Publicado em 31 de out de 2013
A Academia de Letras José de Alencar começou como Associação de Cultura José de Alencar, em 04 de outubro de 1939, em Curitiba, Paraná. Atual presidente: Dra. Anita Zippin
sexta-feira, 31 de julho de 2015
HABEAS PINHO
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julho 31, 2015
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quinta-feira, 30 de julho de 2015
Vovó Dilma
Vovó Dilma
Cardoso Filho
De
repente, a presidente Dilma Rousseff começa a aparecer na televisão brincando
de vovozinha, cheia de ternura para com o neto. Sem colocar em dúvida seu amor
de avó, a cena é falsa como nota de três reais. Trata-se de nova manipulação bolada
pelo marqueteiro João Santana, em tentativa de passar ao povo brasileiro a
figura doce de uma vovó, cheia de amor e carinho, pretendendo que os simples e
ingênuos, que ainda existem, tocados em sua sensibilidade, passem a ver Dilma
com benevolência e leniência. Se a empulhação pega, como continuar a cobrar
dessa mulher tão terna e amorosa os pecados cometidos? Como persistir na
acusação de haver ela afundado o Brasil, arrebentando a economia e trazendo de
volta a diabólica inflação e o desemprego? Não, não, os responsáveis haverão de
ser outros: a tal crise externa, os empreiteiros desonestos, a Operação
Lava-Jato, os capitalistas e liberais, a oposição em conluio com a imprensa das
elites. Num passe de marketing, Dilma passaria de algoz dos brasileiros a vítima
de forças malignas.
Não
dá outra: quando querem melhorar a imagem de um político, põem logo o homem a
beijar crianças e abraçar velhinhos. Ou pobres. É o que agora se vê com Dilma
Roussef. A intenção é sobrepor a figura terna da vovó à da presidente que dá
murros na mesa, esculacha ministros e, montada na arrogância e pretensiosidade,
levou o País para a segunda divisão. Mas a investida publicitária, que com
certeza vamos pagando, e caro, não colará. A presidente avançou demais pelo
caminho errado, embora alertada acerca dos enganos que cometia, para que os
brasileiros embarquem no novo engodo. Bastam as mentiras e falsas promessas por
ela empregadas para conseguir reeleger-se presidente.
De
modo que, diante do caos brasileiro promovido pelo Partido dos Trabalhadores –
PT, tendo à frente Lula e a vovó Dilma Rousseff e, atrás, um séquito de
aloprados e malfeitores, não tenhamos a leniência e sentimentalismo dos
bonzinhos. Sejamos justos, julgando-os com o equilíbrio e rigor da razão.
Quanto ao impeachment, é como uma fruta que precisa amadurecer no pé. Melhor
deixar que caia por si, como a maçã de Newton.
Julho de 2015.
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julho 30, 2015
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Joaquim Cardoso Filho
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Exemplo platinense
Exemplo platinense
Cardoso Filho
Fosse
nos antanhos, a notícia talvez não atravessasse a ponte do rio Jacaré, ou a do
rio das Cinzas. Hoje, porém, o mundo é uma aldeia e as notícias voam e chegam a
toda parte na instantaneidade da internet e suas redes sociais. Foi por esse
caminho que minha conterrânea Adriana Oliveira adquiriu, num zás-trás, notoriedade
nacional, ao liderar mobilização popular que impediu os vereadores de Santo
Antônio da Platina de dobrar os próprios subsídios e o do prefeito, para a
próxima legislatura. Sem entrar no mérito se vereador deve ou não ser
remunerado, ou se, no caso, ganham muito ou pouco, importa que o povo
platinense fez valer sua vontade e Adriana foi a voz que arregimentou e canalizou
uma energia que, sem sua iniciativa, teria se dispersado em críticas isoladas e
murmuração, sem ressonância e consequência.
O episódio ilustra bem os novos tempos.
