De: ALBERTO VELLOZO MACHADO <vellozo@mppr.mp.br>
Enviado: terça-feira, 21 de janeiro de 2020 11:17
Para: anita zippin <anitazippin@hotmail.com>
Assunto: Bom diaBom dia Presidente, excelente ano a todos. Compartilho um poema feito nestes dias.Individualidade Parceira16.01.2020
Olá, como vai?Tudo bem?Vou indo, sabe, lembra, tentando o Zen.Nada fácil,Difícil?Não exatamente isto.O problema? A intangibilidade da buscaNossa impermanência, parada brusca.Lembro fiz Mapa Astral, era moda.Diziam Cabala, mas nem,Numerologia, o Vô fez. Meu nome sorte,Sucesso, Hmmmm, vai saber.O Mapa Astral falava da morte,Minha, aos Oitenta,Quem sabendo do fim aguenta?Disto lembro sempre.Mas você, acredite, nem pense,Recordo, permanente, entanto não penso.A memória do tal Mapa, dito Astral,Dizia sobre ferimentos na mão,E veja você, é real,Tenho um corte,Não,São dois,Estava lá, meu destino, sorte.Enfim, que bom tudo bem com você,Ah, sei, você só crê no que vê,E o epítome vital é nascimento e morte.É, assim se dá o Caminho.De verdade não importa o corte na mão,Mas nem impressiona a morte, sim a Vida/Desafio.Releva saber se ando Só e Livre, Independente de crenças e paixõesEnganos.Importa como a solitude me define no coletivo,Se recebo do Outro o lenitivo,De respeitar este Só na relação.Veja, você, eu, tanto tempo e não somos estranhos,Diferentes, alterados, deformados, conformados, aprimorados.Mas você é você e ainda reconhece, apesar dos éons, meu eu.Somos uma união, parceria vivemos e sem depender um do outro,Próprias e complementares Versões de viver,De ser.Foi muito bom te ver, te lembrar, saber que você é ainda você,Fico feliz, mesmo, pois tua individualidade garante que eu sou eu,E meus cortes na mão.
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