sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Acadêmico Francisco Souto Neto

2 comentários:

  1. Caro Cascaes, obrigado pela maravilhosa gravação. Sem perceber, falei por tempo excessivo. Além disso, eu me detive em detalhes sem muita expressão, e me esqueci de outros realmente importantes. Por exemplo no primeiro filme acima, “A vida e histórias de Francisco Souto Neto”, quando falei que meus amiguinhos costumavam apanhar dos seus pais e das professoras, não me lembrei de acrescentar que a minha infância foi maravilhosa PRINCIPALMENTE PORQUE meus pais, inteligentes, bondosos e liberais, JAMAIS levantaram a mão para agredir os filhos. Eu nunca levei nem sequer um tapa, nem um beliscão, nem um puxão de orelha, por isso me escandalizava ao ver isso acontecer com outras crianças. Mas foi possível dar uma visão geral do meu trajeto de vida. Obrigado por ter perpetuado este momento com sua sensibilidade de sempre. Um grande abraço.

    ResponderExcluir
  2. Para não me exceder no tempo, eliminei referências a meu avô, Francisco Souto Júnior, mas seria interessante se tivesse contado que ele, tendo se tornado engenheiro e geólogo, entre as décadas de 20 e 30 iniciou estudos no solo de São Pedro (cidade do interior paulista, região de Campinas), onde supunha que encontraria petróleo. Começou a prospecção, encontrou nafta, e acreditando que estaria próximo a um grande bolsão, ampliou a busca por petróleo. Infelizmente nafta era em proporções ínfimas e, na sua longa busca, meu avô perdeu tudo o que tinha. Daí, a geração seguinte não ter herdado nenhuma fortuna, e meu pai ter batalhado na vida como uma pessoa da classe média.

    ResponderExcluir

GRATIDÃO OS HEROIS DA PANDEMIA