A internet mudou o mundo, ao dar a rapidez do relâmpago às comunicações e espantosa
força às mobilizações populares, ainda que nem sempre para o bem. O lado bom é que o povo ganhou voz e
capacidade de aglutinar-se rapidamente, para lutar pelo que considera certo e
justo. Além do mais, o ocorrido em Santo Antônio da Platina reafirma uma
verdade crucial: político teme o clamor das ruas. Pressionado, ele age, se
mexe, se explica, se corrige, e o que vale para o âmbito municipal vale para o
estadual e federal. Também lá em cima, nas altas esferas, os homens tremem
diante do rugido das massas. Infelizmente, o contrário é igualmente verdadeiro:
o silêncio e a passividade do povo abonam-lhes os desvios de conduta, a omissão
e o descaso, males que conhecemos e pelos quais vamos pagando caro.
Hoje, portanto, a democracia se
expressa com muito mais efetividade e vigor por meio da comunicação cibernética
do que pelo voto. Este silencia na urna como se morresse, sem voz de cobrança,
enquanto a internet permite a pronta manifestação e mobilização da opinião
pública a respeito de temas de interesse geral.
Na esteira disso tudo, vem aí o 16 de
agosto, um domingo. Nova manifestação popular está sendo convocada pela
internet, em protesto contra os desmandos praticados pelos governos do Partido
dos Trabalhadores – PT, traduzidos em recessão econômica, desemprego, inflação
em disparada e a corrupção astronômica que horroriza o País. Mais uma vez, é
preciso o brado das ruas, mais forte do que nunca, em apoio ao combate aos
ladrões da Pátria. O silêncio é cúmplice da impunidade. Mas falo em horror e faço
um alerta: nosso horror corre o risco de se relativizar. Os números espantosos
da corrupção, de tão repetidos no noticiário, podem perder a força de
expressão, a força de impacto. O sujeito ouve ou lê as cifras, acostuma-se com
os números escabrosos e mal avalia o que representam, a ponto de considerar
dois, três milhões de reais como desprezível dinheiro de troco. Afinal, que são
alguns milhões num universo de bilhões, não é mesmo? E se os números perderem o
poder de afrontar, ficará mais fácil engolir a tese criminosa de que a
corrupção é coisa antiga neste Brasil malandro, faz parte do jogo, sem ela não
tem obras, o país não constrói e não cresce. Um pecado a ser remido com três ave-marias
e um pai-nosso.
Julho de 2015.
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julho 23, 2015
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Joaquim Cardoso Filho
terça-feira, 21 de julho de 2015
1889 - A república esperada... que não chegou
Salve, Sidney!
O escritor, abaixo, é meu amigo e também amigo do Edson. Ele deseja enviar o convite do lançamento para ele, por esta razão perguntei pelo endereço. Se você quiser comparecer, certamente será bem recebido.
Abraços
Notavl
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: josé henrique do carmo
De: josé henrique do carmo
Data: 20 de julho de 2015 19:50
Assunto: Lançamento de livro
Para: Valton von Tempski-Silka
Tudo bem? Estou lançando a 2ª edição do meu livro, agora decentemente revisado e ampliado, se tiver um tempinho dê um pulo lá. Abração Carmo

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julho 21, 2015
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Instituto Memória
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Palavras de Dálio Zippin, nosso irmão sobre o Sistema Prisional
Palavras de Dálio Zippin, nosso irmão sobre o Sistema Prisional, hoje cedo
em entrevista na televisão-RPC.
Ele, atualmente, é Presidente do Conselho Penitenciário do Estado do
Paraná.
Abraços
Anita Zippin
Presidente
Academia de Letras
José de Alencar
Subject: Fw:
entervista
Date: Thu, 16 Jul 2015 22:09:52 -0300
Date: Thu, 16 Jul 2015 22:09:52 -0300
Meus
queridos e amados:
Boa noite.
Segue no
sitio acima a entrevista que dei hoje pela manhã no BOM DIA PARANÁ na RPC.
Espero que
gostem do artista.
Beijos e
saudades de todos.
Durmam com
os anjos.
Dalio
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julho 17, 2015
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Dálio Zippin
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Lava-Jato: escapa?
Lava-Jato: escapa?
Cardoso Filho
Tem coisa que dá medo só de pensar.
