domingo, 30 de julho de 2017

Domingo

Caras(os) amigas(os),
Após mais de um ano de "hibernação literária", resolvi escrever, sob o título "Domingo", uma crônica sobre a missão atribuída às FFAA no Rio.
Espero que gostem.
Forte abraço. Bonat (Hamilton)

Para acessar, clique em: www.bonat.com.br 

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Se não tem tu...

Se não tem tu...
Cardoso Filho


Certa vez, Pelé declarou que o brasileiro não sabia votar e causou furiosa e hipócrita reação de inúmeros intelectuais. Ele estava certo, mas sobrou má vontade em entender o que quis dizer – que boa parte joga fora o voto. E é tão verdade que há quem pergunte se democracia não seria um luxo para os subdesenvolvidos, em que os eleitores votam sem discernir os bons dos maus. Votam no cabresto, a troco de algum favorzinho safado, de uma dentadura, um par de sapatos, de alguma promessa de recompensa, de um trocado na mão, e por aí vai. Então, quando se olha para o quadro político brasileiro, moralmente minado, doente, tomado de corrupção, não há motivo para espanto. Ele é a cara do nosso voto.
O ruim pode sempre piorar. É o ponto em que estamos. Olha-se o panorama e não se vê praticamente ninguém com estatura para governar o país com altivez, coragem e competência. Nossos quadros políticos estão comprometidos até o tutano com a ladroagem pura e simples. Poucos se salvam. Pior é que o Brasil precisar sanear-se no executivo, legislativo e judiciário. Serviço completo. Há muita sujeira e abusos a varrer para o lixo, a incinerar. Só que ninguém começa a tarefa, ninguém dá o exemplo. Ao contrário. O país se afunda em calamidade econômica, quatorze milhões de desempregados batem de porta em porta na busca de qualquer emprego, a miséria nos afronta, há milhões que passam fome e frio, ou padecem por falta de saúde pública, há os que morrem pelas armas do crime desembestado que toma as cidades, grandes ou pequenas, mas lá em cima, no comando do barco, a farra continua. Empreguismo no serviço público, salários absurdos e mordomias desbragadas, vantagens e mais vantagens a título de indenização de despesas como o vergonhoso auxílio-moradia pago indistintamente a todos os magistrados, e ninguém dos que se locupletam com a rapinagem sequer esboça, diante dessa ruína moral, um arzinho de nojo, um suspiro de pudor, um ruborzinho de constrangimento. Nada. A vergonha pediu o chapéu e foi embora faz tempo. A atividade febril é para brecar a Lava-Jato, fugir do acerto de contas com a Justiça e salvar todas as ratazanas. Eis o Brasil em frangalhos de hoje.
Dias atrás, a propósito da crônica “Diário de um pracinha”, um amigo leitor revelou-me que a “Canção do Expedicionário”, composição de Spartaco Rossi e letra do poeta Guilherme de Almeida, lhe provocava forte emoção. Respondi-lhe que também a mim. Por outro lado, entristecidos nos confessamos um ao outro que o Hino Nacional Brasileiro não surte mais o mesmo efeito. O fenômeno é compreensível. O Brasil encontra-se tão vilipendiado, ultrajado, que o brasileiro perdeu o orgulho pela pátria. E me recordo de que no fatídico jogo Alemanha 7 x 1 Brasil, na Copa de 2014, disputado no estádio Mineirão, muitos brasileiros não lamentaram a derrota. A humilhação fez parte do desamor.
Estamos assim. Encalhados, sem saber se o presidente Temer sai ou fica, e ninguém lamenta a desgraça do homem, pois afinal ele e seu partido (PMDB) foram sócios do governo petista durante treze abomináveis anos. Fazem parte do desastre e maracutaias. E se sair, virá Rodrigo Maia, outra lamentável figura, e virá eleição indireta, e sabe-se lá o que pode mais acontecer.
Daí ser possível entender o crescimento do contundente Jair Bolsonaro como nome para a presidência da república em 2018, para horror dos “politicamente corretos”, essa turba ruidosa que veio para estragar o mundo, e o ódio das esquerdas. É que a maioria dos brasileiros está pelas tampas com o que acontece por aqui. Não suporta mais a sem-vergonhice impune e o descalabro e vê em Bolsonaro o homem que encarna e verbaliza a indignação que lhe ferve nas veias e seu anseio por ordem, segurança e respeito que tanta falta fazem ao país. Quer um basta na canalhice que subjugou o estado brasileiro. Quer uma faxina geral, desde a diretoria até o porão, de um jeito ou outro. Quer as reformas que os políticos de agora jamais farão, porque a estes não interessa drenar o pântano em que chafurdam e se esbaldam.
Não faço aqui apologia de Bolsonaro. Apenas constato e entendo o fenômeno, que tenderá a crescer na proporção em que o Brasil seguir no descaminho. É um salvacionista? Truculento? Quem sabe? A verdade é que o desespero brasileiro, diante do deserto de nomes, mais se aproxima, para o bem ou para o mal, do velho adágio: “se não tem tu, vai tu mesmo”.

