A Academia de Letras José de Alencar começou como Associação de Cultura José de Alencar, em 04 de outubro de 1939, em Curitiba, Paraná. Atual presidente: Dra. Anita Zippin
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Biblioteca Pública do Paraná
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quarta-feira, 28 de maio de 2014
Um contribuição do Confrade Francisco Souto Neto - Relato de impressões da casa e dos maravilhosos jardins do grande mestre impressionista Claude Monet
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26 de mai (Há 2 dias)
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Estimados Cascaes e Dª Tânia.
Fiquei encantado com as fotos que tiraram dos jardins de Monet. Vou tomar a liberdade de enviar-lhes, abaixo, a publicação em que relatei as minhas impressões da casa e dos maravilhosos jardins do grande mestre impressionista. Coloquei no blog algumas das fotos que tirei, e também uma da "ponte chinesa" verde na pintura do próprio Monet. Acho que vão gostar de ver.
Eis o link:
Caríssimo confrade, eu não tinha o seu endereço eletrônico, mas encontrei-o nos e-mails da Anita. Assim, desta vez pude comunicar-me diretamente.
Tenham uma ótima semana.
Abraços do
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maio 28, 2014
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segunda-feira, 26 de maio de 2014
SEIS POEMAS DE HELENA KOLODY, música de Henrique de Curitiba, na voz de Marília Vargas
Enviado em 29/11/2011
Marilia Vargas, soprano; Clenice Ortigara, piano. 5 canções sobre poemas de Helena Kolody. Canal da Música, 17.10.2011. Concerto de Encerramento do Terceiro Festival Penalva, Curitiba Paraná.
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Helena Kolody 100 anos
Enviado em 28/02/2012
Este especial, em comemoração ao centenário da poeta paranaense Helena Kolody, apresenta a visão de quatro pessoas que conviveram com a poeta: a poetisa Adélia Maria Wollner, o poeta Hamilton Faria, a ex-aluna e profa. Maria Cristina R. Tabor e o prof. e compositor Daniel Faria. TV Paulo Freire. Semana Pedagógica. 2012.
Secretaria da Educação do Paraná
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Daniel Faria,
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domingo, 25 de maio de 2014
José de Alencar - um brasileiro especial - ebooks livres
https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1175561587765502953#editor/target=post;postID=1916460862463988149;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=0;src=link
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sábado, 24 de maio de 2014
Clarice Lispector
Geane Poteriko compartilhou a foto de Secti Bahia.
48 min ·
Clarice Lispector
20 obras da escritora Clarice Lispector, como A Hora da Estrela, A Legião Estrangeira, A Maça no Escuro estão para download gratuito. Clarice Lispector (1920-19...
Ver mais
Publicado em 07/12/2012
Além da entrevista da escritora para Júlio Lerner, pouco antes de morrer, o especial traz ainda depoimentos de admiradores de Clarice.
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Centenário de Helena Kolody
Enviado em 31/01/2012
Nenhuma descrição disponível.
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maio 24, 2014
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Emílio de Menezes, O satírico
Publicado em 11/10/2012
"Os que conheceram Emílio de Menezes ainda estão a vê-lo, com aquela bigodeira a Vercingectorix e aquele amplo chapéu, ora brandindo o bengalão retorcido, a expedir raios sobre a iniquidade dos pigmeus que o irritavam; ora sufocado num riso apopléctico de intenso gozo mental, rematando uma sátira com que, destro, arrasava a empáfia dos potentados e a impertinência dos presunçosos; ora bonacheirão, carinhoso, entalando uma fatia de pão-de-ló na boca de um de seus fiéis cães de raça; ora ainda transfigurado, olímpico, dizendo, com inspiração extraterrena, 'Os Três Olhares de Maria' ou o 'Ibiseus Mutabilis'. (...)" - Mendes Fradique, no prefácio de "Mortalha - Os deuses em ceroulas".
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maio 24, 2014
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Cristovão Tezza - Entrevista na Band em 9 de junho de 2013
Publicado em 09/06/2013
O escritor Cristovão Tezza em entrevista na Band em 9 de junho de 2013.Integral
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CALDO DE CULTURA - HELENA KOLODY
Publicado em 15/10/2012
Nesta edição o Caldo de Cultura homenageou a poeta Helena Kolody. O programa conferiu as atividades culturais realizadas em Curitiba, para comemorar o centenário da escritora! E você ainda confere trechos da entrevista gravada com Helena Kolody, exibida em 1998, aqui na UFPRTV.
Veja o programa na íntegra!