Nestes dias de turbulência moral provocada pelos escândalos que a Operação
Lava-Jato vai expondo ao sol, a ideia de que essa operação possa ser anulada,
tornada sem efeito desde o começo, “melada”, enfim, causa um estremecimento
sinistro. Pior é que o risco existe e não é pequeno. A partir do momento em que
ficou clara a determinação do juiz federal Sérgio Moro em perseguir a verdade, sem
poupar cabeças até então consideradas intocáveis no mundo das transações
tenebrosas dos homens de colarinho branco, iniciou-se o trabalho para
desconstruir o esforço da justiça. Eis porque Lula e advogados de defesa dos
acusados se mexem freneticamente, o ministro da justiça José Eduardo Cardozo
também, e Dilma se encontrou às ocultas, dias atrás, no Porto, em Portugal, com
Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal. É o insidioso
esforço para liquidar a Lava-Jato e deixar tudo como antes, para a felicidade
geral de corruptos e corruptores.
Os implicados sabem que as condenações,
pelo andar da carruagem, virão. Que fazer, então, diante das provas que se vão
acumulando contra eles? A lógica é simples. Se os fatos não podem ser
contestados, a saída é tentar anular tudo mediante o argumento de que alguma
irregularidade técnica foi cometida pela Justiça Federal, ou pela Polícia
Federal, no processo. É a chamada defesa processual, praxe em qualquer ação nos
tribunais. Em princípio, é recurso lícito. Todo processo judicial deve ser
conduzido conforme as regras estabelecidas pela lei. O que dá calafrios é saber
que, no Brasil, processos criminais envolvendo figuras poderosas costumam dar
em nada, por força de tecnicalidades e argumentos que horrorizam o cidadão de
boa-fé, desconhecedor das firulas de raciocínio, construções teóricas e
subjetivismos que permitem aos julgadores, diante de um mesmo caso, ser a
favor, contra ou muito pelo contrário, ao sabor de questiúnculas e outros
mistérios e interesses. Por esses passes mágicos e abstrações, graúdos
criminosos têm se safado da justiça e confirmado a trágica sina de que, no
Brasil, os grandes pilantras não vão para a cadeia.
Exemplos estão aí. O procurador Diogo
Castor de Mattos, um dos integrantes da Operação Lava-Jato, em dissertação de
mestrado, relembra quatro processos rumorosos, mais ou menos recentes, que
foram anulados: Sundown/Banestado, de 2006; Boi Barrica/Faktor, de 2008, que
envolvia integrantes da família Sarney; Satiagraha, de 2008, que envolvia o
banqueiro Daniel Dantas, o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta e o investidor
Naji Nahas; e Castelo de Areia, de 2009, que implicava executivos da
empreiteira Camargo Corrêa, Michel Temer e José Roberto Arruda (sempre ele).
De modo que é de todo recomendável
manter sob vigilância a hipótese terrível de que a Lava-Jato possa ser anulada.
Temos, pois, dois cenários possíveis a considerar: no primeiro, feliz, a
Operação segue seu curso e condena todos os culpados, e o Brasil inicia a
partir daí nova era em sua história, moralmente depurado e engrandecido; no
outro, catastrófico, a Lava-Jato é anulada e todo o esforço e esperanças
escorrerão, outra vez, para o ralo. Nesse caso, restará ver como o Brasil
enfrentará mais essa ignomínia, mais essa infâmia – se com a cordura e
resignação que não fazem mais sentido, ou libertando com fragor as forças que
se agitam e ardem nas profundezas de sua alma.
Os sensatos não pagariam para ver.
Julho de 2015.
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julho 16, 2015
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Joaquim Cardoso Filho
terça-feira, 14 de julho de 2015
Amada Língua Portuguesa
Ao encerramento das comemorações pelos 800 anos da língua portuguesa um elogio a esta que nos faz presentes no mundo desde os primeiros anos.
Amada Língua Portuguesa
Amada Língua Portuguesa
Amo minha língua - mãe:
" Última flor do Lácio, inculta e bela."
Razão de ler e escrever vejo nela,
de ouvir cantar uma canção popular:
- "gosto de sentir minha língua roçar
a língua de Luís de Camões."
