quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Sol de ano novo que me espera e anima.


CHUVA E SOL


(quase oração)



Sol de ano novo que me espera e anima.
Que sejas tu o sinal que me comove,
aos estertores do ano que termina,
e a força viva que o meu mundo move.

Sol radiante aplica a sutileza
- no fragmento do grande universo -,
de fecundar a frágil natureza,
já tão ferida e só pujante em verso.

Sol de ano novo abriga a fauna e a flora,
e as ideias ao vândalo ilumina.
Leva bonança pelo mundo em fora,
que vença a paz à guerra que extermina.

Sol benfazejo envolve a humanidade,
penetra as frinchas de sua alma nua.
Faz com que a vida, em busca de bondade,
como água fresca de um regato flua.

Sol de ano novo manda-nos a chuva
como apanágio, enfim, da tua ausência,
com que defines como a mão à luva,
o regular caminho da existência.



Arioswaldo Trancoso Cruz

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

ORAÇÃO DE LANÇAMENTO DO LIVRO “MENSAGENS POÉTICAS” AUTORA: NYLZAMIRA CUNHA BEJES






ORAÇÃO DE LANÇAMENTO DO LIVRO “MENSAGENS POÉTICAS”
AUTORA: NYLZAMIRA CUNHA BEJES

Prezados senhores e distintas senhoras.

         UNIÃO DA VITÓRIA e PORTO UNIÃO. Cidades separadas geograficamente pelo Rio Iguaçu e, administrativamente, identificando dois Estados da Federação. No entanto, ligadas pelo sangue brasileiro e pelo espírito fraterno e solidário de suas populações, este consolidado na palavra-chave UNIÃO, presente em suas respectivas denominações. Esta região, ainda inóspita, viu passar em dezembro de 1768 a Bandeira comandada pelo Tenente Domingos Lopes Cascais, rumo à conquista dos Campos de Guarapuava.
         Já prósperas cidades, testemunharam a passagem em 14 de outubro de 1912, do infortunado Coronel João Gualberto e seu pequeno grupamento, no conjunto da campanha do Contestado, à caça do monge José Maria e seu bando de fanáticos.
         Enfim, cidades históricas que mereceram de nossa querida Nylzamira uma visão contemporânea, em que faz desfilarem imagens de sua pujança, ao mesmo tempo em que nos remete à sua rica história de solidariedade e trabalho, tudo registrado por fotógrafos de ontem e de hoje.
         Ainda valorizando a união, nossa poetisa consegue estabelecer liames em igualdade de importância entre as imagens e o cotidiano de sua vivência nos Campos Gerais e em Curitiba. O que forma este amálgama que é seu livro “Mensagens Poéticas” é a força da sua poesia. Em 54 sonetos de fecunda lavra, Nylzamira tece comentários, elogia, agradece, homenageia, comove-se e nos comove. Assim, faz com que nos identifiquemos numa empatia gostosa ao seu modo de sentir e de dizer as coisas.
         Da leitura de seus poemas, todos merecedores de justa ênfase, selecionei apenas os tercetos finais do soneto “Disponibilidade”, para desvelar seu espírito magnânimo de excelente ser humano e poetisa de verve imensurável:


...Mas quando vier a ocasião,
Será com satisfação
Que estarei ao seu dispor.

Farei, com grande alegria,
Quando chegar esse dia,
Se puder, a seu favor.

Nylzamira, sua forma suave de transmitir a confiança no ser humano e a alegria de viver é contagiante. Seus familiares aqui presentes devem estar radiantes com razão por seu sucesso, sua disposição para a vida e para a composição de versos recheados de puro sentimento, uma verdadeira fonte de juventude.
         Em meu nome e representando a nossa Academia de Letras José de Alencar, sinto-me profundamente honrado por seu convite para aqui estar, na tarefa agradável de falar sobre você e seu novo livro MENSAGENS POÉTICAS. Este livro é o de número dois da Estante José de Alencar, o que muito nos envaidece.
         Caríssimos convidados presentes, concito a todos a que leiam com carinho este livro-pérola recém vindo à luz.
         Parabéns querida amiga e confreira, excelente poeta NYLZAMIRA CUNHA BEJES.

