues
O trabalho que a Desembargadora e Embaixadora da Paz realiza no Brasil - principalmente na Bahia
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dezembro 01, 2013
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a mulher negra encarcerada,
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O Negro no Brasil,
racismo
Conversando com a Confreira e Embaixadora da Paz Luislinda Dias de Valois Santos - ponderações sobre ações ALJA
Ter, 06 de Dezembro de 2011 20:16 Acessos: 788
Embaixadores são lideres cujas vidas exemplificam o ideal de
vivência em benefício dos outros, e que se dedicam à promoção de valores morais
universais, forte vida familiar,
cooperação inter-religiosa, harmonia internacional,
renovação das Nações Unidas, mídia de massa responsável e o estabelecimento de
uma cultura global de paz. Transcendendo barreiras raciais, nacionais e
religiosas, os Embaixadores da Paz contribuem para a realização da esperança de
todas as idades, um mundo unificado de paz, onde as dimensões espirituais e
materiais de todas as realidades são harmonizadas, cabe ao Embaixador da Paz
promover por todos os meios ao seu alcance a paz na resolução de conflitos,
promover palestras junto a comunidade estudantil, grupos de jovens, terceira
idade a cultura da paz, preservar o estado de direito em favor do homem como
centro de inteligência a serviço se seu próximo.
Os Embaixadores da Paz promovem projetos voltados à
reconciliação e paz.
Os Embaixadores da Paz são partes de uma rede global de líderes representando as religiões, as raças e a diversidade étnica da família, bem como todas as disciplinas do empreendimento humano. Eles se levantam inspirados por uma base comum de princípios compartilhados, e são comprometidos com a tarefa de promover a reconciliação, ultrapassando barreiras e construindo a paz.
Os Embaixadores da Paz são partes de uma rede global de líderes representando as religiões, as raças e a diversidade étnica da família, bem como todas as disciplinas do empreendimento humano. Eles se levantam inspirados por uma base comum de princípios compartilhados, e são comprometidos com a tarefa de promover a reconciliação, ultrapassando barreiras e construindo a paz.
MISSÃO DOS EMBAIXADORES DA PAZ
Embaixadores da paz são líderes de todos os campos da vida,
dedicados à construção de uma comunidade mundial de paz através da aplicação
dos princípios da Paz Universal.
O QUE É UM EMBAIXADOR DA PAZ?
Os Embaixadores da Paz são líderes representando as
religiões, as raças e a diversidade étnica da família humana, bem como todas as
disciplinas do empreendimento humano.
Eles se levantam inspirados por uma base comum de princípios compartilhados, e são comprometidos com a tarefa de promover a reconciliação, ultrapassando barreiras e construindo a paz.
Eles se levantam inspirados por uma base comum de princípios compartilhados, e são comprometidos com a tarefa de promover a reconciliação, ultrapassando barreiras e construindo a paz.
O QUE FAZ UM EMBAIXADOR DA PAZ?
Atuam na formação e na expansão de uma aliança estratégica
de parcerias pró-paz com indivíduos, instituições educacionais, religiosas,
políticas e empresariais, e com os meios de comunicação e os governos.
Os Embaixadores da Paz são indivíduos e organizações dedicadas à construção de um mundo de eterna paz, onde cada indivíduo possa viver em liberdade, harmonia, cooperação e co-prosperidade.
Os Embaixadores da Paz são indivíduos e organizações dedicadas à construção de um mundo de eterna paz, onde cada indivíduo possa viver em liberdade, harmonia, cooperação e co-prosperidade.
O QUE FAZ O SENADOR DO PARLAMENTO.
Cabe ao Senador do Parlamento Mundial de Segurança e Paz
conjuntamente com o Embaixador da Paz onde em nossas assembléias fazem uma
simulação do funcionamento das Nações Unidas e de outras organizações
relevantes para o seu trabalho, Permitindo aos estudantes dos ensinos
secundários e superiores "viverem" o mundo das Nações Unidas,
inteirando-se também do funcionamento e regras de procedimento de algumas das
mais importantes instituições internacionais, propagando assim os altos ideias
das Nações Unidas ONU.
Neste tipo de simulações, os estudantes têm a oportunidade
de participar como delegados num dos diversos comités.
Para cada um dos órgãos, comissões e organizações (referidos adiante como "comités") que são simulados, são sugeridos à partida dois tópicos para debate.
Para cada um dos órgãos, comissões e organizações (referidos adiante como "comités") que são simulados, são sugeridos à partida dois tópicos para debate.
A pluralidade temática dos "comités" torna
possível a participação de estudantes das mais diversas áreas académicas, desde
as ciências médicas, passando pelas letras até às ciências sociais e jurídicas.