Gosto de eu mesma falar:
-" Eu te amo, minha mãezinha!."
E saber o que é sentir saudade,
que não é memória nem piedade,
que é ter um coração partido,
na partida de um grande amor!
Amo-te, língua de Amália e Saramago,
nas rimas de Pessoa, que nunca destoa,
no mundo desconstruido,
essa Babel das letras!
Ele diz num suspiro profundo:
-" Tenho em mim
todos os sonhos do mundo."
Amo-te, nos versos de Drummond,
nos contos de Machado
e nos achados de Rosa.
Amo-te, língua do mar,
do passado, de hoje e do futuro,
impregnada de nostalgia,
embalada nos fados, noite e dia,
brilhando n'América e n'África, afinal,
n'Ásia e na Europa, com Portugal...
Nunca será demais de ti zelar,
em prosa e verso contigo me expressar,
como n'Odeão de Atenas!
Boa tarde, Regina
" Última flor do Lácio, inculta e bela."
Razão de ler e escrever vejo nela,
de ouvir cantar uma canção popular:
- "gosto de sentir minha língua roçar
a língua de Luís de Camões."
Gosto de eu mesma falar:
-" Eu te amo, minha mãezinha!."
E saber o que é sentir saudade,
que não é memória nem piedade,
que é ter um coração partido,
na partida de um grande amor!
Amo-te, língua de Amália e Saramago,
nas rimas de Pessoa, que nunca destoa,
no mundo desconstruido,
essa Babel das letras!
Ele diz num suspiro profundo:
-" Tenho em mim
todos os sonhos do mundo."
Amo-te, nos versos de Drummond,
nos contos de Machado
e nos achados de Rosa.
Amo-te, língua do mar,
do passado, de hoje e do futuro,
impregnada de nostalgia,
embalada nos fados, noite e dia,
brilhando n'América e n'África, afinal,
n'Ásia e na Europa, com Portugal...
Nunca será demais de ti zelar,
em prosa e verso contigo me expressar,
como n'Odeão de Atenas!
Boa tarde, Regina
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regina Angelo
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Devolva o Peixe - Ética
Enviado em 3 de mar de 2011
Estória que ilustra um aprendizado sob a ótica da ética!
Categoria
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From:
To:
Subject: Devolva o peixe
Date: Sun, 12 Jul 2015 02:27:33 +0300
Subject: Devolva o peixe
Um dos mais belos valores que não podemos possuir, porque já o temos em nossa decisão. A mente diz não, o coração diz sim. A escolha depende do rumos que vamos atingir e refletir no futuro.
Um ótimo final de semana à vocês.
Abrs
Francisco Luiz
Um ótimo final de semana à vocês.
Abrs
Francisco Luiz
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julho 13, 2015
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A importância da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - todos podemos e devemos aprender

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Aprender LIBRAS, Língua Brasileira de Sinais[ (1) , (2) ,
(3) ,
(4) ,
(5) ,
(6) ]
é divertido, saudável e um desafio em nossa capacidade de integração e
urbanidade. Não precisamos de estatutos, leis, subsídios, etc.; é muito mais a nossa
vontade que criará essa capacidade de comunicação que nos engrandecerá e criará
em nós um potencial de respeito ao próximo.
Capacidade de Comunicação é um limiar de evolução da
Humanidade que pode ser classificado e qualificado em diversos níveis. O
relacionamento dos seres humanos e mais tarde diversos sistemas de registro de
conhecimentos foram patamares de crescimento que agora têm inúmeras
tecnologias, padrões e recursos, fazendo da Terra um planeta pequeno e fértil
em todos os sentidos.
Conhecer línguas nacionais (existem centenas, se lembrarmos
o que ainda existe entre nações pré-colombianas) e estrangeiras é condição de
integração e desenvolvimento.
Os seres humanos têm diversos sentidos e o cérebro que podem
ser formados e trabalhados para inúmeras atividades. Contingentes de pessoas
podem ter restrições motoras, sensoriais, intelectuais e uma enorme combinação
e graduação desses recursos naturais. Todos, entretanto, merecem respeito e
relacionamento produtivo, educativo, lazer, esportivo etc.