Julho de 2017.


quarta-feira, 26 de julho de 2017

sempre Mustafá

sempre Mustafá


Entrada
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anita zippin

18:27 (Há 4 minutos)
para TANIAmimjocavallindionehamiltonsoutoVeraRubensrogerioAdrianojohatanrosanaFamiliasandraariadnezippin
Queridos Colegas,

desta turma maravilhosa que faz a nossa Academia acontecer, temos a primeira grande perda.
o grande escritor Mustafá Ali Kanso, teve um infarte e deixou este mundo, na tarde de 26 de julho de 2017.
Josane me avisou, ligue para Tânia, Hamilton Bonat e agora, encontro um pouco de palavras para comunicar a todos.

perdemos o nosso Mustafá!

 ou melhor, as estrelas, nesta noite ganham um verdadeiro artista, escritor e homem de bem querer.

na nossa página estará o momento da despedida material, sabedores de que este novo Colega veio para , nem que por pouco tempo, encantar nossas reuniões, dar acertadas opiniões e mostrar como devemos estar unidos pela Cultura.

deixa aqui um exemplo de bem viver, além de livros e mais livros escritos, de prêmios e mais prêmios recebidos.

nossa Academia de Letras chora! A estante celestial comemora!

no meio ao vazio, logo nosso pensamento vai ao sorridente amigo, naquela mesa no Palacete dos Leões, tudo registrado pelo Cascaes e também com fotos do Adriano, encontros memoráveis .

que seus familiares encontrem o alento.

e que Mustafá venha, da forma que quiser, nos visitar.

aguardaremos o sinal, assim como, quando estivermos subindo, no coro de anjos, venha o escritor com o sorriso encantador a nos conduzir para a eternidade.

parafraseando o poeta:

"tua é a terra, Mustafá. e agora... o céu também"!

abraços

Anita Zippin
Presidente
Academia de letras José de Alencar


Taninha

escrevi sob a luz da emoção

se o Cascaes achar bom, colocar em nosso blog com uma foto dele em nossa reunião.


Falecimento do Confrade e amigo Mustafá Ali Kanso

Com imenso pesar informamos o falecimento repentino, inesperado, do Confrade e amigo Professor  Mustafá Ali Kanso.


Mustafá Ali Kanso
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mustafá Ali Kanso
Nascimento

