domingo, 22 de maio de 2016

ACADEMIA/COLETIVA IMPRENSA NACIONAL E INTERNACIONAL

ACADEMIA/COLETIVA IMPRENSA NACIONAL E INTERNACIONAL
Confrades,

Eis a confirmação do que falamos na reunião do dia 18 de maio, dando votos de congratulações por ter uma colega a segurar a Tocha das Olimpíadas.

Vejam como ela, sem saber de nossa homenagem, tem orgulho de pertencer á nossa Academia.

em breve, teremos no blog, graças ao Cascaes, a foto de Luislinda a conduzir a tocha olímpica em Salvador.

Saudações

Anita Zippin
Presidente
Academia de Letras José de Alencar


Subject: ACADEMIA/COLETIVA IMPRENSA NACIONAL E INTERNACIONAL
Date: Mon, 23 May 2016 01:34:28 +0300
Ontem dia 21 de maio de 2016 quando concedi ENTREVISTA A UMA COLETIVA
DE JORNALISTAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS EM VIRTUDE DA MINHA 
INDICAÇÃO PARA CONDUZIR A TOCHA EM SALVADOR/ESTADO DA BAHIA NO
PRÓXIMO DIA 24, quando o cerimonial leu meu CURRÍCULO E FEZ MENÇÃO
Á ACADEMIA DE LETRAS JOSÉ DE ALENCAR DE CURITIBA/ ESTADO DO PARANÁ,
Me senti muito orgulhosa pelo título e em virtude de EU MESMA DE LIVRE
E EXPONTANEA VONTADE DE ME INTITULAR ' P A R A N A E N S E / C U R I T I B A NA"
EPA BABA ! 
EPA HE OYÁ ! 
KAÕ KABIECI  LÊ!

A irmã Linda 






Luislinda Valois

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Luislinda Dias de Valoá Santos (Salvador20 de janeiro de 1942) é uma desembargadora brasileira. É a primeira magistrada negra do Brasil.[1] [2] [3] [4]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filha de seu Luiz, um motorneiro de bonde e de dona Lindaura, uma passadeira e lavadeira e neta de escravo, sofreu ainda na infância o preconceito racial, circunstância que lhe inspirou a buscar a judicatura. Relata que um professor solicitou a compra de material de desenho, tendo o pai de Luislinda adquirido material precário. À vista do material, o professor teria dito: “Menina, deixe de estudar e vá aprender a fazer feijoada na casa dos brancos”. Ela chorou, mas teria lhe respondido que: “Vou é ser juíza e lhe prender”.[4]
Estudou Teatro e Filosofia antes de se formar em Direito na Universidade Católica de Salvador - UCSAL.[4]
Foi procuradora-geral do DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem), hoje DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), e mais tarde passou em primeiro lugar num concurso para a Advocacia Geral da União (AGU).[4]
Tornou-se juíza em 1984, adotando o uso de colares de candomblé em suas audiências.[4] Foi autora da primeira sentença de condenação por racismo no país, em 1993.[2] [5] Criou em 2003 o projeto Balcão de Justiça e Cidadania, para resolução de conflitos em áreas pobres de Salvador.
Em 2009, publicou o livro O negro no século XXI.[2]
Em 2011, foi promovida por antiguidade, a desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) se aposentando alguns meses depois.[2] [6] No mesmo ano é premiada com a Camélia da Liberdade, em reconhecimento a personalidades que promovem ações de inclusão social de afrodescendentes.
Em 2013, entra na carreira política ao decidir se filiar ao PSDB.[7]
Ao longo da carreira, recebeu diversos prêmios, alguns relacionados aos projetos que criou.[2] [3]

Referências

  1. Ir para cima Justificativa ao Projeto de Lei 63/2011. Câmara Municipal de São Paulo.
  2. ↑ Ir para:a b c d e Primeira juíza negra do Brasil recebe Medalha do Mérito Judiciário. JusBrasil, acesso em 9 de maio de 2013.
  3. ↑ Ir para:a b Mulher, negra e juíza. UOL, acesso em 9 de maio de 2013.
  4. ↑ Ir para:a b c d e Luislinda, a Iansã de toga. Yahoo, acesso em 1 de julho de 2015.
  5. Ir para cima Mais sobre Luislinda Valois dos Santos. Sindjus.
  6. Ir para cima Após oito anos de espera, Luislinda Valois é nomeada desembargadora. Portal G1, acesso em 19 de dezembro de 2011.
  7. Ir para cima Luislinda Valois, primeira juíza negra do Brasil, filia-se ao PSDB. PSDB, acesso em 2 de julho de 2015.

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