A pessoa com deficiência auditiva e as surdas de nascimento
ou adquirido vivem o pesadelo de conviver com gente normalmente incapaz de
compreender suas dificuldades de comunicação. Existe uma grande variedade de
situações que aqueles que adquirem a surdez de alguma forma devem saber
descrever. Os constrangimentos vão da estupidez do berro após uma frase malfeita
e inaudível a dificuldades até de participar de reuniões entre amigos.
Vimos nos preparativos para a Copa do Mundo no Brasil o
empenho de promotores desse infausto acontecimento em criar cursos, cartilhas
etc. para receber turistas. E o nosso povo?
Podemos falar de crimes e castigos, o que importa, contudo,
é criar motivações, recursos, cultura de atenção para a PcD, nesse caso aquela
com dificuldades sensoriais (6) .
Para começar é importante lembrar a qualquer cidadão que o
aprendizado pode ser feito com inúmeras motivações, o que significa a escolha
de forma e objetivos, mas o mínimo que se aprenda já será importante.
Para a surdez temos livros [exemplo (7) ],
portais e cursos até gratuitos de LIBRAS. Línguas com sinais são importantes[i],
especialmente para as pessoas surdas. No mundo inteiro mais desenvolvido
existem versões dessa forma de comunicação que no Brasil é denominada LIBRAS –
Língua Brasileira de Sinais.
O universo de oportunidades teria como ser ampliado se
governantes, executivos, entidades de classe, clubes de serviço, associações
etc. criassem cursos, cartilhas, portai, blogs, filmes, mídia com o essencial a
ser escolhido de acordo com o público interessado.
Note-se que a gesticulação típica da LIBRAS é em muitos
casos intuitiva, valendo para qualquer país e nação. O que merece, contudo, ser
aprendido é o que é um sinal padrão ou invenção oportuna.
Saber distinguir situações típicas de PcD, pessoas idosas,
adoentadas, carentes de cuidados especiais é essencial à construção de cidades,
ambientes e até eletrodomésticos com recursos de segurança e acessibilidade.
Aprendendo LIBRAS entraremos num universo fundamental à
educação, algo que deveria começar na creche e não terminar nunca.
Precisamos aprender, não há limite de idade, sexo, condição
física ou financeira, sempre haverá uma forma acessível a quem realmente
quiser. Talvez o padrão mais simplificado
seja a utilização de sinais[ii]
para letras e números, o que reduz substancialmente a necessidade de memorizar
centenas a milhares de sinais.
O aspecto positivo da expressão através de sinais é que ela
tem bases[iii]
genéricas e universais, obviamente por efeito de suas origens.
Nós que vivemos a experiência de relacionamento com
lideranças e pessoas com deficiência(s) acompanhamos etapas de debates e
posicionamentos até radicais entre o oralismo, bilinguismo e comunicação
universal. Para complicar tudo após a legalização da LIBRAS apareceram os
defensores do regionalismo, dos “sotaques” e assim a mídia comercial continua
protelando a adoção de padrões de comunicação. Até a Presidência da República
“esqueceu” a utilização de intérpretes em LIBRAS, terá sido ordem da FIFA?
Felizmente existem pessoas dedicadas e que continuam
trabalhando a favor das pessoas com deficiência(s) de forma desprendida, sem
vedetismos e procurando ampliar conceitos, conhecimentos, serviços realmente
sociais sem a preocupação de simplesmente conquistar cargos, votos e salários
pessoais.
O futuro de nosso povo depende de nossa capacidade de amor e
respeito ao próximo. Precisamos de cidades acessíveis, ambientes inclusivos,
desenho universal, cultura e integração. Nossa esperança é a de que
gradativamente as lideranças brasileiras tenham a acessibilidade e a inclusão
como prioridade em suas atividades.
Cascaes
13.7.2015
1. Língua brasileira de sinais. Wikipédia. [Online]
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_brasileira_de_sinais.
2. Cascaes, João
Carlos. A Pessoa com Deficiência Auditiva Blog dedicado aos deficientes
auditivos de diversas formas. [Online] http://surdosegentequeluta.blogspot.com.br/.