Curitiba - Paraná, Brasil
Nacionalidade
Brasileiro Flag of Brazil.svg
Ocupação
Escritor, palestrante e professor
Prêmios
Segundo Concurso Nacional de Contos Scarium - 2004 - Primeiro e sexto lugar
Gênero literário
Procurar imagens disponíveis
Mustafá Ali Kanso foi um escritor brasileiro de literatura fantástica e ficção científica.
Possuia o título de mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) [1], era ainda bacharel em Química, licenciado em Ciências e engenheiro químico [2]. Participou desde 2004 de diversas antologias de contos de literatura fantástica, destacando-se: Futuro presente (Record, 2009), Contos Imediatos (Terra Cota, 2009)[3]Proibido Ler de Gravata(Multifoco, 2010)[4]Portal Fundação (Projeto Portal, 2009), Portal 2001 (Projeto Portal, 2010) e Portal Fahrenheit (Projeto Portal, 2010).
Em 2011 publicou uma coletânea de contos intitulada A Cor da Tempestade (Multifoco, 2011) prefaciada por André Carneiro[5] (com segunda edição prefaciada por Ramiro Giroldo em 2015 [6][7].
Harmonizando sua carreira de professor e palestrante [8] com a de escritor, tem publicado desde 2004 textos literários e de divulgação científica destacando-se a coluna "Hipercrônicas" no portal eletrônico Hypescience [9] . Em 2015 escreveu o argumento da peça "A Nave dos Insensatos" a qual estreou em setembro desse ano, tendo no elenco Jully Mar e Danilo Correa, sob direção de Mauro Zanatta [10]). Faleceu dia 26/07/2017



Politicamente incorreto

Politicamente incorreto

Hipóteses


1 – É mais fácil “acreditar” do que negar afirmações de gente poderosa ou amiga.
2 – O senso comum prevalecendo, se fosse correto, o mundo seria muito melhor.
3 – As pessoas são extremamente influenciáveis.
4 – A saturação do planeta Terra com as atividades humanas já ultrapassou limites sensatos.
5 – A Humanidade precisa se preparar para sobreviver a acidentes, fenômenos naturais, epidemias, terrorismo e fanatismos.
6 – Instalações, hábitos, direitos e serviços essenciais devem, urgentemente, serem corrigidos, aprimorados e modificados a favor da sustentabilidade.


Tese


O que se considera politicamente incorreto merece atenção, pois é um espaço de soluções renegadas dentro do comodismo de raciocínio.

Ponderações


O livro [1] traz o que Michel Foucault entende e defende como “parrhesia” (pgs. 59 e 60):

“A parrhesia é um tipo de atividade verbal na qual o falante tem uma relação específica com a verdade por meio do falar francamente, uma certa relação com sua própria vida por meio do perigo, um certo tipo de relação consigo mesmo ou com os outros por meio do criticismo (crítica de si ou de outrem), e uma relação específica com a lei moral por meio da liberdade e do dever. Mais exatamente, a parrhesia é uma atividade verbal na qual um falante exprime sua relação pessoal com a verdade e arrisca sua vida, pois considera que o dizer verdadeiro é um dever em vista de melhorar ou ajudar a vida dos outros (assim como ele faz consigo mesmo).”