Curitiba, 07 de dezembro de 2012.

ARIOSWALDO TRANCOSO CRUZ
Presidente da Academia de Letras José de Alencar

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

GRATIDÃO



Ao amigo desinteressado



Pedir, reconhecer, doar, agradecer,
são formas bem sutis do agir e do viver
humanos. Mas, no tempo, os corações verão
ser o modo de deus nos estender a mão.


Amar sempre no outro o seu humilde ser,
em meio à dor atroz do mundo compreender
que as provas a vencer, mais que problemas, são
chances boas demais que amigos sempre dão.


Preciso nesta hora, então, aproveitar
para também crescer no amor e respeitar
esse momento raro em que você me dá


a graça de provar a minha gratidão
para, na antevisão de luz e elevação,
brindar com amizade a glória que virá.



De: anita zippin
Enviada em: domingo, 23 de dezembro de 2012 21:38
Para:
Assunto: RE: Natal

QUERIDOS ARI E YARA


QUE BELO POEMA!!!!!
GRATIDÃO, AMIZADE, PALAVRAS SUBLIMES PARA NÓS QUE AINDA HABITAMOS A TERRA
CAI COMO BÁLSAMO EM NOSSOS OLHOS E ENVERADA PELAS CURVAS DE NOSSO SENTIMENTO, PURIFICANDO A NOSSA ALMA E INSTALANDO PARA SEMPRE EN NOSSO CORAÇÃO.,
AMIGO É COISA PRÁ SE GUARDAR DO LADO ESQUERDO DO PEITO, DENTRO DO CORAÇÃO.
JÁ DIZIA O POETA ROBERTO CARLOS.
ASSIM, AMIGOS BONS ARI E YARA, VAMOS NOS ENCONTRAR E DIVIDIR UM CAFEZINHO QUE SEJA, UM SORRISO, UMA HISTÓRIA, UM LIVRO, UMA SESSÃO NA ACADEMIA, UMA GRANDE FORMA DE VIVER E SERMOS FELIZES.
A ESTE BOM MUNDO, COLOCAMOS OS CASAIS JOATAN, ROSANA, CASCAES E TANIA.


QUE LÁ DO CÉU AS ESTRELAS ABENÇOEM A NOSSA AMIZADE E INSPIREM OS POETAS, REVERBERAÇÃO DA LUZ DESTES ASTROS NA TERRA.


ABRAÇOS


FELIZ NATAL E GRANDE ANO NOVO

ANITA E GERALDO

CASCAES, SE PUDER COLOCAR O POEMA DO ARI EM NOSSA PÁGINA.
 


domingo, 23 de dezembro de 2012

Para poder lembrar rapidamente

A propaganda é exigência e em benefício da Google, vale a pena!

Mensagem do Presidente da ALJA


Em nome da Academia de Letras José de Alencar, em meu nome e de minha família, desejo a todos os confrades, amigos e simpatizantes, um Feliz Natal e Próspero Ano Novo. Que a mensagem abaixo consiga resumir o quanto todos vocês são importantes em nossas vidas e na elevação do nome desta Academia. 

NATAL


Que a alegria fugaz da humanidade
se eternize no riso da criança;
que o apanágio de fé da cristandade
seja um grande presente de bonança.

Que o Natal se aproxime sem saudade,
com augúrios de paz e sem tardança,
desvestido de medo e de vaidade,
enfeitado e repleto de esperança.

A você, caro amigo, neste dia,
que sua vida mereça a harmonia
e a exuberância de um favo de mel,

todas as bênçãos de Jesus menino,
toda a humildade e fé de um peregrino
. . . E o forte abraço de Papai Noel.