Após estar devidamente inscrita e saber qual o país que irá representar, resta a cada delegação preparar-se da melhor forma possível para defender os interesses do ‘seu’ país durante a simulação.
Durante os debates, cada delegado deverá defender a política do Estado que estiver a representar (e não expressar as suas opiniões individuais), respeitando os assuntos e temas abordados pelo "comité".
O objectivo ideal (que, tal como na vida real, nem sempre é alcançado) será o de conseguir um consenso suficiente para aprovar um documento (uma resolução, por exemplo) em relação ao tópico em debate, o que não significa de todo que, nos comités onde tal não for possível, o trabalho desses elementos tenha sido menos meritório.
Apos o termino da Assembléia Geral do Parlamento será elaborado um documento que sera enviado do Secretario Geral da Onu Organização das Nações Unidas.
Após estar devidamente inscrita e saber qual o país que irá representar, resta a cada delegação preparar-se da melhor forma possível para defender os interesses do ‘seu’ país durante a simulação.
Durante os debates, cada delegado deverá defender a política do Estado que estiver a representar (e não expressar as suas opiniões individuais), respeitando os assuntos e temas abordados pelo "comité".
O objectivo ideal (que, tal como na vida real, nem sempre é alcançado) será o de conseguir um consenso suficiente para aprovar um documento (uma resolução, por exemplo) em relação ao tópico em debate, o que não significa de todo que, nos comités onde tal não for possível, o trabalho desses elementos tenha sido menos meritório.
Apos o termino da Assembléia Geral do Parlamento será elaborado um documento que sera enviado do Secretario Geral da Onu Organização das Nações Unidas.
O QUE FAZ O DEPUTADO DO PARLAMENTO.
O Deputado do Parlamento Mundial de Segurança e Paz promovem
junto com o Embaixador e o Senador do Parlamento debates, estando sempre
vigilante aos desrespeitos aos Direitos Humanos.
O QUE FAZ O CONSELHEIRO DE DIREITOS HUMANOS DO
PARLAMENTO.
O Conselheiro de Direitos Humanos “Alto Comissário de
Direitos Humanos” atua conjuntamente com o Embaixador da Paz, com o Senador do
Parlamento e com o Deputado, ele é a peça fundamental da estrutura do
Parlamento, pois juntamente com a sociedade discute, denuncia, violações de
direitos humanos as autoridades competentes e em casos mais graves comunica ao
Embaixador da Paz ou ao Presidente do Parlamento Mundial de Segurança e Paz
para que seja encaminhado a denuncia aos órgãos internacionais competentes.
Celso Dias
Neves
Presidente Mundial
WORLD PARLAMENT OF SECURITY AND PEACE
Presidente Mundial
WORLD PARLAMENT OF SECURITY AND PEACE
Embaixadores da Paz
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dezembro 01, 2013
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Festa - uma tarde de gala para a ALJA
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dezembro 01, 2013
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CRIANÇA TEM DE RIMAR COM SEGURANÇA
CRIANÇA TEM DE RIMAR COM SEGURANÇA
BRINQUEDO SEGURO É VIA DE GARANTIDO FUTURO…
COMO SE DIZ ALGURES,
“HÁ BRINQUEDOS MENOS INOCENTES QUE AS CRIANÇAS!”
“Grande é a alegria, a bondade e as danças
Mas
o melhor do mundo são as crianças…”
Fernando Pessoa
E se “o melhor do mundo são as crianças”, há que investir
empenhadamente na sua imalienável segurança…
BRINQUEDOS:
imprescritíveis requisitos de segurança
Com
o Natal à porta, os pequenos estabelecimentos e os hipermercados fazem a delícia
dos mais pequenos, quer pelas decorações natalícias quer pela quantidade e
variedade de brinquedos, tornando, pois, difícil a tarefa da criança em
escolher um brinquedo.
Todavia
a escolha do brinquedo não deve recair só sobre a criança. Os adultos que pretendam
oferecer brinquedos a crianças devem, pois, optar pelo brinquedo mais
conveniente, tendo em consideração a segurança bem como a idade do destinatário.
O
diploma que regula esta matéria - o DL n.º 43/2011, de 24 de Março - fixa as
regras a serem observadas no que toca à comercialização dos brinquedos.
Pelo
que os brinquedos lançados no mercado têm de ser seguros.
Em
termos de segurança, os brinquedos têm de respeitar o requisito geral de
segurança, baseando-se este no que se segue:
-
os brinquedos, incluindo as substâncias
químicas que contêm, não podem pôr em perigo a saúde e a segurança dos
utilizadores ou de terceiros, quando forem utilizados para o fim a que se
destinam, tendo em conta o comportamento das crianças.