Dizer a verdade significa muito, pois na “Academia”, nos partidos políticos e organizações religiosas lideranças e mestres criam muitos conceitos e preceitos humanistas estabelecendo proposições e comportamentos que são autênticos dogmas modernos.
Se antes as religiões impunham crenças, agora defensores dos Direitos Humanos, principalmente, usam e abusam de forma irresponsável de conceitos e afirmações que talvez não se sustentem na vida em geral.
Para a sobrevivência individual e geral é fundamental o exercício da verdade de forma radical, a começar pelo conhecimento profundo de nós mesmos (ver a história da Escola Cínica e Diógenes Dion nas obras de Michel Foucault).
Crenças e afirmações precisam de coragem, convicções que em casos extremos poderão desmoralizar quem as propõem veementemente. Acima de tudo precisamos saber até onde estamos dispostos a lutar e fazê-lo com a convicção necessária e suficiente, sempre lembrando que poderíamos ter feito outras opções melhores, mais próximas da vida real, justaS e necessáriaS.
Com certeza muitas guerras não teriam acontecido se os soldados antes pensassem e soubessem o que teriam que enfrentar. “Bons líderes” estimulam o otimismo, falam de honrarias, heroísmo, etc. Eles, contudo, normalmente se escondem, ficam protegidos, afinal se enxergam tão importantes que não poderão se expor. Isso vale em muitas situações, principalmente na vida pública onde políticos mais “espertos” convocam seus admiradores a atos radicais, ficando à espreita dos resultados para poderem escolher o momento de entrar em cena [2].
Somos seres mortais em um imenso teatro, mas na realidade viajamos sempre, vivemos corrigindo e mudando personagens e cenários. É hipocrisia ou sinônimo de desinteligência afirmar “sempre fui assim”.  Não mudar de acordo com nossos sentimentos de segurança e instinto de sobrevivência poderá ser extremamente doloroso.
Em tempos de censura feroz o ideal é viver em círculos restritos, desenvolver técnicas de silêncio pois a exposição tem muitos riscos; lamentavelmente a vigilância do Estado é mais e mais necessária com o crescimento do fundamentalismo religioso.
Giordano Bruno [3] foi um exemplo magnífico dessa condição e durante o último período militar no Brasil tivemos modelos de diversos comportamentos, alguns a favor de ditaduras, outros contra e a maioria sem nem saber o que era democracia.
No último governo militar pudemos ver nas telinhas declarações de pessoas arrependidas assim como em noticiários internacionais soldados mantidos sob tortura “confessando” crimes que não cometeram.
Nada pior do que o arrependimento tardio. O correto é saber evitar situações que de antemão saibamos serem insuportáveis.
Em casos extremos devemos raciocinar como passageiros, oficiais, marinheiros em um grande navio enfrentando tempestades e finalmente afundando, como agiremos realmente?
Qualificar, classificar, entender e se relacionar com seres humanos é essencial à nossa sobrevivência, afinal, que significado teria para nós o planeta Terra e a Humanidade se vivêssemos em outro planeta de outra constelação?
O pragmatismo é necessário a quem deseja viver com tranquilidade. Caso contrário a vida será provavelmente mais empolgante, será um esporte radical, deveremos, contudo, saber escalar e descer montanhas.
Teorizar é fácil para aqueles que não têm responsabilidades executivas, de comando e gerenciamento.
Vemos, lemos e ouvimos “conselhos de especialistas” que simplesmente não servem para nada em situações de grande responsabilidade.
E o ser humano é fruto de seu ambiente, história, acidentes, incidentes, saúde, educação, etc. Coleções de indivíduos que denominamos famílias, tribos, nações, raças e outras coisas trazem consigo uma série de fatores que os personalizam, singularizam.
O corpo humano e sua forma de pensar e agir formam uma máquina excepcional, merecendo muito cuidado ao ser avaliado, muito mais em aglomerações aleatórias...
Existem questões importantes.
O desafio é a evolução, em que sentido?
As guerras mundiais e todas as outras (passadas, presentes e futuras) mostram a fragilidade de nossa inteligência.
Argumentos absurdos geraram genocídios, campos de concentração, crematórios e holocaustos, diásporas, refugiados desesperados, experiências e matanças inacreditáveis há poucas décadas. Vamos ver a repetição desses eventos se não pudermos transmitir aos mais jovens sentimentos de fraternidade e solidariedade.
As ferramentas para educação têm alcance mundial, o pesadelo, contudo, é que transmitem padrões diversos.