3. —. Educação e
os estudantes com deficiência. [Online]
http://escolas-convencionais-e-especiais.blogspot.com.br/.
4. —. Comissão de
Acessibilidade do Lions Clube Batel. [Online]
http://comissao-de-acessibilidade.blogspot.com.br/.
5. —. Direitos
das Pessoas com Deficiência. [Online]
http://direitodaspessoasdeficientes.blogspot.com.br/.
6. —. Pessoas com
Deficiência Sensorial - o desafio da Acessibilidade e Inclusão . [Online]
http://pessoa-com-deficiencia-sensorial.blogspot.com.br/.
7. —. Livro
Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Mirante da Educação . [Online]
13 de 7 de 2015.
http://mirante-da-educacao.blogspot.com.br/2015/07/livro-ilustrado-de-lingua-brasileira-de.html.
[i] Wikipédia
- As línguas de sinais no Mundo
Assim como entre os idiomas falados, é grande a
variedade de línguas de sinais ao redor do mundo.
Muitos linguistas se
dedicaram a estudar diferentes línguas gestuais, concluindo que estas
apresentavam diferenças consideráveis entre si. Deve-se levar em conta que
diferenças culturais são determinantes nos modos de representação do mundo.
Assim, os surdos sentem as mesmas dificuldades que os ouvintes quando necessitam
comunicar com outros que utilizam uma língua diferente.1
Cada país tem a sua própria língua gestual. Tomando
como exemplo alguns países lusófonos, vemos que utilizam diferentes línguas de
sinais: no Brasil existe
a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS),
em Portugal existe
a Língua Gestual Portuguesa (LGP), em
Angola existe a Língua Angolana de Sinais (LAS), em
Moçambique existe a Língua Moçambicana de
Sinais (LMS).
Além disso, da mesma forma que acontece nas línguas faladas
oralmente, existem variações linguísticas dentro da própria língua de sinais,
isto é, regionalismos e/ou sotaques. Essas
variações se devem a ligeiras diferenças culturais e influências diversas no
sistema de ensino do
país, por exemplo. Há, inclusive, uma língua de sinais pretensamente universal,
análoga ao Esperanto, conhecida como Gestuno, que é
usada em convenções e competições internacionais.
Não se sabe quando as línguas de sinais se iniciaram,
mas sua origem remonta possivelmente à mesma época ou a épocas anteriores
àquelas em que foram sendo desenvolvidas as línguas orais. Uma pista
interessante para esta possibilidade das línguas de sinais terem se
desenvolvido primeiro que as línguas orais é o fato que o bebê humano
desenvolve a coordenação motora dos membros antes de se tornar capaz de
coordenar o aparelho fonoarticulatório. As línguas de sinais são criações
espontâneas do ser humano e se aprimoram exatamente da mesma forma que as
línguas orais. Nenhuma língua é superior ou inferior a outra, cada língua se
desenvolve e expande na medida da necessidade de seus usuários.
Também é comum aos ouvintes pressupor que as línguas de
sinais sejam versões sinalizadas das línguas orais; por exemplo, muitos
acreditam que a LIBRAS é a versão sinalizada do português; que a Língua
Americana de Sinais é a versão sinalizada do inglês; que
a Língua Japonesa de Sinais é a versão sinalizada do japonês; e
assim por diante. No entanto, embora haja semelhanças ou aspectos comum entre
as línguas de sinais, devido a um certo contágio linguístico, as línguas de
sinais são autónomas, não derivando das orais e possuindo peculiaridades que as
distinguem umas das outras e das línguas orais.
A língua de sinais é tão natural e tão complexa quanto
as línguas orais, dispondo de recursos expressivos suficientes para permitir
aos seus usuários expressar-se sobre qualquer assunto, em qualquer situação,
domínio do conhecimento e esfera de atividade. Mais importante, ainda: é uma
língua adaptada à capacidade de expressão dos surdos.
[ii]
Fonte Wikipédia - Alfabeto dactilológico
A difusão do alfabeto dactilológico de
uma só mão entre os ouvintes gerou a pressuposição de que esse alfabeto é a
própria língua de sinais, que há uma única língua de sinais e que
essa língua é universal. No entanto, o alfabeto dactilológico é apenas
um suplemento das línguas de sinais, cuja função é a soletração de palavras
das línguas
orais, tais como, nomes próprios, siglas, empréstimos, etc.
