poema em
homenagem ao meu patrono -
Nestor de
Castro, o Patrono
(17/11/2019
– Alberto Vellozo Machado)
Peço licença
neste justo espaço,
Para dizer
sobre meu Patrono,
Socorre-me,
as deficiências, seu abono,
Falo do
escritor Nestor de Castro.
Na prosa, no
jornalismo, forjado,
Pela apurada
escrita é relembrado.
Da infância
a dura orfandade,
Vida difícil
e tísica morte,
No talento a
sorte,
Firmeza
moral a qualidade.
Quando
coube, soube ao injusto opor,
Atuação
incisiva, a palavra em conta,
Do Paraná o
governador,
Ofertou
labor de certa monta.
Bolso em
ordem, aprofundou a crônica,
Cunhou
contos no seu “Brindes”.
E da
simbólica prosa a tônica
Explorou
ignotos lindes.
Em triste
dia, derradeiro hausto,
Sufocante a
rubra linfa, momento infausto,
Thanatos, a
álgida lâmina apaga valoroso rastro,
Assim
desapareceu o escriba Nestor de Castro.
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