Prezada Anita,
Embarcando na poética da Janske, arrisco (e me perdoe a audácia) brincar de fazer versos:
O velho pássaro cansado,
Contempla o céu infinito,
E em saudade embriagado
Olha as velhas asas, aflito.
Sim, na amplidão do espaço,
Planar em voos livres e lindos,
Mas, qual!, o céu já se fez baço
E o tempo já se fez findo.
Saída rápida de cena – vupt!
Forte abraço,
Joaquim
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