Aulas boas? Eficazes? Existe alguma solução? Aproveitamentos frequentemente contraditórios é a rotina de percepção de mestres, pais, lideranças eventuais. “Dando” aulas aprendemos muito, pois só quem lecionou sabe como os alunos podem se fixar em detalhes irrelevantes.
As grandes religiões e ideologias são os melhores exemplos possíveis. Belíssimos ensinamentos e conceitos ganham rituais, formalismos e enfeites, dando ao crente a sensação de respeito quando seus pensamentos e atitudes demonstram o contrário, escapando nas fantasias das honrarias e prazeres dos compromissos reais a suas crenças. .
A censura é algo extremamente perigoso, mas a própria liberdade é relativa.
Infelizmente a hostilidade recíproca cria fortunas oportunistas. O exemplo mais absurdo e comum entre nós é o das torcidas em torno de clubes de futebol. Empresas com profissionais que jogam, se bem pagos, motivam autênticas guerras que fazem a delícia de certo tipo de comentarista e empreendedor de futebol. Afinal, não fosse a paixão, que emprego teriam?
Admitir as diferenças e saber aproximar positivamente as pessoas é o desafio do século 21. Todos são importantes na luta pela sobrevivência das nações.
O que, entretanto, merece análises é até onde podemos aceitar teses humanistas e desprezar a realidade eventualmente degradante e agressiva?
O ser humano desde que surgiu age e reage contra tudo e todos, assim a evolução aconteceu até chegarmos ao nível em que estamos. Em qualquer espaço geográfico encontraremos pessoas tendo crenças e comportamentos nem sempre aceitáveis (e vice e versa). A intolerância explode em casos extremos.
O recrudescimento do terrorismo padrão século 21 é assustador, mais ainda diante da tremenda fragilidade estrutural de cidades e tudo o que existe para mantê-las. Muitos não percebem detalhes críticos e seria imprudente chamar a atenção do que é possível. O vandalismo, por exemplo, seria uma tragédia se pessoas alucinadas quiserem. As lutas e padrões de dominação do Sendero Luminoso[JCC1]  [4], Khmer Vermelho [5], ISIS [6], Araguaia [7], guerras africanas etc. demonstram os perigos absurdos consequentes do fanatismo.  É justo, portanto, estabelecer limites, critérios, padrões de vigilância e limitações lamentavelmente necessárias nos processos educativos, relacionais etc.  que inibam o fundamentalismo político, religioso, esportivo e muito mais.
Refugiados aos milhões migram de qualquer jeito, mas trazendo culturas e vontades eventualmente incompatíveis com os lugares onde se instalarem. Durante toda a história da Humanidade esse foi um processo darwinista crudelíssimo.
Em cálculo, lógica e em filosofia podemos demonstrar teses e equações “por absurdo” [8], nos limites extremos. Levando variáveis ou parâmetros a valores elevados ou minimizados, ou com situações contrárias à rotina poderemos ver se a tese se mantém. Assim, por exemplo, seria o caso de perguntar se qualquer família aceitaria ser vizinha de talibans, canibais ou agrupamentos de pessoas sem respeito ao que forem e tiverem...
Encontramos muitos radicais de mesa de bar que não calculam nem medem as consequências do que afirmam.
Tudo tem custos e benefícios.
A radicalização de Direitos Humanos deve ser acompanhada pelas obrigações, os deveres de qualquer cidadão, família, comunidade e até clubes esportivos, ONGs, governos etc.
O discurso fácil e comum é assumir a postura simpática, agradável a quem ouve. O desafio, principalmente em sistemas democráticos, é saber o custo das decisões em todos os sentidos.
Com certeza os deveres mais universais serão o da própria sobrevivência e a partir daí os sentimentos e ações de amor ao próximo, respeito, fraternidade. Nada é absoluto e cada unidade pensante precisa decidir. A liberdade é fruto da responsabilidade social, se não fosse assim já teríamos desaparecido da superfície terrestre.
Precisamos discutir com isenção de espírito cada situação que põe em risco a nossa sobrevivência, afinal é um direito natural, essencial à vida. Não se trata de pagar o passado, nenhum povo é inocente e se valem certas teorias somos todos descendentes de poucos animais. O que precisamos saber, entender, negociar, propor e praticar é a solução para o cenário atual e futuro. O passado serve como base de experimentos e estudos de comportamentos.
Com facilidade podemos sentir os feitos de estudos, livros, discursos e propostas equivocadas, ainda que extremamente sintonizadas com as melhores intenções. Normalmente os temas mais sensíveis são desprezados. Isso é ruim, perigoso. Temos conquistas que não podem ser perdidas por atavismos humanitários...
O desafio dos teóricos e ativistas é dimensionar suas teses e vontades.