-
a capacidade dos utilizadores e, quando especificado, dos respectivos
supervisores, deve ser tida em conta, especialmente no caso de brinquedos que
se destinam a crianças com menos de 36 meses ou de outros grupos etários específicos.
-
os rótulos bem como as instruções de utilização que acompanham os brinquedos,
devem chamar a atenção dos utilizadores ou dos respectivos supervisores para os
perigos e os riscos de danos inerentes à sua utilização e para os meios de os
evitar.
Para
além do requisito geral de segurança, existem requisitos específicos. Eis
alguns deles:
-
os brinquedos e respectivos componentes, bem como as fixações, no caso de
brinquedos montados, devem ter a resistência mecânica e, se for caso disso, a
estabilidade necessárias para resistir às pressões a que são submetidos durante
a utilização sem se quebrarem ou eventualmente
deformarem,
podendo assim dar origem a danos físicos.
- as arestas, saliências, cordas, cabos e
fixações acessíveis dos brinquedos devem ser concebidas e fabricadas de modo a
reduzir os riscos de danos físicos por contacto.
-
os brinquedos devem ser concebidos e fabricados de modo a não apresentarem
qualquer risco ou a apresentarem unicamente o risco mínimo inerente à
utilização do brinquedo, susceptível de ser provocado pelo movimento das suas
peças.
-
os brinquedos e respectivos componentes não devem apresentar qualquer risco de
estrangulamento e de asfixia resultante da interrupção do fluxo de ar, devido a
obstrução externa das vias respiratórias, na boca ou no nariz;
-
os
brinquedos e respectivos componentes destinados a crianças com menos de 36
meses, e partes susceptíveis de serem manifestamente destacadas de brinquedos,
devem ter dimensões tais que evitem a sua ingestão ou inalação.
-
as
embalagens que contêm os brinquedos para a venda a retalho não devem apresentar
qualquer risco de estrangulamento ou asfixia por obstrução externa das vias respiratórias,
na boca ou no nariz;
-
os brinquedos no interior de géneros
alimentícios ou misturados com os mesmos devem ter uma embalagem própria. Esta
embalagem deve ter dimensão suficiente para impedir que seja ingerida e ou
inalada;
-
as embalagens de brinquedos esféricas, em forma de ovo ou elipsoidais, bem como
quaisquer partes susceptíveis de serem destacadas das mesmas ou das embalagens cilíndricas
com extremidades arredondadas, devem ter uma dimensão suficiente para impedir a
obstrução interna das vias respiratórias, ficando entaladas na boca ou na
faringe ou alojadas à entrada das vias respiratórias inferiores;
-
os brinquedos aquáticos devem ser concebidos e fabricados de modo a reduzir, na
medida do possível e tendo em conta a utilização recomendada desses brinquedos,
os riscos de perda de flutuabilidade do brinquedo e de perda do apoio dado à
criança.
Os
avisos que determinem a decisão de compra, como os que especifiquem as idades
mínimas e máximas dos utilizadores, e os restantes avisos, para além de serem
obrigatoriamente redigidos em língua portuguesa, devem ser afixados na
embalagem ou ser bem visíveis para que o consumidor possa lê-los antes da
aquisição do brinquedo.
É
importante que aquando da aquisição do brinquedo, do mesmo conste a declaração
«CE» de conformidade, significando esta menção que existe a presunção
de que o brinquedo está em conformidade com as normas harmonizadas ou partes
destas, estando conformes com os requisitos gerais e específicos de segurança, a que já fizemos alusão.
O
fabricante assume assim a responsabilidade pela conformidade do brinquedo.
Os
brinquedos sem marcação «CE» ou que não cumpram o disposto no diploma
mencionado, podem apenas ser apresentados e usados em feiras e exposições de carácter
comercial, desde que sejam acompanhados por uma advertência indicando
claramente que não satisfazem os requisitos da lei e que não são
comercializados até serem postos em conformidade.
Ao
escolher um brinquedo,
Ofereça
segurança ao seu destinatário
Opte
por brinquedos com marcação «CE»! Contanto que tais brinquedos não sejam
contrafeitos e o logótipo de marca CE não seja também aposto sem observância
dos requisitos intrínsecos de que deoende a sua aposição adequada…
Um
Natal Seguro é um Natal Feliz!
A
ACOP, que aposta decisivamente na segurança das crianças, em primeiro lugar, na
dos produtos e serviços em geral e na dos brinquedos, em particular, a todos
apetece um Santo e Feliz Natal.
Brinquedo
seguro tem de rimar com criança em segurança.
Brinquedo
seguro é penhor de um promissor futuro!
É que há “brinquedos menos inocentes que as
crianças”!
Coimbra,
1 de Dezembro de 2013
A DIRECÇÃO NACIONAL DA ACOP –
associação de consumidores de Portugal
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relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
dezembro 01, 2013
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