Arioswaldo Trancoso
Presidente da Academia de Letras José de Alencar
Dezembro de 2012

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Feliz Aniversário


Date: Sat, 15 Dec 2012 00:53:06 -0200
Subject: Feliz Aniversário
From: josewanderlei.resende@gmail.com
To: anitazippin@hotmail.com
FELIZ ANIVERSÁRIO
Feliz Aniversário.
Muitos anos de Vida,
Que viva para sempre.
Que nunca o esqueçam.
Que cada dia da sua vida
Seja muito mais que a Eternidade.
Parabéns a você.
Parabéns pelo seu trabalho
Pela sua jornada imortal.
Parabéns pela sua entrada triunfante
Por chamar a todos ao mesmo ninho
Pelo convite à caminhada
Por não desanimar na jornada.
Passou sobre terra e pedras
Venceu abismos profundos
Subiu ao alto das montanhas
Até andou sobre as águas,
E não temeu os algozes.
Parabéns ao cordeiro
Que se reuniu ao rebanho
E, ao mesmo tempo,
O pastoreou com coragem.
Parabéns por ser o Mestre
De toda a Sabedoria.
Parabéns, meu amigo,
Que me carrega no colo,
Que perdoa os meus defeitos,
As  minhas deslealdades,
Mas amigo é assim mesmo,
Não é ficar vendo os defeitos,
Mas sim, orientar o perdido,
Exaltar suas boas qualidades,
Inclusive este de tentar entendê-lo,
De pensar decifrá-lo.
Diz-se que a melhor forma
De ser um amigo, é ser um deles.
E eu quero ser seu amigo
E que igualmente sempre
Seja meu amigo.
Um brinde a você,
Um brinde muito especial,
Junto aqui dos outros seus amigos,
Feliz Natal agora e sempre,
Pelos seus supostos
2012º aniversário.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

os consumidores carecem é de se dar as mãos e constituir a força que em cada um e em todos radica… para se alterar o ambiente à nossa volta - Mário Frota


ENTREVISTA CONCEDIDA POR MÁRIO FROTA

À REVISTA DA CÂMARA DOS SOLICITADORES DE PORTUGAL


O que é, afinal, a Associação Portuguesa do Direito do Consumo?

A apDC, criada em 23 de Novembro de 1989, em Coimbra, é uma sociedade científica de intervenção, que se vota à promoção dos interesses e à protecção dos direitos do consumidor.
Por promoção dos interesses se concebe tanto a intervenção no domínio da formação como no da informação para o consumo.
Por protecção dos direitos se entende tanto o aperfeiçoamento da carta de direitos do consumidor, mercê de um aprofundado estudo das situações de facto e do direito aplicável, como dos meios de tutela, vale dizer, do acesso ao processo e aos tribunais, de molde a que se cumpra a tríade: JUSTIÇA CÉLERE, SEGURA (eficaz) e GRACIOSA ou, ao menos, NÃO ONEROSA.
Na sua matriz ainda, já que surge como antena portuguesa da AIDCAssociação Internacional de Direito do Consumo –, a primeira e única sociedade científica internacional, fundada em Coimbra em 21 de Maio de 1988, no termo do I Congresso Internacional “Das Condições Gerais dos Contratos”, por nós promovido na Universidade de Coimbra, uma inata vocação para a cooperação, que se cumpre exemplarmente com o Brasil, onde os direitos do consumidor não são conceito vão.
Como sociedade científica – e porque privilegia o contacto com a realidade – tem uma parceria privilegiada com uma associação de consumidores autêntica, autónoma e genuína, a ACOP Associação de Consumidores de Portugal –, de âmbito nacional e interesse genérico, que cumpre a sua missão ao recoligir as agressões contra o estatuto do consumidor e a dar resposta directa às afrontas de que padece o concreto consumidor que, afecto à sua linha, a procura para o efeito, apoiando sobretudo a instauração de acções colectivas, como tem sido o caso dos ramais de ligação, das taxas de disponibilidade da água e de cláusulas abusivas.