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sexta-feira, 23 de maio de 2014
José de Alencar
José de Alencar
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
José de Alencar | |
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Nascimento | 1 de maio de 1829 Messejana, Império do Brasil |
Morte | 12 de dezembro de 1877 (48 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Crítico, romancista, dramaturgo |
Escola/tradição | Romantismo |
José Martiniano de Alencar (Messejana, 1 de maio de 1829 — Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877) foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista,polemista, romancista e dramaturgo brasileiro.1
Formou-se em direito, iniciando-se na atividade literária no Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Foi casado com Ana Cochrane. Era filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar, irmão do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar, e pai de Augusto Cochrane de Alencar.1
Índice
[mostrar]Vida e obra[editar | editar código-fonte]
Nasceu em Messejana, que à época de seu nascimento gozada do status de município, tendo perdido tal categoria em 1921 integrando como um bairro à cidade de Fortaleza. A família transferiu-se para a capital do Império do Brasil, Rio de Janeiro, e José de Alencar, então com onze anos, foi matriculado no Colégio de Instrução Elementar. Em 1844, matriculou-se nos cursos preparatórios à Faculdade de Direito de São Paulo, começando o curso de direito em 1846. Fundou, na época, a revista Ensaios Literários, onde publicou o artigo questões de estilo.1 Formou-se em direito, em 1850, e, em 1854 estreou como folhetinista no Correio Mercantil. Em 1856 publicou o primeiro romance, Cinco Minutos, seguido de A Viuvinha em 1857. Mas é com O Guarani em 1857 que alcançou notoriedade. Estes romances foram publicados todos em jornais e só depois em livros.1
José de Alencar foi mais longe nos romances que completam a trilogia indigenista: Iracema (1865) e Ubirajara (1874). O primeiro, epopeia sobre a origem do Ceará, tem como personagem principal a índia Iracema, a "virgem dos lábios de mel" e "cabelos tão escuros como a asa da graúna". O segundo tem por personagem Ubirajara, valente guerreiro indígena que durante a história cresce em direção à maturidade.
Em 1859 tornou-se chefe da Secretaria do Ministério da Justiça, sendo depois consultor do mesmo. Em 1860 ingressou na política, como deputado estadual no Ceará, sempre militando pelo Partido Conservador (Brasil Império). Em 1868 tornou-se ministro da Justiça, ocupando o cargo até janeiro de 1870. Em 1869 candidatou-se ao senado do Império, tendo o Imperador D. Pedro II do Brasil não o escolhido por ser muito jovem ainda.2
Em 1872 se tornou pai de Mário de Alencar, o qual, segundo uma história nunca confirmada, poderia ser na verdade filho de Machado de Assis, o que para alguns daria respaldo para o enredo principal do romance Dom Casmurro.3Viajou para a Europa em 1877, para tentar um tratamento médico, porém não teve sucesso. Faleceu no Rio de Janeiro no mesmo ano, vitimado pela tuberculose. Machado de Assis, que esteve no velório de Alencar, impressionou-se com a pobreza em que a família Alencar vivia. Encontra-se sepultado no Cemitério de São João Batista no Rio de Janeiro.
Produziu também romances urbanos (Senhora, 1875; Encarnação, escrito em 1877, ano de sua morte e divulgado em 1893), regionalistas (O Gaúcho, 1870; O Sertanejo, 1875) e históricos (Guerra dos Mascates, 1873), além de peças para o teatro. Uma característica marcante de sua obra é o nacionalismo, tanto nos temas quanto nas inovações no uso da língua portuguesa. Em um momento de consolidação da Independência, Alencar representou um dos mais sinceros esforços patrióticos em povoar o Brasil com conhecimento e cultura próprios, em construir novos caminhos para a literatura no país. Em sua homenagem foi erguida uma estátua no Rio de Janeiro e um teatro em Fortaleza chamado "Teatro José de Alencar".
A Praça José de Alencar (Ceará) é uma homenagem da sua cidade natal4 .
Características da obra de Alencar[editar | editar código-fonte]
A obra de José de Alencar pode ser dividida em dois grupos distintos
- Quanto ao espaço politico
- O sertão do Nordeste - O Sertanejo
- O litoral cearense - Iracema
- O pampa gaúcho - O Gaúcho
- A zona rural - Til (interior paulista), O Tronco do Ipê (zona da mata fluminense)
- A cidade, a sociedade burguesa do Segundo Reinado - Diva, Lucíola, Senhora e os demais romances urbanos.
- Quanto à evolução histórica
- O período pré-cabralino - Ubirajara.
- A fase de formação da nacionalidade - Iracema e O Guarani.
- A ocupação do território, a colonização e o sentimento nativista - As Minas de Prata (o bandeirantismo) e Guerra dos Mascates (rebelião colonial).
- O presente, a vida urbana de seu tempo, a burguesia fluminense do século XIX - os romances urbanos Diva, Lucíola, Senhora e outros.
Resumo Biográfico (Cronologia)[editar | editar código-fonte]
- 1829
- 1830
- Transfere-se com a família para o Rio de Janeiro.
- 1840
- Está matriculado no Colégio de Instrução Elementar.
- 1846
- Ingressa na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo.
- 1848
- Transfere-se para a Faculdade de Direito de Olinda.
- 1850
- Em São Paulo novamente, forma-se em Direito.
- 1854
- Inicia, no Rio de Janeiro, sua colaboração no Correio Mercantil.