De acordo om o Instituto Nacional de Educação
de Surdos (INES), o alfabeto dactilológico usado atualmente no
Brasil é um conjunto de 27 formatos, ou configurações diferentes de uma das
mãos, cada configuração correspondendo a uma letra do alfabeto do português escrito, incluindo o “Ç”.
É muito aconselhável soletrar devagar, formando as
palavras com nitidez. Entre as palavras soletradas, é melhor fazer uma pausa
curta ou mover a mão direita para o lado esquerdo, como se estivesse empurrando
a palavra já soletrada para o lado. Normalmente o alfabeto manual é
utilizado para soletrar os nomes de pessoas, de lugares, de rótulos,
etc., e para os vocábulos não existentes na língua de sinais.
Os sinais de pontuação,
tais como, vírgulas, ponto
final e de interrogação,
às vezes, são desenhados no ar. Preposições e
outras classes de palavras de que a língua não dispõe são inseridas na
sinalização por meio da dactilologia, ou do alfabeto manual.
Línguas de sinais e línguas orais
[iii]
Wikipédia - Aspectos comuns
·
Arbitrariedade: As línguas orais são
maioritariamente arbitrárias, não se depreende a palavra simplesmente pelo sua
representatividade, mas é necessário conhecer o seu significado. A iconicidade
encontra-se presente nas línguas de sinais, mais do que nas orais, mas a sua
arbitrariedade continua a ser dominante. Embora, nas línguas de sinais, alguns
gestos sejam totalmente icónicos, é impossível, como nas línguas orais,
depreender o significado da grande maioria dos sinais, apenas pela sua
representação.
·
Comunidade: As línguas orais têm uma
comunidade que as adquirem, como língua materna, cujo desenvolvimento se faz
através de uma comunidade de origem, passando pela família, a escola e as
associações. Todas as línguas orais têm variações linguísticas. Todas as
línguas gestuais possuem estas mesmas características.
·
Sistema linguístico: As línguas orais são
sistemas regidos por regras. O mesmo acontece com as línguas de sinais,
conforme referenciado por Stokoe (1960).
·
Produtividade: As línguas orais possuem a
características da produtividade e da recursividade, sendo possível aos seus
falantes nativos produzirem e compreenderem um número infinito de enunciados,
mesmo que estes nunca tenham sido produzidos antes. Acontece o mesmo com as
línguas de sinais, sendo encontradas a criatividade e produtividade nas
produções, por exemplo, da LGP, pelos seus gestuantes nativos, parecendo não
haver limite criativo.
·
Aspectos contrastivos: As línguas orais
possuem aspectos contrastivos, isto é, as unidades fonológicas do sistema de
determinada língua estabelecem-se por oposições contrastivas, ou seja, em pares
de palavras, em que a substituição de uma unidade fonológica (um fonema) por
outra altera o significado da palavra (por exemplo: parra e barra). Acontece o
mesmo nas línguas de sinais, sendo que em vez de unidade fonológica, muda um
pequeno aspecto do gesto (por exemplo, na LGP: método e
liberdade).
·
Evolução e renovação: As línguas orais
modificam-se, como no caso das palavras que caem em desuso, outras que são
adquiridas, a fim de aumentar o vocabulário e ainda no caso da mudança de
significado das palavras. O mesmo acontece nas línguas de sinais, a fim de
responder às necessidades que a evolução socio-cultural impõe (por exemplo, na
LGP, os seis gestos de "comboio", ou os gestos de "filme").
·
Aquisição:A aquisição de qualquer língua
oral é natural, desde que haja um ambiente propício desde nascença. Na língua
gestual acontece de igual forma, não tendo o indivíduo surdo que exercer
esforço para aprender uma língua de sinais, ou necessidade de qualquer
preparação especial.
·
Funções da linguagem: As línguas orais
podem ser analisadas de acordo com as suas funções. O mesmo acontece com as línguas de
sinais. As funções são: a função referencial,a emotiva, a conotativa, a fática,
a metalinguística, e a poética.