João Carlos Cascaes
Curitiba, 25 de julho de 2017
MEUS BLOGS, YOUTUBE, FACEBOOK  https://tinformando-meus-blogues.blogspot.com.br/


[1]
F. G. [org.], Foucault - a coragem da verdade, Parábola Editorial.
[2]
J. C. Cascaes.
[3]
G. Montaldo, G. M. Volonté e C. Rampling, “Giordano Bruno,” Livros e Filmes especiais. [Online]. Available: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2010/06/giordano-bruno.html.
[4]
colaboradores da Wikipédia, “Sendero Luminoso,” [Online]. Available: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sendero_Luminoso. [Acesso em 25 7 2017].
[5]
time de colaboradores da Wikipédia, “Khmer Vermelho,” Wikipédia, [Online]. Available: https://pt.wikipedia.org/wiki/Khmer_Vermelho. [Acesso em 25 7 2017].
[6]
time de coladores da Wikipédia , “Wikipédia,” [Online]. Available: https://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_Isl%C3%A2mico_do_Iraque_e_do_Levante. [Acesso em 25 7 2017].
[7]
T. Morais e E. Silva, “Operação Araguaia,” [Online]. Available: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2011/10/operacao-araguaia.html.
[8]
E. Curvello, “DEMONSTRAÇÃO POR ABSURDO,” [Online]. Available: http://www2.ifsp.edu.br/edu/prp/sinergia/complemento/sinergia_2008_n2/pdf_s/segmentos/artigo_06_v9_n2.pdf. [Acesso em 3 9 2015].





sexta-feira, 21 de julho de 2017

Viva aos Nossos Amigos

                                                                                                                                                Um Viva aos Nossos Amigos

Hoje é dia do amigo.
Amigo sempre nos enobrece.
Hoje falarei com Deus,
e porei os amigos em minha prece.

Amigo é algo sagrado.
A ele temos gratidão.
Todos os amigos que eu prezo,]
eu os guardo no coração.

Nesta singela mensagem,
em forma de poesia poesia,
digo-lhe: você é o amigo (a) abençoado (a)
que eu louvo, neste dia.

Envio-lhe o meu abraço
e o meu fraterno carinho.
E peço-lhe que nuca deixes,
este amigo sozinho.

A vida é quase nada.
Acredite no que digo.
É tristeza e solidão,
se nos falta um ombro amigo.

Sinto a sua falta,
por todo lugar que eu vou.
Quando outros me abandonaram,
só você, de amigo, é que ficou.

Ficou me oferecendo amparo,
para diminuir minha solidão,
pois é você que mais conhece,
os mistérios do meu coração!

Curitiba, 20/07/2017 14:47h
Paulo Gomes – O Poeta das Ruas
Fones: (41) 3223-4430 / 99964-4430

ERROS

Celso Portugal

22:50 (Há 14 horas)
para
"Eu aprendi muito mais com os meus erros do que com os meus acertos."Thomas Edison

quarta-feira, 19 de julho de 2017

posse do Dr. Dálio Zippin Filho na Presidência do Conselho Penitenciário do PR

Joatan,

eis as fotos da posse do Dálio, na Presidência do Conselho Penitenciário.

agradeço,mais uma vez, seu empenho em ir prestigiar o irmão e também colega de Academia.

encaminho as fotos ao colega Cascaes, para se quiser, colocar em nosso blog.

abraços 

Anita


Enviado: quarta-feira, 19 de julho de 2017 19:14
Para: anitazippin@hotmail.com
Assunto: POSSE
 

Anitinha:
Boa noite.
Obrigado pelo apoio na posse.
A família do Joathan tem DOIS DESEMBARGADORES, mas a nossa é a única que 
tem DOIS PRESIDENTES em pleno exercício.Também foi a maior concentração 
de confrades da ALJA.
Seguem algumas fotos da posse.
Beijos
Dalio


GRATIDÃO OS HEROIS DA PANDEMIA