terça-feira, 15 de agosto de 2017
SOLIDÃO
Anitinha:
Boa noite.
Tirei essa foto no último final de semana na Pousada do Casto em S. L. do Purunã.
Veja quanta poesia ela retrata.
Ele é solitário, abandonado em uma mata de pinus, a beira de um riacho.
Porque não é ocupado?
Esta abandonado, porque?
É velho e matizado pelo tempo?
Não serve para mais nada.
Se ele falasse o que diria a um passante?
Sou velho, mas muito confortável.
Venha descansar que eu mitigarei as dores do teu corpo.
E aqui, nas minhas entranhas, que encontraras a paz que tanto almeja.
Mil coisas mais passaram pela minha mente,
Mas jamais esquecerei a solidão desse banco.
Ele é mudo, mas fala muito para alma de um poeta.
Beijos
Dalio
Boa noite.
Tirei essa foto no último final de semana na Pousada do Casto em S. L. do Purunã.
Veja quanta poesia ela retrata.
Ele é solitário, abandonado em uma mata de pinus, a beira de um riacho.
Porque não é ocupado?
Esta abandonado, porque?
É velho e matizado pelo tempo?
Não serve para mais nada.
Se ele falasse o que diria a um passante?
Sou velho, mas muito confortável.
Venha descansar que eu mitigarei as dores do teu corpo.
E aqui, nas minhas entranhas, que encontraras a paz que tanto almeja.
Mil coisas mais passaram pela minha mente,
Mas jamais esquecerei a solidão desse banco.
Ele é mudo, mas fala muito para alma de um poeta.
Beijos
Dalio
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