Na sua organização interna, dispõe de
. um Centro de Formação e Educação para o Consumo
. um Centro de Informação para o Consumo
. um Centro de Documentação
. um Centro de Publicações e
. um Centro de Estudos de Direito do Consumo.

O Centro de Formação desenvolve a sua actividade voltada para os formadores e as escolas, independentemente dos programas de preparação, por exemplo, de manipuladores de alimentos e de profissionais outros a quem não escape o propósito de bem servir em obediência à carta de Direitos do Consumidor.
Elabora programas e promove acções de divulgação onde quer que requeiram o seu contributo.
O Centro de Informação prepara as notícias, os programas de rádio, como outrora os de televisão, mantém, como publicações regulares
. o NETCONSUMO, jornal virtual
. a REVISTA DO CONSUMIDOR, ora em reformulação para a versão digital
. a RPDC - REVISTA PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO, publicação científica trimestral
. A REVISTA LUSO-BRASILEIRA DE DIREITO DO CONSUMO, editada no Brasil e que cumpre agora o seu primeiro ano de existência, com um êxito considerável.

O CEDC - Centro de Estudos de Direito do Consumo - a que tanto se deve: da sua colaboração, nos idos de 80/90, à Comissão de elaboração do Código brasileiro de Defesa do Consumidor à própria Lei de Defesa do Consumidor portuguesa, à Lei dos Serviços Públicos Essenciais, à dos Tribunais Arbitrais Necessários e bem assim a tantas outras manifestações nem sempre visíveis nem sempre identificáveis, como a discussão, que ora pende seus termos no Comité Económico e Social Europeu, em torno da PUBLICIDADE INFANTO-JUVENIL.
A última proposta carreada aos órgãos do poder é a que versa a LEI DAS CONDIÇÕES GERAIS DOS CONTRATOS por forma a torná-la efectiva, dadas as condições actuais que conduzem a uma inoperância deplorável, que importa combater com firmeza.
A cooperação tem hoje por hoje uma vertente extraordinariamente importante no congenho das actividades que privilegiamos.
Só no ano que transcorre cumprimos duas missões culturais no Brasil, com intervenções efectivamente relevantes em inúmeras instituições e para públicos inteiramente distintos. Que foram muito bem sucedidas.
O Brasil consagra a estes domínios um interesse ímpar, que falece desafortunadamente em Portugal.

Que papel exerce na actualidade?

A apDC continua a formar, com particular relevância para os cursos de pós-graduação que promove de Norte a Sul do País.
A apDC continua a levar a cabo simpósios, seminários, jornadas, conferências, congressos, de extensão variável, e acerca dos mais candentes temas de Direito do Consumo.
Só este ano, uma mão cheia de intervenções peculiares surgiram com a chancela da apDC, conquanto, a despeito da sua projecção, os media jamais lhe consignem espaço para que o vulgo tenha acesso ao que efectivamente se faz.
Mas divulgam sistematicamente pretensas posições da antena da multinacional belga EUROCONSUMER´s, S.A. – a Deco.Proteste, L.da -, como se se tratasse de uma associação de consumidores, num equívoco que fere mortalmente a dignidade dos consumidores, vítimas de um embuste sem limites… em manifestação de franco desrespeito por aqueles que são as suas vítimas ajuramentadas.
A apDC continua a manter programas de informação em estações de radiodifusão e colaborações em vários jornais, conquanto apartada das televisões, por razões que lhe escapam.
A apDc mantém, no NETCONSUMO, consultórios jurídicos que apreciam concretas situações vividas pelos consumidores e a que se oferece uma resposta objectiva e rigorosa, para que – em termos pedagógicos – os consumidores que vivam algo de análogo saibam com que linhas se devem coser. E outro tanto em revistas como, por exemplo, “O ADVOGADO”, publicação editada no Porto.
De resto, o Relatório Intercalar – I Semestre 2011 – reflecte bem o desassossego de um punhado de mulheres e homens que emprestam o cunho do seu dinamismo a uma instituição que mereceria decerto ser mais acarinhada pela população portuguesa e pelas entidades que visam servir os cidadãos de modo desinteressado.
Não são desprezíveis as acções de cooperação que, de modo generoso, a apDC empreende além-fronteiras, com especial relevo para o que se faz de modo permanente no Brasil
O Relatório a que se alude é disso inequívoco testemunho.
Para além do mais, a apDc é referência – tanto nacional como internacionalmente - no Direito do Consumo, sempre tão maltratado em instituições que deveriam cultivá-lo com particular desvelo, dadas as suas responsabilidades. Em lugar de o tratarem cerebralmente, tratam-no malfadadamente “ a pontapé”… com os reflexos daí emergentes para as vítimas, duplamente vítimas por tamanho descaso!