·
Processamento: Embora usando modalidades
de produção e percepção, as línguas orais e de sinais são processadas na
mesma área
cerebral.
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julho 13, 2015
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domingo, 12 de julho de 2015
decifre - pura loucura
Mastrodontis sinequafantis ortodontourm afegantis
Falarororum mutltiplusisbus agonisantis falastrorum
Esqualidosidus donaldorum disneinadam culturum
Chatorum detonarum gentorum portudis chatis
Assimtutis fórum tutisfrutis paraflorum infernatum
Politichatis discorsorum parabobum quaquaqua
Sapientissentis maluquissorum latinatus
Sapientorum geniarrorrotorum barrigorum
Belessatus artificialatus serris pqporum
Genialatus vaziatis numquorum sempretim
Timroger cavalgatus silvertontos mundorum
Chovis semper novatorum mundiatum finisserum
Mudorotuim co2chatorum mudorrabus petroleum
Cacetatrum cabeçarum poetaribus burriçorum
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julho 12, 2015
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terça-feira, 7 de julho de 2015
Dr. Dalio Zippin Filho
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julho 07, 2015
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domingo, 5 de julho de 2015
고래야 - 하얀 날개 (Asa Branca)
| 13:43 (Há 2 horas) ![]() | ![]() ![]() | ||
|
Para alegrar nosso domingo.
Clique no link
Vejam, como diz quem me enviou, onde foi parar a nossa bela ‘Asa Branca’.
A linda pomba silvestre transformada em belíssima melodia, cantada por Luiz Gonzaga.
E aqui maravilhosa em sua versão japonesa.
A emoção tocou com força!
Adriano
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Cel. G
De: Cel. G
PRESTEMOS AQUI UMA JUSTA E MERECIDA HOMENAGEM AO NOSSO QUERIDO, SAUDOSO
E FRATERNO IRMÃO, O REI DO BAIÃO !!!:.ASA BRANCA VOOU, VOOU, VOOU ...E VEJAM ONDE FOI PARAR.
Publicado em 20 de set de 2012
Artist : 고래야
Fan Site http://cafe.naver.com/coreyahband
Facebook https://www.facebook.com/coreyahband
[On Stage Session]
http://music.naver.com/onStage/onStag...
Presented by (재)NHN Culture Foundation
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Created by Studio Lovo
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julho 05, 2015
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sábado, 4 de julho de 2015
FILÓSOFO
F ILIAÇÃO À AMIZADE DIZ O FILÓSOFO
I NSPIRANDO SEMPRE A DEDUÇÃO
L OGO O SILOGISMO É O PROPÓSITO
O STENTAR E PERQUIRIR A RAZÃO
S USTENTANDO O SER NO COSMO
O SOL ILUMINANDO A DIMENSÃO
F ILÓSOFO NÃO TEM TÍTULO.É ESCOLA
O LHANDO SEMPRE A VIDA ENTÃO!..
CELSO pORTUGAL
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julho 04, 2015
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Celso Portugal
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Sandra Moreira Oliveira - Coordenação UP Maturidade
Date: Thu, 2 Jul 2015 10:27:57 -0300
Subject: Re: fotos academia na universidadeTo: Anita Zippin
Enviado do meu iPhone
Subject: Re: fotos academia na universidadeTo: Anita Zippin
Queridos e talentosos membros da Academia José de Alencar! Arte da Palavra e da Fotografia! A primeira foto retrata com habilidade o espírito de união que nos rege, na satisfação que temos no que fazemos! Cascaes conseguiu captar o brilho radiante no olhar, o coração que palpita de entusiasmo! E quantas ideias surgiram no depois!
Efeito de transmissão são experiências que atravessam a pele, passa a ser parte do nosso ser! Com esse espírito tivemos mais um encontro produtivo nessa quarta na oficina de texto!
Já comuniquei professor Zair Netto e professor Manuel!
Obrigado, até breve
Sandra Moreira Oliveira
Coordenação UP Maturidade
Enviado do meu iPhone
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julho 03, 2015
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