Brasil – França 2017
O turismo moderno é a oportunidade de ver, aprender, ter
opiniões e de diversão e tortura, tudo dependendo da idade, cultura, objetivos,
roteiros, saúde, recursos ($$$), domínio de outros padrões de comunicação
direta, versatilidade, adaptabilidade, mobilidade etc. Ou seja, deve-se pensar
muito bem quando se pretende viajar por conta própria para o que denominamos
turismo.
Estamos em tempos complicados, algo que as pessoas idosas
conheceram ao longo da vida, pois a Humanidade mergulhou em pesadelos
monumentais no século passado, o que explica a quantidade imensa de turistas de
terceira idade e mais espalhados pelo “nosso” planeta. Os riscos, contudo,
crescem à medida que até a Natureza reclama.
Vai viajar? Cuide bem do que precisa saber para onde vai,
poderá ter surpresas desagradáveis.
Somos testemunha dessas aflições, um casal eventualmente
apatetado diante do era preciso fazr.
Chegamos no Brasil ontem, dia 19 de outubro, depois de um
passeio fantástico pela França polêmica, astuciosa, com necessidades especiais
diante dos novos desafios.
Com certeza eventos políticos absurdos exigem novas
atitudes, leis, processos, ações inimagináveis há poucos anos. Essa potência
cultural, a França, não diferente.
Fotografamos, filmamos, encontramos velhos e novos amigos, visitamos
lugares de rotina e alguns diferentes, tão diferentes quanto Saint Malo, por
exemplo.
A França é um aglomerado de nações extremamente diferentes
que o impacto da Guerra Franco Prussiana, o levante da Comuna de Paris, a
violência extrema (só comparável aqui à Guerra de Canudos) e os efeitos
psicológicos de tudo o que aconteceu adiante explicam.
Para nós, minha esposa socióloga e eu engenheiro apaixonado
por tudo, a República Francesa é nossa prioridade absoluta em qualquer viagem.
Estaremos ao longo do tempo digerindo e mostrando o que as
novas regras do mudo cibernético permitirem, será nossa obrigação diante do
presente que nossos filhos, em especial a Tatiana, viabilizaram.
Valeu!
Cascaes
20.10.2017
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