Qual a proximidade que mantém com os consumidores?

A que os consumidores entendam estabelecer.
Nunca fechámos as portas fosse a quem fosse.
De resto, pela relação entretecida com a ACOP, estamos em permanente ligação com um sem-número de comunidades de consumidores, especialmente as que são vítimas, aos magotes, de empresas de serviços públicos essenciais, como de outros inescrupulosos agentes económicos. E aí intervimos directamente para socorrer quem do nosso esforço necessite instantemente, como sucedeu recentemente com populações de determinadas freguesias de Guimarães e de Barcelos, de Gondomar e outros concelhos, vítimas das empresas de distribuição predial de águas. Em contacto directo e marcante com as populações, sem biombos nem muros…, sem hipocrisias nem ficções!

Como deve agir o consumidor, que cuidados ter, como gerir o seu dia-a-dia?

Para que o consumidor possa desempenhar, no mercado de consumo, o seu papel, tem necessariamente de ter uma educação de base que o transforme em consumidor razoável, equilibrado, actor que não mera partícula apassivante em um mercado agressivo, povoado, quantas vezes, de inescrupulosos agentes que não olham, em geral, a meios para a consecução dos seus ignóbeis fins.
Uma coisa é a educação de base, para que apontam os instrumentos normativos tanto nacionais quanto internacionais, e, complementarmente, a formação para o consumo, e outra, bem distinta, o deprimente espectáculo que gente de “cueiros e chupeta à banda” se permite, com uma arrogância execrável, debitar - como se se tratasse de detentores de verdades universais – lições ex cathedra a quem, com uma notável experiência de vida, resiste como poucos e gere com uma proficiência assinalável os seus magros proventos ou as míseras pensões com que se premeia uma vida de insano labor: pensões ínfimas perante a extensão incomensurável do mês…
Choca-nos profundamente ouvir certa gente a dar pretensas lições de vida a quem, afinal, mais teria que oferecer do que a receber o que quer que fosse proveniente fosse de quem fosse…
Se um conselho desinteressado nos é lícito dar, esse é: o de que “cadelas apressadas parem os filhos cegos” e que… “cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém!”
O importante é que ninguém “corra a foguetes”. Que ninguém se precipite ante uma oferta fantástica, que “não há almoços grátis”. Já que “o pobre desconfia quando a esmola é grande” ou se lhe oferece “galinha gorda por pouco dinheiro”…
Precioso ainda é que o consumidor fique sempre com um “olho no burro e outro no tratante”… porque, num mercado tecido de artifícios, sugestões e embustes, não se pode dar de barato que os espíritos que por aí vagueiam sejam ungidos por Deus… que há muito quem por aí deambule para perdição das almas…
Do que os consumidores carecem é de se dar as mãos e constituir a força que em cada um e em todos radica… para se alterar o ambiente à nossa volta! Contra os que nos querem despojar da condição de cidadãos de parte inteira.

GRATIDÃO OS HEROIS DA PANDEMIA