- 1856
- Trabalha como redator-chefe no Diário do Rio de Janeiro. Publica as Cartas sobre a confederação dos Tamoios, polêmica com Gonçalves de Magalhães. Estreia na ficção com o romanceCinco minutos.
- 1857
- Publica com grande repercussão O Guarani, primeiro em folhetins, depois em livro.
- 1860
- Falece o pai do escritor - José Martiniano de Alencar -, que fora revolucionário e político influente.
- 1861
- Elege-se deputado. Reeleito em várias legislaturas subsequentes.
- 1865
- Nasce o seu filho Augusto de Alencar
- 1868
- Ministro da Justiça durante dois anos no Gabinete Conservador.
- 1870
- Abandona a carreira política, magoado com o imperador dom Pedro II.
- 1877
- Vítima de tuberculose, viaja para a Europa, tentando curar-se. Faleceu no Rio de Janeiro em 12 de dezembro.
Romances[editar | editar código-fonte]
- Cinco Minutos, 1856
- A viuvinha, 1857
- O guarani, 1857
- Lucíola, 1862
- Diva, 1864
- Iracema, 1865
- As minas de prata - 1º vol., 1865
- As minas de prata - 2.º vol., 1866
- O gaúcho, 1870
- A pata da gazela, 1870
- O tronco do ipê, 1871
- Guerra dos mascates - 1º vol., 1871
- Til, 1871
- Sonhos d'ouro, 1872
- Alfarrábios, 1873
- Guerra dos mascates - 2º vol., 1873
- Ubirajara, 1874 (eBook)
- O sertanejo, 1875
- Senhora, 1875
- Encarnação, 1877
Teatro[editar | editar código-fonte]
- Verso e reverso, 1857
- O crédito, 1857
- O Demônio Familiar, 1857
- As asas de um anjo, 1858
- Mãe, 1860
- A expiação, 1867
- O jesuíta, 1875
Crônica[editar | editar código-fonte]
- Ao correr da pena, 1874
Autobiografia[editar | editar código-fonte]
Crítica e polêmica[editar | editar código-fonte]
- Cartas sobre a confederação dos tamoios, 1856
- Ao imperador:cartas políticas de Erasmo e Novas cartas políticas de Erasmo, 1865
- Ao povo:cartas políticas de Erasmo, 1866
- O sistema representativo, 1866
Referências
- ↑ Ir para:a b c d José de Alencar (em português). UOL - Educação. Página visitada em 13 de novembro de 2012.
- Ir para cima↑ Antonio Edmilson Martins Rodrigues; Francisco Jose Calazans Falcon. José de Alencar: o poeta armado do século XIX. [S.l.]: FGV Editora, 2001.
- Ir para cima↑ Roberta Paixão. Capitu de verdade. Abril.com. Veja. Página visitada em 13 de novembro de 2012.
- Ir para cima↑ PRAÇA MARQUÊS de HERVAL - JOSÉ DE ALENCAR consultado em 11/9/2012
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- ALENCAR, José Martiniano de, Perfis Parlamentares 01, Câmara dos Deputados, 1977.
- ALENCAR, José de, 1829-1877; Cinco minutos & A viuvinha / José de Alencar. - 29.ed. - São paulo: Ática, 2010.; 136p.
Outras[editar | editar código-fonte]
- O garatuja, 1873 (Ernst Mahle em 2006 escreveu ópera baseda na novela, O Garatuja)
Academia Brasileira de Letras[editar | editar código-fonte]
Grande expoente da literatura brasileira do século XIX, não alcançou a fundação do Silogeu Brasileiro. Coube-lhe, entretanto, a homenagem de ser patrono da cadeira 23 da academia.
Nas discussões que antecederam a fundação da academia, seu nome foi defendido por Machado de Assis para ser o primeiro patrono, ou seja, nominar a cadeira 1. Mas não poderia haver hierarquia nessa escolha, e resultou queAdelino Fontoura, um autor quase desconhecido, veio a ser o patrono efetivo. Sobre esta escolha, registrou Afrânio Peixoto:
-
- "Novidade de nossa Academia foi, em falta de antecedentes, criarem-nos, espiritualmente, nos patronos. Machado de Assis, o primeiro da companhia, por vários títulos, quis dar a José de Alencar a primazia que tem, e deve ter, na literatura nacional. A justiça não guiou a vários dos seus companheiros. Luís Murat, por sentimento exclusivamente, entendeu honrar um amigo morto, infeliz poeta, menos poeta que infeliz, Adelino Fontoura."
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema: | |
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- Alencar: Vida, Obra e Milagre, por Brito Broca
- Veja toda a literatura de José de Alencar na Brasiliana USP
- Perfil no sítio da Academia Brasileira de Letras
Precedido por Martim Francisco Ribeiro de Andrada | Ministro da Justiça do Brasil 1868 — 1870 | Sucedido por Joaquim Otávio Nébias |
Precedido por — | Sucedido por Machado de Assis (fundador) |
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